Não
desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom (1Ts 5:20, 21).
Pensamento-chave: Paulo deu aos tessalonicenses, tanto
líderes quanto membros leigos, conselhos muito práticos e também espirituais
sobre a maneira de se relacionar uns com os outros.
Paulo conclui sua primeira carta aos
Tessalonicenses com dezessete admoestações (1Ts 5:12-22), seguidas por uma oração de
encerramento (1Ts 5:23-27). A lição desta semana começa com
três advertências sobre a atitude dos membros da igreja local para com seus
líderes (1Ts 5:12, 13). Essas advertências são seguidas
por seis imperativos sobre o modo pelo qual os líderes da igreja devem se
comportar para com seu povo.
Oito admoestações breves seguem nos próximos sete versos (1Ts 5:16-22). Elas podem ser organizadas em dois
grupos: três conselhos sobre uma atitude cristã positiva (1Ts 5:16-18) e cinco a respeito da maneira de se
relacionar com a nova luz na forma de profecias (1Ts 5:19-22).
Na oração de conclusão, Paulo resume o tema principal da carta: que os crentes
em Tessalônica e em outros lugares continuassem crescendo em santidade até a
segunda vinda de Jesus. Em outras palavras, eles deviam viver cada dia em
preparação para a vinda do Senhor. Em certo sentido, o que poderia ser mais
“verdade presente” do que essa mensagem?
Domingo Resposta ao
ministério (1Ts 5:12, 13)
Os dois versos no centro da lição de hoje
seguem a admoestação de encerramento da lição da semana passada: “Consolai-vos, pois, uns aos outros e
edificai-vos reciprocamente”
(1Ts 5:11). Essa obra ocorre na igreja local, no
processo de orientação e discipulado. A lição de hoje se concentra no modo pelo
qual os discípulos devem responder aos esforços de seus líderes e mestres.
1. Leia 1Tessalonicenses 5:12, 13.
Qual é a lição básica de Paulo e como devemos aplicá-la à nossa vida? De que
forma podemos apoiar, amar e trabalhar melhor com os “que
[nos] presidem no Senhor”?
12 Irmãos, pedimos a vocês que respeitem
aqueles que trabalham entre vocês, isto é, aqueles que foram escolhidos pelo
Senhor para guiá-los e ensiná-los.
13 Tratem essas pessoas com o maior respeito e
amor, por causa do trabalho que fazem. E vivam em paz uns com os outros. 1Tessalonicenses 5:12, 13
A estrutura do grego do verso 12 indica
que as três expressões na segunda metade se referem ao mesmo grupo, os líderes
da igreja de Tessalônica. Paulo exorta os membros da igreja a “reconhecer”
esses líderes, o que significava notar, respeitar ou acatar com apreço. A
implicação é que, talvez, alguns na igreja não respeitassem as autoridades.
A palavra admoestar tem a conotação de instruir, advertir ou mesmo “ensinar uma
lição de forma enérgica”. Paulo reconhece que os líderes da igreja sempre
necessitarão exercitar o “amor severo”. Esse tipo de liderança nem sempre é
bem-vinda. No entanto, no verso 13, ele segue pedindo que os membros
estimem seus líderes de modo elevado, por causa das questões difíceis com as
quais eles têm que lidar. Paulo deseja que todos os membros da igreja estejam
em paz uns com os outros.
A linguagem desses versos reflete estratégias antigas para lidar com as
pessoas. Os líderes influentes dos dias de Paulo sabiam que lidar com pessoas é
um trabalho delicado. Eles encorajavam os líderes a diagnosticar cuidadosamente
a condição de seus seguidores, ter sensibilidade para perceber se o seguidor
estava aberto à correção, escolher o momento certo e aplicar o remédio
adequado. Acima de tudo, os líderes deviam examinar a si mesmos antes de tentar
corrigir os outros. Paulo adiciona elementos a esse sistema. Para o cristão,
Deus é o modelo de liderança, e o objetivo da liderança da igreja é que a vida
dos membros honre a Deus.
Em algumas culturas, há uma tendência de
desconfiar e desafiar a liderança; em outras, de se submeter cegamente. Como a
atitude da cultura em relação às autoridades tem afetado sua igreja?
Segunda Ministério de apoio (1Ts 5:14, 15)
Nos versos 12 e 13, Paulo abordou maneiras pelas
quais os membros da igreja devem tratar seus líderes. No texto de hoje (1Ts 5:14, 15), ele volta a atenção aos líderes
da igreja e como eles devem tratar as pessoas sob seu cuidado.
2. Que advertência Paulo deu aos líderes
sobre a maneira de tratar os membros da igreja? Considere os princípios do
texto. Como podemos aplicá-los ao nosso ministério na igreja? Como devemos
praticá-los no trabalho, em casa e no lazer?
14
Pedimos a vocês, irmãos, que aconselhem com firmeza os preguiçosos, dêem
coragem aos tímidos, ajudem os fracos na fé e tenham paciência com todos.
15
Tomem cuidado para que ninguém pague o mal com o mal. Pelo contrário,
procurem em todas as ocasiões fazer o bem uns aos outros e também aos que não
são irmãos na fé. 1Ts 5:14, 15
43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo
e odiarás o teu inimigo.
44 Eu, porém, vos digo: amai os vossos
inimigos e orai pelos que vos perseguem;
45 para que vos torneis filhos do vosso Pai
celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre
justos e injustos.
46 Porque, se amardes os que vos amam, que
recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?
47 E, se saudardes somente os vossos irmãos,
que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo?
48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito
é o vosso Pai celeste. Mt 5:43-48
Paulo encoraja os líderes de Tessalônica a que admoestem “os insubmissos” (1Ts 5:14). Os insubordinados eram membros que se
recusavam a sustentar a si mesmos. Por causa de sua atitude, era difícil lidar
com eles. Essas pessoas deviam ser confrontadas.
Em contraste com isso, Paulo instrui os líderes da seguinte maneira: “Consoleis os desanimados, ampareis os fracos
e sejais longânimos para com todos” (1Ts 5:14).
Os “desanimados” são pessoas que têm pouca autoconfiança ou senso de valor.
Estão ansiosas e preocupadas com muitas coisas. Essas pessoas são importantes
para Deus. Por isso, os líderes devem incentivá-las.
Os “fracos” são os que têm limitações morais e espirituais. São ingênuos,
facilmente desencorajados por dificuldades e têm medo do desconhecido. Seu
coração pode estar no lugar certo, mas lhes falta conhecimento e estão
perturbados pelo passado. Precisam de ajuda para sobreviver.
Paulo orienta os líderes da igreja a ser pacientes com todos. Enquanto os três
primeiros conselhos do verso 14 são ajustados para atender diversas condições,
a paciência é sempre apropriada para o cuidado pastoral.
No verso 15, Paulo provavelmente ainda tivesse em
mente os líderes. Sempre que aqueles que cuidam são atacados pelos que não
apreciam suas admoestações, eles podem ser tentados a retaliar. Mas quando os
líderes revidam, demonstram que sua liderança não é motivada pelo espírito de
Cristo. Fundamental para a liderança saudável na igreja é ter em mente o bem
dos outros.
Os versos 12-15 presumem
que haja mestres e discípulos na igreja e é importante haver muito respeito e
paciência nesses relacionamentos. Mas não devemos esquecer 1 Tessalonicenses 5:11 (“Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente”). Muitas vezes, o cuidado pastoral deve
ser recíproco. Há momentos em que os mestres precisam ser orientados.
Terça Atitudes cristãs
positivas (1Ts 5:16-18)
De acordo com 1 Tessalonicenses 5:12-15, os cristãos precisam
aprender a aceitar e a oferecer a crítica construtiva. Isso pode acontecer
apenas no contexto do relacionamento. A conclusão é de que cada cristão precisa
ser responsável perante os outros e deve estar disposto a considerá-los
responsáveis. Uma igreja que ora cresce em admoestação e encorajamento.
3. Que três coisas Paulo considerava ser a
vontade de Deus para cada crente? Por que cada uma delas é tão importante?
16 Estejam
sempre alegres,
17 orem sempre
18 e sejam agradecidos a Deus em todas as
ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus.
1Ts 5:16-18
22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
23 mansidão,
domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. Gl 5:22
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez
digo: alegrai-vos. Fp 4:4
Glenn Coon, um querido pregador
adventista, gostava de dizer que, na Bíblia há muito mais ordens de se alegrar
do que de guardar o sábado. No entanto, raramente damos à alegria a ênfase que
ela merece. Uma vida alegre é um dos frutos do Espírito (Gl 5:22; Fp 4:4). E a alegria cheia do espírito é
possível mesmo no sofrimento (Com
efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra,
posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo, 1Ts 1:6).
Paulo certamente foi um modelo do que significa orar sem cessar. Como já vimos,
a primeira carta aos Tessalonicenses está impregnada de oração. Paulo convidou
os leitores dessa carta a seguir seu exemplo.
Gratidão é outra atitude cristã positiva que Paulo demonstrou
Damos, sempre, graças a Deus por todos vós,
mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar, 1Ts 1:2
Irmãos, sempre temos de dar graças a Deus
por vocês. Para nós é certo fazer isso porque a fé que vocês têm está crescendo
cada vez mais, e o amor que vocês têm uns pelos outros está se tornando cada
vez maior. 2Ts 1:3).
Na raiz da depravação pagã estava a falta
de gratidão a Deus (Eles sabem
quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos.
Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está
coberta de escuridão. Rm 1:21). De acordo com Thomas Erskine, “No Novo Testamento, religião é graça e
ética é gratidão” (Citado em F. F. Bruce, Paul:
Apostle of the Heart Set Free [Paulo: Apóstolo do Coração Libertado]; United
Kingdom, The Paternoster Press, 1977, p. 19). É interessante notar que as
palavras gregas para “alegrar-se” e “ser grato” têm a mesma raiz básica. A
chave para a alegria piedosa é um espírito contínuo de gratidão a Deus.
Abra seus olhos. Os dons de Deus estão todos à nossa volta. Nós apenas nos
esquecemos de Lhe agradecer por eles, muitas vezes porque estamos muito
concentrados nas provações e lutas da vida. Se cultivássemos cada vez mais a
atitude de gratidão a Deus, nossa caminhada com Ele seria muito mais íntima e
nossa vida, cheia de alegria.
Faça uma lista de dez coisas pelas quais
você é grato. Seja bem específico. Em seguida, faça de cada item o motivo de
uma breve oração a Deus. Observe as mudanças que ocorrerão em toda a sua
atitude e perspectiva. Essa prática pode mostrar a você a importância da
gratidão em nossa experiência com Deus.
Quarta Conhecendo a “nova
luz” (1Ts 5:19-22)
19 Não apagueis o Espírito.
20 Não desprezeis as profecias;
21 julgai todas as coisas, retende o que é bom;
Como essas palavras podem ser aplicadas em nossa experiência? Que
“forma de mal” devemos, na nossa realidade, nos esforçar muito para evitar? (1Ts 5:19-22). Como essas palavras podem ser
aplicadas à nossa experiência?
Em 1Tessalonicenses 5:12-15, Paulo estava
advertindo a igreja. Nos versos 19-22, ele apresenta outra forma de
admoestação: o dom de profecia. As duas expressões negativas com as quais ele
começou essa seção são contínuas na ênfase: “Pare de apagar o Espírito” e “pare de
desprezar as profecias” (1Ts 5:19,
20, tradução do autor). Ele estava basicamente dizendo aos tessalonicenses que
deixassem de fazer algo que estavam fazendo constantemente.
Embora não saibamos qual problema específico Paulo estava abordando, parece que
ele estava exortando os cristãos a ser abertos a mais luz e, ao mesmo tempo,
estava dizendo para testá-la, para se certificar de que era realmente luz
E não é de admirar, porque o próprio Satanás
se transforma em anjo de luz.
(2Co 11:14).
Existem várias maneiras de enfraquecer o dom de profecia. Uma delas é “apagar o Espírito”. Fazemos isso quando ignoramos ou
resistimos à obra de um profeta verdadeiro. Mesmo dentro de nossas fileiras,
considere toda a oposição ao dom profético que recebemos na vida e no
ministério de Ellen White.
Uma segunda maneira de enfraquecer o
dom de profecia é aceitar o que é dito, mas interpretá-la ou aplicá-la de modo
equivocado. Podemos lidar com uma mensagem profética tendo a mente aberta, mas
aplicar o que é dito de forma inadequada à situação imediata. Precisamos ter
muito cuidado com isso. Recebemos um dom maravilhoso e não queremos debilitá-lo
pelo uso errado.
Uma terceira maneira de enfraquecer
o dom de profecia é dar autoridade profética a pessoas ou escritos que não
receberam o dom de Deus. A igreja deve estar continuamente vigilante, pondo à
prova todas as coisas para ver se a mensagem profética está edificando a
igreja.
Qual tem sido a influência do ministério
profético de Ellen White em sua vida? Comente sua resposta com a classe.
Quinta Santidade no tempo do
fim (1Ts 5:23-28)
5. O que significa ser santificados “em tudo” e ser “conservados
íntegros e irrepreensíveis” na vinda do Senhor? Não deveríamos estar nessa
condição agora mesmo?
23 O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo;
e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis
na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
24 Fiel é o que vos chama, o qual também o
fará. 1Ts 5:23, 24
No texto de hoje, Paulo volta à linguagem
da oração. Seu estilo é semelhante ao de
11 Ora, o nosso mesmo Deus e Pai, e Jesus,
nosso Senhor, dirijam-nos o caminho até vós,
12 e o Senhor vos faça crescer e aumentar no
amor uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco,
13 a fim de que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de
culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com
todos os seus santos. 1Tess 3:11-13.
Seu tema principal também é semelhante:
estar irrepreensível em santidade na segunda vinda de Jesus. Paulo faz aqui uma
transição do que os tessalonicenses deviam fazer (1Ts 5:12-22) para o que Deus faz em nós
(santidade) e por nós (a segunda vinda de Cristo).
Muitas vezes, os cristãos têm discordado a respeito do que exatamente esse
texto revela sobre a natureza dos seres humanos e do tipo de caráter que eles
podem esperar ter quando Jesus voltar. Em nosso breve encontro com essa
passagem, focalizaremos o que pode ser dito claramente com base no texto.
Paulo está dizendo que Deus alcança a pessoa inteira do crente. Cada parte da
vida do cristão deve ser afetada pela santificação à medida que se aproxima a
vinda de Jesus. Ao falar de “espírito, alma e corpo”, Paulo não está tentando
ser científico e preciso acerca das várias camadas da pessoa humana (no
pensamento bíblico, mente e corpo são um todo unificado, não partes que existem
separadamente). Ao contrário, ele está expressando que cada parte de nossa
mente e do corpo deve ser submetida a Deus. O Senhor deve ter o controle total
de nossos pensamentos, sentimentos e ações.
A oração de Paulo se estende do tempo presente até a segunda vinda de Cristo.
Os crentes devem ser conservados ou mantidos irrepreensíveis até a vinda do
Senhor. Paulo está orando para que a plenitude de sua dedicação a Deus seja
mantida até o fim. De acordo com essa carta, os tessalonicenses estavam longe
da perfeição, mas o que eles já haviam alcançado valia a pena preservar até a
volta de Jesus. Entre outras coisas, Paulo está orando para que eles continuem
crescendo na graça por meio de um relacionamento com Jesus
4 permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o
ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o
podeis dar, se não permanecerdes em mim.
5 Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem
permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis
fazer.
6 Se alguém não permanecer em mim, será
lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o
queimam. Jo 15:4-6).
De que forma você pode e deve se preparar
a cada dia para a vinda do Senhor?
Sexta Estudo
adicional
Requer-se muita paciência e espiritualidade
para introduzir a religião bíblica na vida familiar e profissional, suportar a
tensão dos negócios do mundo e ainda conservar os olhos voltados unicamente
para a glória de Deus. Aí é que Jesus era um auxiliador. Nunca estava tão cheio
de cuidados do mundo que não tivesse tempo para pensar nas coisas de cima.
Expressava frequentemente o contentamento do coração, cantando salmos e hinos
celestiais. Muitas vezes os moradores de Nazaré ouviam Sua voz se erguer em
louvor e ações de graças a Deus. Por meio de cânticos entretinha comunhão com o
Céu e, quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados
pela doce melodia de Seus lábios. Parecia que Seu louvor bania os anjos maus e,
como incenso, enchia de fragrância o lugar em que Se achava. A mente dos ouvintes era afastada
de seu terreno exílio, para o lar celestial” (O Desejado de Todas as Nações,
p. 73).
“Coisa alguma tende mais a
promover a saúde do corpo e da mente do que um espírito de gratidão e louvor. É
um positivo dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de
descontentamento – dever tão grande como é orar” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p.
251).
Perguntas para reflexão
1. Em sua opinião, qual tem sido a
influência de Ellen White sobre a igreja como um todo? Como o ministério dela
tem influenciado sua vida?
2. Como a atitude da nossa cultura em
relação às autoridades afeta nossa atitude para com a autoridade na igreja?
Nossa cultura nos incentiva a desrespeitar as autoridades ou a demonstrar
elevado respeito para com elas?
3. Como sua igreja pode fazer um trabalho
melhor de orientação aos novos crentes no crescimento do caráter?
Resumo:
No texto da semana, Paulo focalizou
especialmente a qualidade espiritual da vida da igreja. Os cristãos devem
orientar uns aos outros e ser alegres e agradecidos. Eles também devem estar
abertos a novas verdades, principalmente a verdade profética, mas devem ser
cuidadosos em sua avaliação das novas ideias. Acima de tudo, Paulo nos chama a
uma completa submissão a Deus em todas as áreas da vida pessoal e a manter o
pensamento na vinda de Jesus.
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