terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Deus o legislador (resumo do estudo nº 06)




Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o nosso Rei; ele nos salvará. Isaías 33:22

Saber: Descrever o caráter imutável de Deus, como revelado em Sua lei.
Sentir: Empatia com os sentimentos de Moisés e do povo de Israel enquanto Deus proclamava Sua lei do Monte Sinai.
Fazer: Aceitar a instrução da lei, quando ela ensina acerca da nossa necessidade de um Salvador, e nos alegrarmos na lei, uma vez que ela nos protege e nos liberta para que estejamos verdadeiramente em Cristo.

Esboço

I. A imagem do caráter de Deus
A. As declarações aparentemente negativas de alguns dos Dez Mandamentos realmente são exemplos muito positivos de quem é Deus e como Ele nos criou para que pudéssemos atuar em nosso mais pleno potencial.
B. O que podemos aprender sobre o caráter de Deus a partir das leis naturais que regem o Universo?
C. Qual é a evidência de que a lei de Deus era conhecida e estava em vigor antes de Monte Sinai?

II. A importância do temor
A. Por que era importante que Deus apresentasse Sua lei no Monte Sinai com uma demonstração de poder tão grande que inspirasse temor e reverência?
B. O temor saudável para com a lei nos conduz ao Salvador.

III. Alegria na lei
Que aspectos da lei produzem em seu coração um sentimento de alegria, louvor e amor para com o Legislador, e como você pode partilhar essa alegria?

Resumo: 
Visto que a lei descreve como Deus vive e como Ele pretende que vivamos, podemos concluir que, quando deixamos que Ele escreva essas leis em nosso coração, estamos livres para viver com alegria, de maneira mais semelhante à nossa própria essência.

Motivação 
A lei de Deus, conforme resumida nos Dez Mandamentos e os ensinamentos específicos de Jesus oferecem direção e propósito para nossa vida, bem como visão profunda sobre a natureza de Deus.

Obtenha uma cópia das regras oficiais de um ou mais esportes populares na sua região ou entre os membros da classe. É possível obter as regras na internet. Para futebol, por exemplo, as regras podem ser encontradas em www.fifa.com/worldfootball/lawsofthegame.html ou talvez obtidas a partir de um clube ou associação desportiva local. Familiarize-se com essas regras e, se você tiver a oportunidade, talvez pesquise onde e quando essas regras foram desenvolvidas e como elas mudaram com o tempo. Faça cópias das regras para que os alunos possam examinar, ou projete numa tela. Na discussão descrita abaixo, ao conversar sobre as regras esportivas, mantenha um espírito alegre. Tente assegurar-se de que os alunos não sejam demasiadamente distraídos pela metáfora esportiva. Evite a precipitação ao mover a discussão das regras esportivas para a lei de Deus e seu propósito de nos levar a viver da maneira que Deus deseja.

Atividade de abertura: 
Se possível, distribua ou apresente na tela as cópias das regras de um esporte. Peça que os alunos reflitam sobre a complexidade ou simplicidade das regras que foram delineadas. Peça aos alunos que sugiram alterações às regras e pergunte, se for o caso, o que essas regras mostram sobre o tempo e o lugar em que foram elaboradas. Em seguida, peça que imaginem como o jogo poderia mudar se todas ou a maior parte das regras fossem removidas. O jogo seria possível sem regras? De que forma essas regras são semelhantes à lei de Deus? Quais são as diferenças? Como as regras beneficiam o jogo? Como as leis de Deus beneficiam nossa vida?

Compreensão
Esta seção oferece a oportunidade de considerar o papel da lei divina no desenvolvimento do relacionamento entre Deus e a humanidade.


Comentário Bíblico


I. Introduções à lei de Deus

E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR.
4  E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta.
5  Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.
6  E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?
7  Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.
8  E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.
9  E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?
10  E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
11  E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão.
12  Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e errante serás na terra.
13  Então, disse Caim ao SENHOR: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada.
14  Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará.
15  O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto, qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse.
16  E saiu Caim de diante da face do SENHOR e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden. Gn 4:3-16

5  Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem.
6  Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem. Gn 9:5, 6

4  Multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus e lhe darei todas estas terras. Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra;
5  porque Abraão obedeceu à minha palavra e guardou os meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis. Gn 26:4, 5

2  Então, disse Jacó à sua família e a todos os que com ele estavam: Lançai fora os deuses estranhos que há no vosso meio, purificai-vos e mudai as vossas vestes;
3  levantemo-nos e subamos a Betel. Farei ali um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia e me acompanhou no caminho por onde andei. Gn 35:2, 3

23  Respondeu-lhes ele: Isto é o que disse o SENHOR: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobrar separai, guardando para a manhã seguinte.
24  E guardaram-no até pela manhã seguinte, como Moisés ordenara; e não cheirou mal, nem deu bichos.
25  Então, disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto o sábado é do SENHOR; hoje, não o achareis no campo.
26  Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele, não haverá.
27  Ao sétimo dia, saíram alguns do povo para o colher, porém não o acharam.
28  Então, disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?
29  Considerai que o SENHOR vos deu o sábado; por isso, ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique onde está, ninguém saia do seu lugar no sétimo dia.
30  Assim, descansou o povo no sétimo dia. Êx 16:23-30

14  De madrugada se levanta o homicida, mata ao pobre e ao necessitado, e de noite se torna ladrão.
15  Aguardam o crepúsculo os olhos do adúltero; este diz consigo: Ninguém me reconhecerá; e cobre o rosto. Jó 24:14, 15

Muitas pessoas, com intenção de escrever uma introdução ao cristianismo, têm procurado relacioná-lo com algo natural no ser humano, o senso do que é certo ou errado, justo ou injusto. Por exemplo, no livro Mere Christianity [Cristianismo Puro e Simples], um clássico do século 20, C. S. Lewis descreve uma espécie de lei natural que governa as ações humanas em quase todas as sociedades e parece inata a todos nós até certo ponto. Observando as mais simples interações humanas, ele argumenta: "Somos forçados a acreditar na realidade do certo e do errado" (Londres, Fount Paperbacks, 1977, p. 18). E parece que as coisas sempre foram assim. Temos poucas informações sobre o que os primeiros seguidores de Deus aprenderam acerca da lei de Deus e da realidade do certo e do errado. Mas a partir do primeiro pecado surgiu um senso de culpa que deve ter sido uma das formas pelas quais Deus mostrou aos primeiros seres humanos sua condição de abatimento e necessidade de um novo relacionamento com Ele.

Pense nisto: 
Você acha que os seres humanos têm um senso natural do certo e do errado?

II. Recebendo a lei

16  Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu.
17  E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte.
18  Todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente.
19  E o clangor da trombeta ia aumentando cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia no trovão.
20  Descendo o SENHOR para o cimo do monte Sinai, chamou o SENHOR a Moisés para o cimo do monte. Moisés subiu,
21  e o SENHOR disse a Moisés: Desce, adverte ao povo que não traspasse o limite até ao SENHOR para vê-lo, a fim de muitos deles não perecerem.
22  Também os sacerdotes, que se chegam ao SENHOR, se hão de consagrar, para que o SENHOR não os fira.
23  Então, disse Moisés ao SENHOR: O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque tu nos advertiste, dizendo: Marca limites ao redor do monte e consagra-o.
24  Replicou-lhe o SENHOR: Vai, desce; depois, subirás tu, e Arão contigo; os sacerdotes, porém, e o povo não traspassem o limite para subir ao SENHOR, para que não os fira.
25  Desceu, pois, Moisés ao povo e lhe disse tudo isso. Êx 19:16-25

18  Todo o povo presenciou os trovões, e os relâmpagos, e o clangor da trombeta, e o monte fumegante; e o povo, observando, se estremeceu e ficou de longe.
19  Disseram a Moisés: Fala-nos tu, e te ouviremos; porém não fale Deus conosco, para que não morramos.
20  Respondeu Moisés ao povo: Não temais; Deus veio para vos provar e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis.
21  O povo estava de longe, em pé; Moisés, porém, se chegou à nuvem escura onde Deus estava. Ex 20:18-21

Imagine que você está entre os israelitas, acampados junto ao Monte Sinai. Você presenciou as pragas no Egito, a fuga miraculosa e a travessia do Mar Vermelho. Agora você come maná todos os dias. Você viu Deus agindo em favor de Seu povo. Mas agora Deus diz que você deve se preparar para encontrá-Lo no monte. A terra treme. Você vê, ouve e sente a presença de Deus. Você está com medo e, de alguma forma, também impressionado. Como isso poderia mudar sua compreensão de Deus?

Pense nisto: 
Por que você acha que Deus apareceu para os israelitas daquela forma, naquela ocasião? De que maneira você acha que Deus prefere Se apresentar ao longo das histórias bíblicas, visto que Ele, às vezes, Se revela de maneiras tão diferentes? Por que muitas vezes percebemos Sua presença física, e às vezes, ouvimos uma voz mansa e suave? Por que O contemplamos na figura de um humilde bebê e em outro momento na glória de um rei vitorioso?

III. Jesus confirma, cumpre, e expande a lei

17  Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.
18  Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.
19  Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.
20  Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.
21  Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento.
22  Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.
23  Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
24  deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.
25  Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão.
26  Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.
27  Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.
28  Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.
29  Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.
30  E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.

33  Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos.
34  Eu, porém, vos digo: de modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus;
35  nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei;
36  nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.
37  Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.
38  Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente.
39  Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra;
40  e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa.
41  Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.
42  Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.
43  Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.
44  Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;
45  para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.
46  Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?
47  E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo?
48  Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. Mt 5:17-30, 33-48; 

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. Mt 7:12.)

Jesus disse: “
Não pensem que vim abolir a lei ou os profetas; não vim abolir, mas cumprir” (Mt 5:17, NVI). Em Seus ensinos Ele procurava tanto confirmar quanto ampliar a compreensão dos ouvintes sobre a lei de Deus. Os exemplos específicos acima, extraídos do Sermão da Montanha, demonstram Sua abordagem para com a lei de Deus. De maneira firme, Ele enfatizava que a melhor maneira de viver no reino de Deus incluía uma profunda compreensão e comprometimento em relação à lei de Deus.

Pense nisto: Como sua compreensão do que Jesus viveu e ensinou o ajudam a entender a lei de Deus? Como as explicações mais amplas de Jesus sobre alguns dos mandamentos afetam sua compreensão do que eles significam para você?

IV. Escritos por Deus

15  E, voltando-se, desceu Moisés do monte com as duas tábuas do Testemunho nas mãos, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
16  As tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuasÊx 32:15, 16

Isso diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. Jo 8:6

Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Hb 8:10

Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, Hb 10:16

Embora a Bíblia seja uma obra de literatura, há apenas alguns exemplos do próprio Deus escrevendo. A aliança, tradicionalmente considerada como os Dez Mandamentos, é um desses raros exemplos. Deus criou um ponto de referência físico ao qual Seu povo poderia recorrer. Fica claro que o encontro no Monte Sinai era mais para estabelecer um relacionamento, uma aliança, do que simplesmente instituir um sistema legal. Essa mesma ideia é transmitida nas promessas de escritores posteriores de que Deus escreveria Suas leis no coração de Seu povo. Portanto, é mais uma questão sobre relacionamento e aliança do que um assunto de leis.

Pense nisto: 
Compare: por que dizem que Deus escreveu Suas leis na pedra, mas Jesus escreveu os pecados do povo na areia (leia Jo 8:6)? O que significa ter a lei de Deus escrita no coração?

Aplicação
Quando Deus Se encontrou com Seu povo recém-libertado no Monte Sinai, Ele tinha grande desejo de estabelecer um relacionamento novo, saudável e duradouro. Naquele momento, a proclamação de Sua lei não foi simplesmente a criação de regras. O objetivo foi a formalização de uma aliança que seria a base desse relacionamento. Ao fazer isso, Ele também mostrou uma representação de Seu caráter, demonstrando que Ele, como Criador e Redentor, queria o melhor para Seu povo.

Perguntas de aplicação
1. Como você explicaria "a lei de Deus" para alguém que sabe pouco ou nada sobre Deus?
2. Que benefícios a obediência à lei divina poderia trazer para os não cristãos? Seria possível a um não cristão obedecer à lei de Deus?
3. Quais são as semelhanças entre a lei de Deus e as regras de um esporte ou as leis de uma nação? Quais são as diferenças?
4. Por que você acha que muitos dos escritores do Antigo Testamento dedicaram tempo cantando especialmente os louvores da lei de Deus? Devemos partilhar dos seus sentimentos? Como podemos fazer isso?
5. Por que Jesus passou tanto tempo falando sobre a lei de Deus?
6. Qual é a importância da lei de Deus no Novo Testamento? Por quê?
7. Como a lei de Deus pode se tornar mais significativa em sua vida cotidiana?

Criatividade
Estas atividades se destinam a motivar os alunos a examinar os Dez Mandamentos e sua aplicação para nossa vida de diferentes maneiras.

Sugestões de atividades individuais: 
Se for possível, distribua papel e caneta aos alunos e peça que eles passem um tempo com suas Bíblias refletindo sobre os Dez Mandamentos (Êx 20:3-17) e descobrindo como cada um deles nos dá um vislumbre da natureza de Deus. Peça que os alunos escrevam, ou comentem na classe as suas ideias, analisando verso por verso ou mandamento por mandamento. Sugira que os alunos usem alguma das perguntas a seguir ou todas elas para ajudar em sua reflexão:
1. Que aspecto do caráter de Deus é revelado em cada mandamento?
2. O que aprendemos com cada um dos mandamentos sobre viver como seguidor de Deus? 3. Que diferença haveria no mundo se todos vivessem de acordo com os mandamentos?
4. Que diferença haveria na igreja? Que diferença haveria em nossa vida? Depois de dar tempo suficiente para reflexão pessoal e anotação, incentive os alunos a partilhar suas ideias mais significativas, em duplas ou com todo o grupo.

3  Não terás outros deuses diante de mim.
4  Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5  Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
6  e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
7  Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
8  Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
9  Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra,
10  mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.
11  Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou.
12  Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.
13  Não matarás.
14  Não adulterarás.
15  Não furtarás.
16  Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
17  Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. Êx 20:3-17

Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2012/aux612012.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário