Na cidade de Jope havia uma
seguidora de Jesus chamada Tabita. (Este nome em grego é Dorcas.) Ela usava
todo o seu tempo fazendo o bem e ajudando os pobres. Atos 9:36
Saber: Que o
estilo de vida pode demonstrar aos amigos, familiares, vizinhos e colegas de
trabalho o poder de Deus na transformação de sua vida.
Sentir: O desejo de ilustrar, em sua vida, a
beleza e a bondade de Deus.
Fazer: Demonstrar o amor e a compaixão de Deus
pela humanidade em seu trato com os outros.
Esboço
I. Como um livro ilustrado
A. Que aspectos da vida cotidiana ilustram
para os amigos e vizinhos o que Deus fez em nossa vida?
B. Como Cristo Se identificou com aqueles
a quem veio servir? Como Ele demonstrou que conhecia suas necessidades e os
aceitava e amava do jeito que eles eram?
II. Serviço de amor
A. Que emoções são despertadas quando
recebemos cuidado e atenção?
B. Nossa hospitalidade pode atrair a
Cristo aqueles a quem servimos.
C. Que outros aspectos da beleza e bondade
de Deus são revelados em nossa maneira de viver?
III. Evangelismo da hospitalidade
A. Como podemos nos identificar com as
necessidades dos outros em nossa vizinhança e no trabalho?
B. O que mais toca nosso coração nos
ministérios da igreja, e como podemos utilizar essa compreensão para alcançar
os outros?
C. Aquilo que fazemos pelos outros pode
ilustrar a obra do Espírito Santo em nosso coração.
Resumo:
A obra do Espírito Santo em nosso coração
é compartilhada em nossa maneira de viver, no serviço amoroso e compassivo
pelos outros.
Motivação
Um estilo de vida que funcione como testemunho eficaz flui naturalmente de uma
vida santificada.
A lição desta semana é muito prática. O
foco do estudo é a verdadeira vida cristã, na qual o que somos (nossa maneira
de viver) tem prioridade sobre o que apenas professamos. Convide os alunos a
considerar os provérbios a seguir como uma forma de motivá-los a compreender a
importância de apoiar nossas palavras com ações amorosas.
"Falar não cozinha arroz", afirma um provérbio chinês. "Uma promessa é uma nuvem; o cumprimento é a
chuva", de acordo com um
provérbio árabe. Os italianos sabiamente observam que "entre o falar e o fazer são gastos muitos
pares de sapatos."
"Quando os atos falam, as
palavras não são nada",
diz um provérbio africano. E o homem mais sábio que já viveu afirmou: "Melhor é o pobre que vive com integridade do
que o tolo que fala perversamente" (Pv 19:1, NVI).
Pense nisto:
Por que as ações têm mais credibilidade do
que as palavras? O que acontece quando as palavras de uma pessoa não
correspondem às suas ações? Qual é a causa? Se outras pessoas utilizassem um
provérbio para descrever o seu testemunho, quais seriam as palavras?
Compreensão
Peça que os alunos examinem cuidadosamente as passagens bíblicas para cada
seção, procurando os pontos principais. Solicite que eles deem especial atenção
à seção V, "Poder da Palavra", uma vez que ela apresenta o segredo
para se ter uma vida santificada.
Comentário Bíblico
I. Uma carta aberta – Falsa ou verdadeira?
Se tiverem amor uns pelos
outros, todos saberão que vocês são meus discípulos. Jo 13:35
2
Vocês mesmos são a nossa carta, escrita no nosso coração, para ser
conhecida e lida por todos.
3 Sim,
é claro que vocês são uma carta escrita pelo próprio Cristo e entregue por nós.
Ela não foi escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; ela não está
gravada em placas de pedra, mas em corações humanos. 2Co 3:2-3
Qual é a diferença entre o verdadeiro e o falso seguidor de Cristo? Em João 13:35, é apresentado claramente o sinal que
identifica os genuínos seguidores de Cristo, os que demonstram amor semelhante
ao de Cristo, sem egoísmo e sem orgulho. É um amor que reconhece a dignidade de
cada pessoa por meio de uma demonstração de cortesia, ternura e benevolência.
Os crentes em Corinto eram uma "carta aberta" para que todos lessem,
exibindo uma genuína mudança de coração, permitindo que o Espírito Santo
escrevesse em "tábuas de corações humanos", e não apenas em
"tábuas de pedra", externas (2Co 3:3; Jr 31:33, NVI).
Pense nisto: Leia
os textos a seguir:
O SENHOR
Deus disse: —Povo de Judá, o seu pecado está escrito com ferro pontudo; está
gravado com uma ponta de diamante no seu coração e nos cantos dos seus altares. Jr 17:1
E, tendo acabado de falar com ele no monte
Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas
pelo dedo de Deus. Êx 31:18
25
Borrifarei água limpa sobre vocês e os purificarei de todos os seus
ídolos e de todas as coisas nojentas que vocês têm feito.
26 Eu
lhes darei um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês
o coração de pedra, desobediente, e lhes darei um coração bondoso, obediente.
27
Porei o meu Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas
leis e cumpram todos os mandamentos que lhes dei. Ez 36:25-27
38 Eles
serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
39 Eu lhes darei este único propósito na vida: temer sempre a mim, para
o próprio bem deles e dos seus descendentes.
40 Vou
fazer com eles esta aliança eterna: nunca deixarei de lhes fazer o bem; farei
com que me respeitem com sinceridade para que nunca se afastem de mim.
41 Terei
prazer em lhes fazer o bem e com todo o meu coração e com toda a minha alma
deixarei que fiquem morando nesta terra. Jr 32:38-40.
Responda às questões abaixo:
Note que o pecado é gravado em nosso
coração por meio de um "ponteiro de ferro", com uma ponta de diamante
muito afiada (Jr 17:1, NVI). "Os nomes dos ídolos estavam gravados nas pontas dos seus altares
com tal ferramenta. A ideia é de que o pecado de Judá estava... gravado neles,
como se fosse em pedra.
Como é diferente ter a Palavra de Deus escrita no coração!” ([Jr.] 31:33; The MacArthur Study Bible [Bíblia de Estudo MacArthur],
nota sobre Jeremias 17:1, p. 1086, 1087). Observe o tipo de
instrumento de escrita que Deus usa para escrever essa lei (Êx 31:18). Ferro implica que o coração do
pecador é inflexível. O dedo de Deus, ao contrário, mostra o desejo divino de
substituir essa dureza por carne e de escrever Sua lei dentro de nós de modo
profundo e pessoal. Como a lei de Deus é transferida das "tábuas de
pedra" (NVI) para o nosso coração? O que significa ter a lei de Deus
escrita no coração? (Ez 36:25-27).
II. Grande falta de trabalhadores
36 Quando Jesus viu a
multidão, ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e
abandonados, como ovelhas sem pastor.
37
Então disse aos discípulos: —A colheita é grande mesmo, mas os
trabalhadores são poucos.
38
Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a
colheita. Mt 9:36-38
Jesus percebeu que, embora houvesse muito trabalho para fazer em Seu reino,
havia bem poucos trabalhadores. Em lugar de exortar Seu pequeno grupo de
discípulos a trabalhar de modo mais rápido ou a dedicar mais horas ao serviço,
Cristo os animou a pedir "ao
Senhor da colheita” que
enviasse “trabalhadores" (Mt 9:38, NVI). Repare nessa expressão
quem está no comando da colheita.
Comente: Por que Jesus exortou os
discípulos a orar por mais trabalhadores em lugar de trabalhar mais? Quanto
tempo passamos orando, e quanto tempo passamos fazendo? É mais fácil orar ou
fazer? Por quê? Qual é a relação entre a oração e o trabalho? Como a falta de
oração afeta nosso trabalho? Como a falta de trabalho afeta nossa vida de
oração?
Pense nisto:
"À medida que aumenta a atividade... há risco de confiar em planos e
métodos humanos. Vem a tendência de orar menos e ter menos fé. Como os
discípulos, corremos o risco de perder de vista nossa dependência de Deus e
fazer de nossa atividade um salvador. Necessitamos olhar continuamente a Jesus,
compreendendo que é Seu poder que realiza a obra. Conquanto devamos trabalhar
ativamente pela salvação dos perdidos, cumpre-nos também consagrar tempo à
meditação, à oração e ao estudo da Palavra de Deus. Unicamente o trabalho
realizado com muita oração, e santificado pelos méritos de Cristo, demonstrará
afinal haver sido eficaz para o bem" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações,
p. 362).
III. A importância de ser culturalmente relevante
20 Quando trabalho entre
os judeus, vivo como judeu a fim de ganhá-los para Cristo. Não estou debaixo da
Lei de Moisés; mas, quando trabalho entre os judeus, vivo como se estivesse
debaixo dessa Lei para ganhar os judeus para Cristo.
21
Assim também, quando estou entre os não-judeus, vivo fora da Lei de
Moisés a fim de ganhar os não-judeus para Cristo. Isso não quer dizer que eu
não obedeço à lei de Deus, pois estou, de fato, debaixo da lei de Cristo.
22
Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de
ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de
qualquer maneira possível, salvar alguns. 1Co 9:20-22
15 O
nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as
nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do
mesmo modo que nós, mas não pecou.
16 Por
isso tenhamos confiança e cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de
Deus. Ali receberemos misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos
de ajuda. Hb 4:15-16
Paulo era sensível às necessidades, valores e circunstâncias de seus diversos
públicos. Ele não os ofendia nem oprimia desnecessariamente com seu
conhecimento e experiência. Ele descobria seus interesses e os encontrava onde
eles estavam, falando de um modo com o qual estivessem familiarizados, embora
jamais comprometesse seus princípios. Paulo adaptava seus métodos a fim de
ganhar pessoas para Cristo. Ele estava mais preocupado com a eficácia de sua
pregação do que com seus direitos e conhecimento.
O próprio Jesus usou esse método (A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e
de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele
recebeu como Filho único do Pai. Jo 1:14; Hb 4:15-16). Deixando de lado Seus próprios
direitos e poder, Jesus Se tornou um de nós, experimentando o sofrimento da
vida que conhecemos, como alguém que pode "compadecer-Se das nossas fraquezas" e "que foi tentado em todas as coisas" (Hb 4:15). Ele agora serve como nosso Sumo
Sacerdote celestial.
Pense nisto:
22
Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de
ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de
qualquer maneira possível, salvar alguns.
23 Faço
tudo isso por causa do evangelho a fim de tomar parte nas suas bênçãos. 1Cor 9:22-23. Por que Paulo usou esse método
para alcançar os outros? Esse método foi eficaz? Como podemos saber? De que
modo o exemplo de Jesus repreende nosso orgulho e, às vezes, nossa indiferença
em relação aos incrédulos? Como podemos incorporar em nossa vida os métodos de
Jesus e Paulo?
IV. Amigos e inimigos
1 Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à
terra dos gerasenos.
2 Ao
desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de
espírito imundo,
3 o
qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo;
4
porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias
foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia
subjugá-lo.
5
Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e
pelos montes, ferindo-se com pedras.
6
Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou,
7
exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus
Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes!
8
Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem!
9 E
perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque
somos muitos.
10 E
rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país.
11 Ora,
pastava ali pelo monte uma grande manada de porcos.
12 E os
espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos, para que
entremos neles.
13
Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos
porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro
abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram.
14 Os
porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo
para ver o que sucedera.
15 Indo
ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido,
em perfeito juízo; e temeram.
16 Os
que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado
e acerca dos porcos.
17 E
entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles.
18 Ao
entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse
estar com ele.
19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa,
para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de
ti.
20
Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe
fizera; e todos se admiravam. Mc 5:1-20
Nessa passagem dinâmica do Evangelho de Marcos, os demônios estavam gritando,
os porcos estavam guinchando e as pessoas imploravam para que Jesus fosse
embora. Jesus enviou o que havia sido endemoninhado aos Seus inimigos
declarados, para que os transformasse em amigos.
Para reflexão:
Decápolis ("dez cidades"), uma
área greco-romana estabelecida séculos antes por comerciantes gregos, era
habitada principalmente por gentios e alguns judeus. Embora essas pessoas não
tivessem, no primeiro momento, ouvido Jesus, elas estariam abertas a um
conhecido que havia sido transformado de modo tão claro. A eficácia do
testemunho desse homem foi vista claramente algum tempo depois, quando Jesus
voltou e "o povo aglomerou-se
ao Seu redor, e durante três dias, não somente os habitantes de uma cidade, mas
milhares de toda a região circunvizinha, ouviram a mensagem da salvação" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações,
p. 340, 341). Por que Jesus exortou o ex-endemoninhado a voltar aos seus amigos
imediatamente e compartilhar o que Deus havia feito por Ele? Em lugar disso,
por que Jesus primeiramente não o treinou com Seus outros discípulos, antes de
enviá-lo para compartilhar seu testemunho?
11 Agora estou indo para
perto de ti. Eles continuam no mundo, mas eu não estou mais no mundo. Pai
santo, pelo poder do teu nome, o nome que me deste, guarda-os para que sejam
um, assim como tu e eu somos um.
12
Quando estava com eles no mundo, eu os guardava pelo poder do teu nome,
o mesmo nome que me deste. Tomei conta deles; e nenhum se perdeu, a não ser
aquele que já ia se perder para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas
dizem.
13 E
agora estou indo para perto de ti. Mas digo isso enquanto estou no mundo para
que o coração deles fique cheio da minha alegria.
14 Eu
lhes dei a tua mensagem, mas o mundo ficou com ódio deles porque eles não são
do mundo, como eu também não sou.
15 Não
peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.
16 Assim
como eu não sou do mundo, eles também não são.
17 Que
eles sejam teus por meio da verdade; a tua mensagem é a verdade.
18 Assim
como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei.
19 Em
favor deles eu me entrego completamente a ti. Faço isso para que, de fato, eles
também sejam completamente teus.
20 —Não peço somente por eles, mas também em
favor das pessoas que vão crer em mim por meio da mensagem deles. Jo 17:11-19
2 Continuem firmes na oração, sempre alertas
ao orarem e dando graças a Deus.
3 Orem
também por nós a fim de que Deus nos dê uma boa oportunidade para anunciar a
sua mensagem, que trata do segredo de Cristo. Pois é por causa dessa mensagem
que estou na cadeia.
4
Portanto, orem para que eu faça com que o segredo de Cristo seja bem
conhecido, como é o meu dever.
5 Sejam
sábios na sua maneira de agir com os que não crêem e aproveitem bem o tempo que
passarem com eles.
6 Que
as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam
também como responder a cada pessoa! Cl 4:2-6
Nessa oração sincera de Jesus no Evangelho de João, encontramos o segredo para
o poder de que necessitamos. Jesus definiu claramente vários pontos vitais
identificados no estudo de quinta-feira.
É importante reconhecer que a chave para viver no mundo, sem ser dele, é ser
santificado pela verdade encontrada na Palavra de Deus. Como isso acontece?
"Um seguidor de Cristo se
torna santificado (separado para uso sagrado, purificado) por meio da crença na
Palavra de Deus e obediência a ela (Hb 4:12). Ele já aceitou o perdão por intermédio da morte sacrifical de
Cristo (Hb 7:26, 27). Mas a aplicação diária da Palavra de Deus tem um efeito
purificador em nossa mente e coração. As Escrituras apontam o pecado, nos
motivam a confessar, renovam nosso relacionamento com Cristo e nos guiam de
volta ao caminho certo"
(Life Application Study Bible [Estudo
Bíblico Aplicado à Vida]; Grand Rapids, Zondervan, 2000, p. 1859; comentário
sobre João 17:17).
Sendo santificados pela Palavra de Deus, somos preenchidos com Sua alegria e
ficamos preparados para ser enviados ao mundo como Seus representantes, ao
mesmo tempo em que oramos por oportunidades de compartilhar Jesus com os
outros.
(1) Dedicar tempo continuamente à oração
fervorosa;
(2) Permanecer alerta, cultivando um
espírito de alegre gratidão para com Deus;
(3) Orar para que se tenha oportunidades
claras de compartilhar Cristo;
(4) Ser sábio nas interações com os
outros, tirando o máximo proveito das oportunidades; (5) Sempre falar palavras
cheias de graça, respondendo a cada pessoa da maneira mais delicada e cortês.
Quando sua palavra for "temperada com sal" (v. 6), ela estará longe de ser insípida. Ao
contrário, será um cheiro de vida para vida.
Pense nisto:
João 17 e Colossenses 4 são
passagens importantes, que apresentam o modelo de uma autêntica vida de
evangelismo e testemunho. Por que a aplicação diária da Palavra de Deus é tão
importante? Como podemos aplicar a Palavra de Deus em nossa vida?
Aplicação
O objetivo desta atividade é ajudar a classe a considerar como Jesus Se
relacionou com uma ampla variedade de indivíduos. Embora muitos resultados
tenham sido positivos, houve também aqueles que recusaram Seu testemunho. Isso
deve encorajar a classe em seus relacionamentos.
Atividade:
Utilizando um quadro de escrever ou uma
folha grande de papel, crie um gráfico, registrando nas colunas os itens a
seguir e nas linhas horizontais os personagens abaixo. Com a ajuda dos alunos,
preencha as questões do gráfico em relação a cada indivíduo. O tema é
"Considerando o contexto: o método de Jesus". As questões das colunas
são:
1. Quem é a pessoa.
2. O que sabemos sobre ela.
3. Necessidades ou desejos dela.
4. Necessidades ou desejos não expressos.
5. O que Jesus fez por ela.
6. O resultado.
Os personagens são:
Criatividade
Tenha materiais de escrever disponíveis
para que a classe copie o gráfico acima para usá-lo individualmente nesta
atividade final. (Para poupar tempo, prepare cópias com antecedência para
distribuir.) A coluna "O que eu posso fazer por ela" foi criada para
colocar propósito pessoal naqueles relacionamentos e não apenas para ser uma
lista de coisas a fazer. Você pode "orar por suas próximas provas
escolares", "demonstrar apoio convidando a pessoa para uma
refeição", etc.
Atividade:
Olhando para o gráfico "Considerando
o contexto," o que podemos aprender com o método de Jesus de interagir com
uma ampla variedade de pessoas? Pense nas pessoas que você conhece e faça um
gráfico semelhante. Para a categoria "O que Jesus fez por ela",
escreva "O que posso fazer por ela." Ore por uma oportunidade para
ministrar a cada pessoa e anote os resultados na coluna final.
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