19 Sou um homem livre; não sou
escravo de ninguém. Mas eu me fiz escravo de todos a fim de ganhar para Cristo
o maior número possível de pessoas.
20
Quando trabalho entre os judeus, vivo como judeu a fim de ganhá-los para
Cristo. Não estou debaixo da Lei de Moisés; mas, quando trabalho entre os
judeus, vivo como se estivesse debaixo dessa Lei para ganhar os judeus para
Cristo.
21 Assim também, quando estou entre os
não-judeus, vivo fora da Lei de Moisés a fim de ganhar os não-judeus para
Cristo. Isso não quer dizer que eu não obedeço à lei de Deus, pois estou, de
fato, debaixo da lei de Cristo.
22 Quando estou entre os fracos na fé, eu me
torno fraco também a fim de ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para
todos a fim de poder, de qualquer maneira possível, salvar alguns.
23 Faço tudo isso por causa do evangelho a fim
de tomar parte nas suas bênçãos
24 Vocês sabem que numa corrida, embora todos
os corredores tomem parte, somente um ganha o prêmio. Portanto, corram de tal
maneira que ganhem o prêmio.
25 Todo
atleta que está treinando agüenta exercícios duros porque quer receber uma
coroa de folhas de louro, uma coroa que, aliás, não dura muito. Mas nós
queremos receber uma coroa que dura para sempre.
26 Por
isso corro direto para a linha final. Também sou como um lutador de boxe que
não perde nenhum golpe.
27 Eu trato o meu corpo duramente e o obrigo a
ser completamente controlado para que, depois de ter chamado outros para
entrarem na luta, eu mesmo não venha a ser eliminado dela. 1Coríntios 9:19-27
Reconhecer: Que
a pregação do evangelho produz os melhores resultados quando é realizada de uma
forma que atenda as necessidades dos ouvintes.
Sentir: Gratidão para com as pessoas que
procuraram nos ensinar o evangelho.
Fazer: Aprender mais sobre as pessoas da
comunidade e adaptar o evangelho para suprir às necessidades das pessoas.
Esboço
I. Todas as coisas para com todas as pessoas
A. Uma leitura atenta de Atos e das cartas
de Paulo indica que Paulo adaptava sua apresentação do evangelho para atender
às necessidades específicas de seus ouvintes. Quantas metáforas diferentes, ou
comparações, Paulo usa nas seguintes passagens para descrever o que Jesus fez
por nós?
24 Mas,
pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus,
que os salva.
25 Deus
ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se
tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé
nele. Deus quis mostrar com isso que ele é justo.
26 No passado ele foi paciente e não castigou
as pessoas por causa dos seus pecados; mas agora, pelo sacrifício de Cristo,
Deus mostra que é justo. Assim ele é justo e aceita os que crêem em Jesus. Rm 3:24, 25
Nós éramos inimigos de Deus, mas ele nos
tornou seus amigos por meio da morte do seu Filho. E, agora que somos amigos de
Deus, é mais certo ainda que seremos salvos pela vida de Cristo. Rm 5:10
6 Não
está certo que vocês estejam orgulhosos! Vocês conhecem aquele ditado: “Um
pouco de fermento fermenta toda a massa.”
7 Joguem fora o velho fermento do pecado para
ficarem completamente puros. Aí vocês serão como massa nova e sem fermento,
como vocês, de fato, já são. Porque a nossa Festa da Páscoa está pronta, agora
que Cristo, o nosso Cordeiro da Páscoa, já foi oferecido em sacrifício. 1Co 5:6-7
4 Mas,
quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como
filho de mãe humana e viveu debaixo da lei
5 para
libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar
filhos de Deus. Gl 4:4-5
B. Que metáforas Jesus usou para descrever o evangelho?
Ele dizia:
—Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e
creiam no evangelho. Mc 1:15
1 Jesus começou a ensinar outra vez na beira
do lago da Galiléia. A multidão que se ajuntou em volta dele era tão grande,
que ele entrou e sentou-se num barco perto da praia, onde o povo estava.
2
Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia:
3
—Escutem! Certo homem saiu para semear.
4 E,
quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira do caminho, e os
passarinhos comeram tudo.
5
Outra parte das sementes caiu num lugar onde havia muitas pedras e pouca
terra. As sementes brotaram logo porque a terra não era funda.
6 Mas,
quando o sol apareceu, queimou as plantas, e elas secaram porque não tinham
raízes.
7
Outras sementes caíram no meio de espinhos, que cresceram e sufocaram as
plantas. Por isso nada produziram.
8 Mas
as sementes que caíram em terra boa brotaram, cresceram e produziram na base de
trinta, sessenta e até cem grãos por um.
9 E Jesus terminou, dizendo: —Se vocês têm
ouvidos para ouvir, então ouçam Mc 4:1-9
36 Então
Jesus deixou a multidão e voltou para casa. Os discípulos chegaram perto dele e
perguntaram: —Conte para nós o que quer dizer a parábola do joio.
37
Jesus respondeu: —Quem semeia as sementes boas é o Filho do Homem.
38 O
terreno é o mundo. As sementes boas são as pessoas que pertencem ao Reino; e o
joio, as que pertencem ao Maligno.
39 O
inimigo que semeia o joio é o próprio Diabo. A colheita é o fim dos tempos, e
os que fazem a colheita são os anjos.
40
Assim como o joio é ajuntado e jogado no fogo, assim também será no fim
dos tempos.
41 O
Filho do Homem mandará os seus anjos, e eles ajuntarão e tirarão do seu Reino
todos os que fazem com que os outros pequem e também todos os que praticam o
mal.
42
Depois os anjos jogarão essas pessoas na fornalha de fogo, onde vão
chorar e ranger os dentes de desespero.
43
Então o povo de Deus brilhará como o sol no Reino do seu Pai. Se vocês
têm ouvidos para ouvir, então ouçam.
44 —O Reino do Céu é como um tesouro escondido
num campo, que certo homem acha e esconde de novo. Fica tão feliz, que vende
tudo o que tem, e depois volta, e compra o campo.
45 —O
Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas.
46 Quando encontra uma pérola que é mesmo de
grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra a pérola.
47 —O
Reino do Céu é ainda como uma rede que é jogada no lago. Ela apanha peixes de
todos os tipos.
48 E,
quando está cheia, os pescadores a arrastam para a praia e sentam para separar
os peixes: os que prestam são postos dentro dos cestos, e os que não prestam
são jogados fora.
49 No
fim dos tempos também será assim: os anjos sairão, e separarão as pessoas más
das boas,
50 e
jogarão as pessoas más na fornalha de fogo. E ali elas vão chorar e ranger os
dentes de desespero.
51
Então Jesus perguntou aos discípulos: —Vocês entenderam essas coisas?
—Sim! —responderam eles.
52
Jesus disse: —Pois isso quer dizer que todo mestre da Lei que se torna
discípulo no Reino do Céu é como um pai de família que tira do seu depósito
coisas novas e coisas velhas. Mt 13:1-52
.
C. O que sabemos sobre o contexto em que Jesus e Paulo
trabalharam e como isso explicar por que suas exposições do evangelho eram tão
diferentes?
II. Tornando o evangelho pessoal
A. Quais são algumas vantagens em tentar
apresentar o evangelho aos outros de uma forma relevante para eles? Quais são
as possíveis desvantagens?
B. Para você, qual foi a exposição mais
significativa do evangelho? Por quê?
III. Requisitos para adaptar o evangelho
A. Apresentar o evangelho de uma forma que
atenda às necessidades dos outros requer um sólido conhecimento do evangelho e
uma compreensão exata das necessidades daqueles a quem queremos alcançar. Como
é o seu desempenho e o de sua você nessas áreas? Que medidas podem ser tomadas
para melhorar suas habilidades?
Resumo:
O evangelho é compartilhado de forma mais
eficaz quando atende às necessidades específicas das pessoas que queremos
alcançar para Cristo.
Motivação
O tipo de transformação que o evangelho procura realizar só pode acontecer
quando a mensagem de Cristo é vista como relevante para as preocupações e
problemas que as pessoas enfrentam.
Na década de 1960, Don e Carol Richardson viajaram para Nova Guiné como
missionários. Eles queriam compartilhar o evangelho com o povo sawi, um grupo
de canibais caçadores de cabeças que não tinha nenhuma informação nem noção
sobre Deus. Depois de aprender a língua, os Richardsons começaram a contar aos
Sawi a história de Jesus e Sua crucificação. Os sawi gostaram da história, mas
não da maneira que os missionários esperavam. Do ponto de vista dos sawi, o
herói da história não foi Jesus, mas Judas! Em sua cultura, o último ato
heróico era fingir fazer as pazes com o inimigo e depois trai-lo e assassiná-lo
quando menos se esperasse. Para os sawi, Jesus foi um tolo por ser enganado tão
facilmente.
Não conseguindo convencer as tribos sawi a pôr fim às lutas e mortes
constantes, e desanimados pela falta de sucesso na disseminação do evangelho,
os Richardsons anunciaram que estavam indo embora. Com medo de perder o acesso
à medicina moderna e aos suprimentos que os missionários haviam levado, os
líderes das tribos sawi prometeram fazer as pazes e convidaram os dois
missionários, que não acreditavam nessa promessa, para participar da cerimônia
de paz.
Como garantia da paz, as tribos rivais trocaram crianças, que seriam criadas
por outra tribo. Os sawi chamavam cada criança de "tarop tim" ou
"criança da paz". Enquanto essas crianças vivessem, a paz estava
assegurada. Embora o povo sawi considerasse o assassinato uma coisa trivial,
assassinar uma criança da paz era diferente. Para eles não havia ato mais
desprezível e vergonhoso.
Nessa cerimônia os Richardsons descobriram o segredo de que precisavam para
apresentar o evangelho de modo relevante para o povo sawi. Judas não foi o
herói na história do evangelho. Jesus era a divina Criança da paz, e Judas
havia conspirado para matá-Lo.
Horrorizados com o que Judas tinha feito,
os sawi ficaram ansiosos para ouvir o restante da história que contava como
Deus havia trazido a Criança da Paz de volta à vida. Posteriormente, muitos dos
sawi, comovidos pela história do evangelho, tornaram-se cristãos.
Pense nisto: O povo sawi responderam ao evangelho somente quando sua mensagem
fez sentido dentro de sua cultura. Que obstáculos culturais impedem as pessoas
de se identificarem com a história do evangelho?
Comentário Bíblico
I. O majestoso evangelho dos romanos
48 Se deixarmos que ele continue fazendo essas
coisas, todos vão crer nele. Aí as autoridades romanas agirão contra nós e
destruirão o Templo e o nosso país.
49 Então
Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote, disse: —Vocês não sabem nada!
50 Será
que não entendem que para vocês é melhor que morra apenas um homem pelo povo do
que deixar que o país todo seja destruído? João 11:48-50
Embora a lição desta semana trate de uma quantidade considerável de informações
históricas sobre Tessalônica, é importante não perder de vista o objetivo
principal do autor: o domínio de Roma em Tessalônica criou um vazio e fome na
vida de muitos habitantes gentios da cidade. Foi isso que deu a Paulo a
oportunidade de proclamar Cristo como resposta às suas reais necessidades. A
importância desse ponto, e sua relevância para nós, podem ser vistas mais
claramente se considerarmos o contraste entre as alegações feitas por Roma
antiga e a proclamação do Cristo ressuscitado, feita por Paulo.
O Império Romano é frequentemente elogiado por trazer dois séculos de
estabilidade política, segurança e paz para o mundo mediterrâneo. No entanto, a
"paz romana" ocorreu a um preço muito alto: violência, dominação,
exploração das classes pobres e trabalhadoras e morte por crucifixão de
qualquer pessoa que afrontasse ou desafiasse o poder de Roma. Esse foi um fato
muito claro para os líderes judeus em Jerusalém quando eles estavam deliberando
sobre o rumo que deviam tomar ao lidar com Jesus (Jo 11:48-50).
Com o poder e opressão romanos também veio a arrogância romana. Certamente não
há exemplo mais impressionante do que a Inscrição de Priene, que remonta ao ano
9 a.C.,
cerca de cinco anos antes do nascimento de Jesus. A inscrição enche Augusto
César de elogios, chamando-o de salvador do mundo e fonte de paz e justiça.
Num forte contraste, Paulo respondeu a tais afirmações com um enfático
"não!". Se Jesus é o Senhor, César certamente não é. Tudo que Roma
reivindicava para si mesma, Paulo reclamava para o Cristo ressuscitado. Nesse
contexto, é claro que o evangelho de Paulo não era apenas a respeito de como
encontrar vida eterna além do túmulo, mas também incluía o acesso a uma nova
maneira de viver no presente sob o senhorio de Jesus e pelo poder do Espírito
Santo. O evangelho era um chamado radical para seguir Jesus. Embora os romanos
possam ter se aproveitado da esperança inútil que os tessalonicenses
encontravam no culto de Cabirus, Paulo ofereceu uma esperança mais segura,
enraizada no Jesus crucificado, cuja ressurreição havia desafiado não apenas o
poder de Roma, mas a própria morte!
Pense nisto:
Que formas de opressão as pessoas
experimentam hoje em sua comunidade, seja por meio de forças políticas ou
culturais? Como a mensagem do Cristo ressuscitado pode atender essas
necessidades?
Uma das razões pelas quais a mensagem de Paulo sobre o Cristo ressuscitado teve
tanto sucesso em Tessalônica foi sua capacidade de conectar a mensagem do
evangelho às preocupações e necessidades dos tessalonicenses. Não pense que
isso aconteceu por acaso. Um exame das palavras de Paulo em 1Coríntios 9:19-22 deixa claro que Paulo, antes de pregar
o evangelho em algum lugar, tomava tempo para conhecer as pessoas que ele
estava tentando alcançar.
Em relação a alguns dos líderes de Corinto, Paulo precisava tomar uma posição
decisiva sobre o direito dos cristãos de comer carne vendida no mercado depois
que os animais tinham sido abatidos em templos pagãos e oferecidos
primeiramente aos ídolos
4 Quanto a comer alimentos que tenham sido
oferecidos aos ídolos, nós sabemos que um ídolo representa alguma coisa que
realmente não existe. E sabemos que existe somente um Deus.
5 Pois existem os que são chamados de
“deuses”, tanto no céu como na terra, como também existem muitos “deuses” e
muitos “senhores”.
6 Porém para nós existe somente um Deus, o
Pai e Criador de todas as coisas, para quem nós vivemos. E existe somente um
Senhor, que é Jesus Cristo, por meio de quem todas as coisas foram criadas e
por meio de quem nós existimos. (
1Co 8:4-6).
Visto que os deuses pagãos não existiam
realmente, qual era o mal em comer carne que tinha sido oferecida a eles?
Cristãos que pensavam de outra forma estavam, na opinião de alguns líderes,
sendo supersticiosos e não viviam de acordo com a verdade do evangelho.
Em vez de tomar partido, Paulo defendeu uma norma muito maior para o
comportamento. Ele disse que os cristãos devem ser motivados em primeiro lugar
pelo amor aos outros, não apenas pelo exercício dos próprios direitos. De fato,
alguns "direitos" podem ser um "erro" se eles acabam
prejudicando a causa de Cristo na vida de um irmão
7 Mas nem todos
conhecem essa verdade. Existem pessoas tão acostumadas com os ídolos, que até
agora comem desses alimentos, pensando que eles pertencem aos ídolos. A
consciência dessas pessoas é fraca, e por isso elas se sentem impuras quando
comem desses alimentos.
8 Não é esta ou aquela comida que vai fazer com
que Deus nos aceite. Nós não perderemos nada se não comermos e não ganharemos
nada se comermos desse alimento.
9 Mas tenham cuidado para que essa liberdade de
vocês não faça com que os fracos na fé caiam em pecado.
10 Porque, se uma pessoa que tem a consciência
fraca neste assunto vir você, que tem “conhecimento”, comendo alimentos no
templo de um ídolo, será que essa pessoa não vai querer também comer alimentos
oferecidos aos ídolos?
11 Assim este cristão fraco, este seu irmão por
quem Cristo morreu, vai se perder por causa do “conhecimento” que você tem.
12 Desse modo, pecando contra o seu irmão e
ferindo a consciência dele, você estará pecando contra Cristo.
13 Portanto, se o alimento faz com que o meu
irmão peque, nunca mais vou comer carne a fim de que eu não seja a causa do
pecado dele. (
1Co 8:7-13).
É nesse contexto que Paulo fala sobre ser "tudo para com todos" (1Co 9:22). Quando Paulo estava entre os judeus,
estava disposto a se adaptar aos costumes e práticas do judaísmo. Se estivesse
entre os gentios, não insistia em mostrar que era judeu. Ele estava disposto a
se ajustar a qualquer contexto social, desde que isso não comprometesse as
crenças centrais da sua fé em
Cristo. Sua única preocupação era ter consciência das crenças
e costumes das pessoas e demonstrar sensibilidade para com elas, a fim de
encontrar uma oportunidade de compartilhar Cristo de um modo relevante para
elas.
Pense nisto:
A determinação de Paulo de ser "tudo
para com todos" significava que ele tinha que estar disposto a gastar
tempo com pessoas que não eram crentes. Você e sua igreja estão buscando
deliberadamente interagir com os não cristãos e compreender suas necessidades?
Perguntas para reflexão
1. Como um cristão pode manter os
princípios cristãos e se relacionar com os incrédulos sem ser influenciado
negativamente pelo seu estilo de vida?
2. Comente algumas das histórias do Antigo
Testamento em que os seguidores de Deus influenciaram e se envolveram com os
incrédulos, mas permaneceram fiéis a Deus. Em contraste com isso, peça que os
alunos façam uma lista de exemplos negativos nos quais aconteceu o oposto. Qual
é a razão para a diferença entre os que permaneceram fiéis e os que não
permaneceram? Que lições podemos aprender com isso?
Perguntas de aplicação
1. A igreja tem obtido sucesso em apresentar
as verdades eternas de Cristo, no contexto de um mundo cujas preocupações estão
em constante mudança? Por outro lado, em que aspectos temos falhado?
2. As igrejas muitas vezes gostam de
copiar os esforços evangelísticos que funcionam para outras igrejas, na
esperança de que experimentarão o mesmo sucesso. Quais são os perigos de adotar
ideias evangelísticas com pouca reflexão sobre as necessidades da própria
comunidade? Justifique sua resposta.
Atividade:
A fim de alcançar os incrédulos em nossa
comunidade, precisamos conhecer bem as pessoas. Para ajudar nisso, peça à sua
classe para criar uma lista das características e qualidades que melhor
descrevem a sua comunidade. Devem ser considerados os seguintes itens: (1)
localização (rural, urbana, cidade do interior, etc.); (2) etnia; (3) religião;
(4) média de idade e gênero; (5) renda familiar média. Essas informações muitas
vezes podem ser encontradas na internet.
Usando as informações reunidas, faça um perfil da pessoa que você identificou.
Com esse indivíduo em mente, elabore uma lista de coisas que sua igreja pode
fazer para alcançar essa pessoa.
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