sábado, 8 de janeiro de 2011

Eventos amargos da vida

Segunda                                   




Disse-lhes Elias: Lançai mão dos profetas de Baal, que nem um deles escape. Lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom e ali os matou. 1Reis 18:40)

Quer tenha Elias participado da morte de centenas de pessoas ou não, ele foi claramente responsável pela operação, e essa deve ter sido uma experiência emocionalmente desoladora. Esse ato foi permitido por Deus como a única maneira de erradicar a idolatria, o que incluía o sacrifício de crianças (e edificaram os altos de Baal, para queimarem os seus filhos no fogo em holocaustos a Baal, o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem me passou pela mente Jr 19:5). No entanto, isso certamente deve ter exercido um impacto emocional sobre o profeta.

3. Além do estresse daquela provação, que mais Elias enfrentou? 

1  Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como matara todos os profetas à espada.
2  Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias a dizer-lhe: Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles. 1Rs 19:1, 2.

Desde o início do reinado de Acabe, a rainha má foi inflexível no sentido de que seu marido devia servir a Baal e adorá-lo (Como se fora coisa de somenos andar ele nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e serviu a Baal, e o adorou. 1Rs 16:31). Como resultado, todo o Israel caiu nas práticas idólatras. Jezabel teve participação decisiva no estabelecimento da adoração de Astarote, uma das formas mais vis e mais degradantes da idolatria cananita. Agora, com a morte de todos os sacerdotes, Jezabel parecia impaciente e enfurecida.

4. Como Elias reagiu à mensagem vinda de Jezabel? 

3  Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço.
4  Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; toma agora, ó SENHOR, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais.  1Rs 19:3, 4

Esse homem de Deus, depois de testemunhar uma série de milagres maravilhosos, como pôde se encontrar em tanto desespero? Como chegou ao ponto de pedir que Deus lhe tirasse a vida? Afinal, pense nos milagres que ele viu e até em que se envolveu!

Satanás [tem se] aproveitado da fraqueza da humanidade. E continuará a operar assim. Sempre que uma pessoa se encontra rodeada de nuvens, perplexa pelas circunstâncias ou aflita pela pobreza e a infelicidade, Satanás se acha a postos para tentar e aborrecer. Ataca nossos pontos fracos de caráter. Procura abalar nossa confiança em Deus, que permite existirem tais condições” (Ellen G. White,  O Desejado de Todas as Nações, p. 120).

Com que frequência você tem feito a mesma coisa: esquecer a incrível operação do Senhor por você no passado? Por que é tão importante, especialmente nas ocasiões de desespero e estresse, apegar-se às lembranças de como ­Deus trabalhou em sua vida no passado? Por que nos esquecemos tão facilmente do que o Senhor fez por nós? Como o louvor e a adoração podem ajudar você nesses tempos difíceis?




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