quinta-feira, 12 de abril de 2012

Juntos no trabalho, unidos com Deus

Quarta                     




Ontem mencionamos a importância da unidade no trabalho evangelístico da igreja. Devemos também entender que estamos trabalhando juntos para cumprir um objetivo divino. Portanto, quando a igreja considera o testemunho e as estratégias evangelísticas, os membros devem sentir intensamente que estão trabalhando unidos a Deus, Aquele que motiva, orienta, capacita e dá o crescimento.

6. Qual é o resultado da influência de Deus nas tentativas da igreja de partilhar o evangelho?

louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos. At 2:47

5 Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um.
6  Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.
7  De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.
8  Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho.
9  Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. 1Co 3:5-9

7. O que motiva e capacita os crentes a trabalhar em união com Deus?

Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. 2Pe 3:9

Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, Tt 2:11

As Escrituras estão repletas de evidências do amor de Deus pelos seres humanos, a coroa de Sua criação. Portanto, não é de admirar que Ele tenha tomado a iniciativa na salvação da humanidade. Na verdade, unicamente a cruz apresenta todas as provas de que precisamos a respeito de quanto Deus nos ama e de como Ele deseja que estejamos em Seu reino eterno. De fato, o Senhor estendeu a mão e nos abençoou por meio de Sua graça. Essa maravilhosa graça, revelada por meio da cruz, cria em nós o desejo de compartilhar o que temos recebido gratuitamente

Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça dai. Mt 10:8

Embora, às vezes, os discípulos tentassem trabalhar sozinhos (Mt 17:14-21), na maior parte de sua experiência o divino e o humano atuaram juntos.

14  E, quando chegaram para junto da multidão, aproximou-se dele um homem, que se ajoelhou e disse:
15  Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água.
16  Apresentei-o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.
17  Jesus exclamou: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui o menino.
18  E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado.
19  Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus, perguntaram em particular: Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?
20  E ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.
21  Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum. Mt 17:14-21

Jesus chamou os primeiros discípulos e prometeu fazer deles pescadores de homens. Ele os ensinou e os preparou, e por meio do ministério deles muitos outros se tornaram cristãos. No entanto, havia ainda outro aspecto divino do qual eles precisariam depois que Jesus voltasse para o Céu. Certamente sua necessidade era que o Espírito Santo capacitasse a igreja primitiva em sua missão de testemunhar e evangelizar.

Os que se envolvem no evangelismo hoje ainda são colaboradores de Deus para a salvação dos outros. Devemos orar para que o Espírito Santo nos ensine a apresentar o amor e a providência de Deus de modo que alcancemos o coração dos que necessitam do Salvador. Precisamos estar cientes de que não podemos fazer nada separados do Senhor e somente por meio de uma atitude de fé, submissão, humildade e disposição de morrer para si mesmo e servir aos outros, podemos ser testemunhas mais eficazes nas mãos de Deus. O eu deve ser posto de lado para que o Senhor nos use do modo mais eficaz.




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