Quinta
8. Que conselho Jesus nos dá quanto ao dia de amanhã?
Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal. Mt 6:34.
Como podemos fazer o que Ele diz? Por que isso é tão importante?
Se seguissem a mensagem de Mateus 6:34, muitos hoje teriam mais paz. Jesus não nos pede que ignoremos o planejamento nem que sejamos descuidados. Ele simplesmente nos aconselha a não nos preocupar com o que pode acontecer, não usar os típicos pensamentos “E se...”: “E se eu ficar doente?” “E se eu perder o emprego?” “E se eu sofrer um acidente?” “E se meu filho ou minha filha morrer?” “E se alguém me atacar?”
A lista a seguir mostra as várias coisas que provocam ansiedade. Em média, os ansiosos se preocupam com:
Cinquenta por cento de eventos que nunca ocorrerão.
Vinte e cinco por cento de ocorrências do passado que não podem ser mudadas.
Dez por cento por causa de críticas não confirmadas por outros.
Dez por cento por problemas de saúde (grande parte por medo).
Cinco por cento por problemas reais que serão enfrentados.
9. Que exemplo de contentamento você encontra na experiência de Paulo?
11 Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
12 Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; Fp 4:11, 12
Uma das chaves para viver um dia de cada vez é o contentamento, antídoto eficaz para a preocupação. O contentamento não é uma atitude hereditária, mas uma característica adquirida. Paulo disse: “Aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância” (v. 12). Em nossa época, em que enfrentamos tantos problemas, existe a necessidade de desenvolver um senso de contentamento pelo que temos presentemente e não nos preocuparmos com o que pode vir amanhã.
Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14:27). Em condições práticas, como você se vale da promessa de Jesus de paz mental? Compartilhe sua resposta em classe no sábado. O que vocês podem aprender uns dos outros?
Sexta Estudo adicional
Não é o trabalho que mata; é a preocupação. A única maneira de evitar a preocupação é levar a Cristo toda e qualquer dificuldade. Não olhemos ao lado escuro. Cultivemos a disposição animosa do espírito” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 466).
“Se nos educássemos para ter mais fé, mais amor, maior paciência, mais perfeita confiança em nosso Pai celestial, teríamos mais paz e felicidade ao atravessar os conflitos da vida. O Senhor não Se agrada de que nos impacientemos e fiquemos ansiosos, fora dos braços de Jesus. É Ele a única fonte de toda graça, o cumprimento de toda promessa, a realização de toda bênção. ... Nossa peregrinação seria, na verdade, solitária, não fosse Jesus. ‘Não vos deixarei órfãos’ (Jo 14:18), diz-nos Ele. Apeguemo-nos às Suas palavras, creiamos em Suas promessas, repitamo-las dia a dia, meditemos nelas nas horas da noite e sejamos felizes” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 468).
Perguntas para reflexão
1. Examine cuidadosamente com a classe as respostas à pergunta final de quinta-feira.
2. Alguns, sem nenhum motivo real imediato de preocupação, têm medo de sofrer e morrer; outros estão realmente passando por uma doença debilitadora ou terminal que provavelmente os mate. Outros talvez estejam verdadeiramente em outra situação ameaçadora da vida. De que modo essas pessoas nessas circunstâncias podem ser confortadas?
3. Jacó “teve medo e se perturbou” (Gn 32:7) ao se preparar para se encontrar com Esaú. Os irmãos de José ficaram “atemorizados” (Gn 45:3) quando José revelou sua verdadeira identidade. Comente as opções aceitáveis que temos para lidar com os temores que surgem como resultado de nossos próprios erros. Existe diferença em lidar com temores que trouxemos sobre nós mesmos por causa de nossas ações erradas? Neste caso, qual é a diferença?
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