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Como
brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem
se dispõe a ouvir (Pv 25:12, NVI).
Pensamento-chave: É um erro se envolver na grande obra
divina do evangelismo sem uma avaliação eficaz.
Muitas vezes ficamos satisfeitos com
resultados mínimos no evangelismo, quando poderíamos ter exercido maior
influência e obtido muito mais sucesso se tivéssemos avaliado nossos esforços
anteriores. Dessa maneira, poderíamos ter permitido que nossas descobertas
orientassem as estratégias futuras.
Às vezes, grandes somas de dinheiro são investidas em ministérios de
evangelismo e testemunho, mas os resultados são mínimos. Isso tem levado à
sugestão de mudanças na distribuição do orçamento e/ou nos procedimentos. Se
apresentadas sem espírito crítico, essas questões podem ser parte da avaliação
sadia. No entanto, devemos acrescentar de antemão que, de fato, não conhecemos
todos os resultados de um programa específico, porque podemos nos concentrar
apenas nos resultados tangíveis (tais como número de pessoas batizadas) e não
saber até que ponto as sementes do evangelho foram espalhadas. Contudo, ainda
há a necessidade de avaliar de uma forma que envolva uma análise, mas que evite
o espírito crítico.
Nesta semana, consideraremos a avaliação como um princípio bíblico e
examinaremos seu valor como um procedimento contínuo na vida da igreja local.
Domingo Por que
avaliar?
A avaliação acontecerá, quer a realizemos
ou não. A cada sábado e em cada reunião pública acontece uma avaliação. As
pessoas avaliam o conteúdo, a clareza e até mesmo a duração do sermão. E os que
frequentam reuniões públicas esperam um alto nível de profissionalismo. Em
qualquer lugar e tempo em que as pessoas tenham expectativas, haverá avaliação.
Embora não possamos apontar um texto em que uma avaliação formal tenha sido
feita, é evidente que a avaliação era uma parte importante da vida da igreja
primitiva.
1. Qual é a importância da avaliação? Que tipos de avaliação
existem na igreja?
1 Este ensinamento é verdadeiro: se alguém
quer muito ser bispo na Igreja, está desejando um trabalho excelente.
2 O
bispo deve ser um homem que ninguém possa culpar de nada. Deve ter somente uma
esposa, ser moderado, prudente e simples. Deve estar disposto a hospedar pessoas
na sua casa e ter capacidade para ensinar.
3 Não
pode ser chegado ao vinho nem briguento, mas deve ser pacífico e calmo. Não
deve amar o dinheiro.
4 Deve
ser um bom chefe da sua própria família e saber educar os seus filhos de
maneira que eles lhe obedeçam com todo o respeito.
5
Pois, se alguém não sabe governar a sua própria família, como poderá
cuidar da Igreja de Deus?
6 O
bispo não deve ser alguém convertido há pouco tempo; se for, ele ficará cheio
de orgulho e será condenado como o Diabo foi.
7 É
preciso que o bispo seja respeitado pelos de fora da Igreja, para que não fique
desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo.
8 Do mesmo modo, os diáconos devem ser homens
de palavra e sérios. Não devem beber muito vinho, nem ser gananciosos.
9 Eles
devem se apegar à verdade revelada da fé e ter sempre a consciência limpa.
10
Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam a
Igreja.
11 A
esposa do diácono também deve ser respeitável e não deve ser faladeira. Ela
precisa ser moderada e fiel em tudo.
12 O
diácono deve ter somente uma esposa e ser capaz de governar bem os seus filhos
e toda a sua família.
13 Pois
os diáconos que fazem um bom trabalho conquistam o respeito dos irmãos na fé e
são capazes de falar com coragem sobre a sua fé em Cristo Jesus. 1Tm 3:1-13
Portanto, que cada um examine a sua consciência e então coma do pão
e beba do cálice. 1Co 11:28
5 Examinem-se para descobrir se vocês estão firmes na fé. Com certeza
vocês sabem que Jesus Cristo está unido com vocês, a não ser que vocês tenham
falhado completamente.
6 E
espero que vocês saibam que nós não temos falhado.
7 Oramos a Deus pedindo que vocês não façam
nada que seja mau, não para mostrar que nós somos um sucesso, mas para que
vocês façam o que é certo. E não importa que fique parecendo que nós falhamos.
2Co 13:5, 6
Quando a Palavra de Deus estabelece um
padrão, exige ou prescreve ações específicas, ou apresenta uma ordem, nossas
respostas são abertas à avaliação, que faz perguntas muito importantes: “Como
estamos indo nesse ministério específico?”; “Como podemos ser mais eficazes?”
O fato de Paulo ter especificado certas qualificações para diáconos e anciãos
mostra que algum tipo de avaliação devia ser feita para verificar a aptidão
para essas funções, bem como para avaliar a eficácia nesse ministério.
2. Qual é a resposta de sua igreja à missão dada por Jesus? Que
aspectos da missão devem orientar essa avaliação?
19 Portanto, vão a todos os povos do mundo e
façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo
20 e
ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto:
eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos. Mt 28:19, 20
Como servos de Deus, a nós foi confiada a
verdade imensamente valiosa do evangelho. Considerando que a mensagem do
evangelho deve ser levada a todo o mundo, não deve nos surpreender o fato de
que Deus também tem um processo de avaliação. O Senhor está interessado no
progresso da obra confiada aos que responderam ao chamado para ser
colaboradores na salvação das pessoas.
Como você avalia sua fé e experiência com
Deus? Que evidências você tem de que Jesus Cristo está em você? Que ações
precisam ser executadas para melhorar a situação? (2Co 13:5).
Segunda Avaliando de maneira
cordial
Embora existam muitos benefícios na
avaliação, há algumas armadilhas das quais devemos estar cientes e que precisam
ser evitadas. Se formos extremamente rigorosos na avaliação, e focalizarmos
principalmente os pontos negativos, há o risco de se criar um ambiente crítico,
que irá desencorajar e diminuir a quantidade de voluntários. Para evitar que a
avaliação seja percebida como crítica, ela deve ser acompanhada pela genuína
gratidão. De fato, na maioria das vezes nos esquecemos de reconhecer o trabalho
de nossos obreiros, especialmente os que têm servido no seu ministério
específico por um tempo considerável. Eles estão sempre ali fazendo o trabalho,
e esperamos que eles continuem ali realizando essa atividade. A avaliação lhe
dará a oportunidade de encorajar essas pessoas.
3. Em que situações a igreja deve agradecer aos indivíduos e
equipes pelo seu trabalho e pelo seu testemunho? Sua igreja tem demonstrado
esse espírito de gratidão e reafirmação?
1 Paulo chegou às cidades de Derbe e Listra.
Em Listra morava um cristão chamado Timóteo. A mãe dele, uma cristã, era da
raça dos judeus, mas o pai dele não era judeu.
2 Todos os irmãos que moravam em Listra e
Icônio falavam bem de Timóteo. At 16:1-2
Eu recomendo a vocês a nossa irmã Febe, que é diaconisa da igreja de
Cencréia. Rm 16:1
Eu os elogio porque vocês sempre lembram de mim e seguem as
instruções que eu passei para vocês. 1Co 11:2
Mesmo assim vocês fizeram bem em me ajudar nas minhas aflições. Fp 4:14
Em muitas ocasiões, o apóstolo Paulo teve
que corrigir a igreja ou pessoas na questão da atitude, comportamento ou
doutrina. Isso mostra que alguma avaliação havia ocorrido mas, sempre que
podia, Paulo também reconhecia as pessoas pelo apoio que davam a ele
pessoalmente, por sua fidelidade a Deus ou pelo fiel desempenho de um ministério
específico.
Para ser justo na avaliação, é preciso avaliar não somente os resultados mas
também os processos. A avaliação de resultados pergunta se um programa atingiu
os resultados planejados. A avaliação do processo analisa o gerenciamento interno
do projeto.
4. O que significa considerar uns aos
outros no contexto da avaliação e do reconhecimento? Que princípios de
avaliação são sugeridos na Bíblia?
24 Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos
todos a terem mais amor e a fazerem o bem.
25 Não
abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas
reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês
vêem que o dia está chegando. Hb 10:24, 25
Esses versos são mais do que uma sugestão.
Com firmeza, eles nos admoestam a levar a sério o crescimento e desenvolvimento
espiritual uns dos outros. Se devemos considerar o que Deus requer em nossa
vida cristã, e se atendemos à necessidade de considerar em que ponto estamos em
nossa experiência, é preciso também realizar uma avaliação adequada ao
considerarmos uns aos outros.
Terça O que
o Senhor pede
E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu
Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus
caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e
de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que
hoje lhe dou para o seu próprio bem?” (Dt 10:12, 13, NVI).
Considerando os versos acima e o contexto desta semana e de todo o trimestre,
responda:
5. Se você fosse resumir o significado essencial dos dois versos
acima, o que você diria?
6. De qual texto do Novo Testamento esses versos nos fazem
lembrar? Que lição isso nos mostra sobre a importância da admoestação de
Deuteronômio 10?
37
Jesus respondeu: —“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda
a alma e com toda a mente.”
38 Este
é o maior mandamento e o mais importante. Mt 22:37-38
7. O texto diz que Deus “pede” (ou “requer”) essas coisas de nós.
Como devemos entender o significado dessas coisas no contexto da salvação
unicamente pela fé?
8. O texto lida em grande parte com nosso coração e mente, com o
amor e temor, coisas que muitas vezes são difíceis de julgar pelas aparências.
Que manifestações exteriores de coisas interiores esses versos mencionam? Como
essa ligação entre o interior e o exterior se harmoniza com a compreensão de Apocalipse 14:6-12?
6 Então vi outro anjo voando muito alto, com
uma mensagem eterna do evangelho para anunciar aos povos da terra, a todas as
raças, tribos, línguas e nações.
7 Ele disse com voz forte: —Temam a Deus e
louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem
aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas!
8 Um segundo anjo seguiu o primeiro, dizendo:
—Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu
vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade!
9 Um terceiro anjo seguiu o segundo, dizendo
com voz forte: —Aqueles que adorarem o monstro e a sua imagem e receberem o
sinal na testa ou na mão
10 beberão o vinho de Deus, o vinho da sua
ira, que ele derramou puro na taça do seu furor. Eles serão atormentados no
fogo e no enxofre diante dos santos anjos e do Cordeiro.
11 A fumaça do fogo que os atormenta sobe para todo o sempre. Ali não há
alívio, nem de dia nem de noite, para os que adoram o monstro e a sua imagem,
nem para qualquer um que tenha o sinal do nome dele.
12 Isso exige que o povo de Deus agüente o
sofrimento com paciência. Esse povo são aqueles que obedecem aos mandamentos de
Deus e são fiéis a Jesus. Apocalipse 14:6-12
—Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês
atravessam os mares e viajam por todas as terras a fim de procurar converter
uma pessoa para a sua religião. E, quando conseguem, tornam essa pessoa duas
vezes mais merecedora do inferno do que vocês mesmos. Mateus 23:15
Em Mateus 23:15, Jesus comunicou aos escribas e
fariseus uma avaliação severa sobre o “testemunho” e “evangelismo” realizado
por eles para alcançar os gentios. Assim, na busca bem-intencionada de cumprir
a comissão evangélica, devemos manter sempre diante de nós as profundas
verdades expressas em Deuteronômio 10:12, 13. Afinal, com todos os
nossos esforços para conquistar pessoas, a última coisa que queremos fazer é
gerar mais “filho[s] do inferno”.
Quarta Avaliando para o crescimento
espiritual
O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere
sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem:
o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’” (1Sm 16:7, NVI).
Na lição 7, mencionamos que
todos os objetivos definidos por indivíduos ou igrejas devem ter a
possibilidade de avaliação. Embora seja relativamente fácil monitorar e avaliar
o crescimento numérico, é verdade que existe mais para a igreja do que números.
É óbvio (ou deveria ser) que não queremos simplesmente encher a igreja de
pessoas. Queremos enchê-la de pessoas que estejam crescendo em seu
relacionamento com Jesus, que amem o Senhor e que expressem esse amor em
obediência aos Seus mandamentos. A última coisa que desejamos fazer é o que
Jesus disse que os escribas e fariseus faziam: percorriam “terra e mar” (isto
é, se envolviam em esforços missionários) e tornavam os conversos “duas vezes
mais filho[s] do inferno do que” eles mesmos (Mt 23:15, NVI). Essa forte
reprovação de seus “esforços evangelísticos” nos mostra a importância de dar
atenção à avaliação do crescimento espiritual, não apenas dos que trazemos para
a igreja, mas também de nós mesmos, de uma forma ainda mais atenciosa.
9. Que disciplinas espirituais são importantes? Por que essas
coisas são essenciais para nosso crescimento espiritual?
Vigiem e orem para que não sejam tentados. É
fácil querer resistir à tentação; o difícil mesmo é conseguir. Mt 26:41
As pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana acabarão
morrendo espiritualmente; mas as que têm a mente controlada pelo Espírito de
Deus terão a vida eterna e a paz. Rm 8:6
17 Recebam a salvação como capacete e a
palavra de Deus como a espada que o Espírito Santo lhes dá.
18 Façam tudo isso orando a Deus e pedindo a ajuda
dele. Orem sempre, guiados pelo Espírito de Deus. Fiquem alertas. Não desanimem
e orem sempre por todo o povo de Deus. Ef 6:17-18
15 Faça todo o possível para conseguir a
completa aprovação de Deus, como um trabalhador que não se envergonha do seu
trabalho, mas ensina corretamente a verdade do evangelho.
16 Evite os falatórios contrários aos
ensinamentos cristãos, pois eles fazem com que as pessoas se afastem de Deus. 2Tm 2:15-16
Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei
eles meditam dia e noite. Sl 1:2
Sendo pecadores necessitados da graça
divina, como podemos avaliar algo tão “intangível” como a espiritualidade dos
outros? O fato é que não existe registro de uma escala de espiritualidade que
sirva de base para avaliar a consagração pessoal. É, portanto, mais adequado e
proveitoso considerar se o cristão está na jornada espiritual, em lugar de
determinar em que ponto ele está nessa jornada. As disciplinas espirituais em
que nos envolvemos são os sinais de uma jornada espiritual. As coisas listadas
nos versos acima certamente são indicadores. No entanto, precisamos ter cuidado
com nossa maneira de julgar a experiência dos outros. Ao mesmo tempo,
especialmente se estamos lidando com novos membros, devemos, de modo bondoso e
amoroso, ajudá-los a entender a importância de práticas como a oração, estudo
da Bíblia e obediência para seu crescimento espiritual.
Quinta Avaliando para o
crescimento da igreja
A razão pela qual nossa igreja existe é a
mesma pela qual avaliamos. Acreditamos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia
foi levantada neste momento específico na história da Terra como parte do plano
de Deus de levar o evangelho ao mundo. Em outras palavras, existimos para
conduzir pessoas para o reino.
10. Que ensinos estão na base da nossa
identidade como adventistas do sétimo dia?
6 Então vi outro anjo voando muito alto, com
uma mensagem eterna do evangelho para anunciar aos povos da terra, a todas as
raças, tribos, línguas e nações.
7 Ele disse com voz forte: —Temam a Deus e
louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem
aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas! Ap 14:6, 7
Avaliar o próprio desempenho é um método
de se manter fiel à tarefa da maneira mais eficaz possível. Qualquer avaliação
do que a igreja faz deve examinar como as estratégias de evangelismo e
testemunho estão influenciando o crescimento da igreja. As atividades em que
estamos envolvidos estão nos ajudando a alcançar o objetivo da igreja?
11. O que deve estar em primeiro lugar em
nossa vida? Como essa verdade deve influenciar a espiritualidade da igreja e a
obra de testemunhar e evangelizar?
Portanto,
ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e
ele lhes dará todas essas coisas. Mt 6:33
Vão e anunciem isto: “O Reino do Céu está
perto.” Mt 10:7
E a boa notícia sobre o Reino será anunciada
no mundo inteiro como testemunho para toda a humanidade. Então virá o fim. Mt 24:14
Mas Jesus disse: —Eu preciso anunciar também
em outras cidades a boa notícia do Reino de Deus, pois foi para fazer isso que
Deus me enviou. Lc 4:43
O relato do ministério terrestre de Jesus
contém numerosas referências à pregação como forma de conquistar pessoas para o
reino de Deus. Jesus pregou que o reino de Deus estava próximo. Ele repreendeu
os líderes religiosos por tornar difícil a entrada das pessoas no reino de
Deus. Ele enviou Seus discípulos para pregar o reino de Deus. Evidentemente, o
objetivo primordial de Jesus, dos apóstolos e da igreja era conquistar pessoas
para o reino.
Os relatórios dos números de pessoas acrescentadas à igreja e dos templos
estabelecidos entre os gentios são evidências de que avaliações foram realizadas
em relação à forma pela qual a igreja estava atingindo o alvo do crescimento do
reino.
30 —Quem não é a meu favor é contra mim; e
quem não me ajuda a ajuntar está espalhando.
31 Por isso eu afirmo a vocês que as pessoas
serão perdoadas por qualquer pecado ou blasfêmia que disserem contra Deus. Mas
quem blasfemar contra o Espírito Santo não será perdoado. Mt 12:30
Jesus fez uma declaração muito forte e
contundente, ao dizer que, se você não está com Ele, está contra Ele (Mt 12:30), e que se você não ajunta com Ele,
espalha. Coloque de lado sua profissão de fé ou seu nome no livro da igreja.
Você está ajuntando ou espalhando? Como você justifica sua resposta?
Sexta Estudo
adicional
Já ouviu falar de uma banda de um homem
só? Isso ocorre quando uma pessoa toca todos os instrumentos de uma banda. O
tambor é amarrado às suas costas e operado por um pedal; os pratos são presos
entre os joelhos e assim por diante. Uma “banda de uma só pessoa” ocorre quando
uma pessoa desempenha todas as partes.
As pessoas que tentam fazer tudo sozinhas às vezes se queixam da falta de apoio
da igreja. No entanto, provavelmente a congregação não foi convidada a se
envolver de alguma forma, a não ser no aspecto financeiro.
A seguir estão algumas sugestões de como multiplicar seu ministério envolvendo
outras pessoas:
1. Descubra quantas pessoas poderiam participar desse ministério.
2. Defina as áreas que necessitam de ajuda
significativa e procure as pessoas essenciais para desempenhar esses papéis
principais.
3. Escreva um esboço dos aspectos do
trabalho. Isso será útil quando estiver falando com os futuros membros da
equipe. Eles serão capazes de compreender exatamente o que se espera deles.
4. Apresente relatórios à igreja. Todos verão que seu ministério é parte da
estratégia da igreja. Assim será mais provável que eles se envolvam.
5. Tenha reuniões regulares com a equipe.
Reafirme os membros da equipe e avalie o progresso.
Perguntas para reflexão
1. Quando e como você cruza a linha entre
a avaliação e o tipo de julgamento contra o qual somos advertidos nas
Escrituras?
2. Pense mais nas palavras de Jesus em Mateus 23:15. Como podemos impedir que isso
aconteça, especialmente quando novos conversos são com tanta frequência cheios
de zelo? Como podemos ter certeza de que o zelo está focalizado na direção
certa, de modo que não criemos mais “filho[s] do inferno” em nosso meio?
3. Considere um ministério específico em
sua igreja e sugira um bom método de avaliação do programa, do processo e do
pessoal.
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