quinta-feira, 10 de maio de 2012

Evangelismo e testemunho como estilo de vida (resumo do estudo nº 04)






Na cidade de Jope havia uma seguidora de Jesus chamada Tabita. (Este nome em grego é Dorcas.) Ela usava todo o seu tempo fazendo o bem e ajudando os pobres. Atos 9:36

Saber: Que o estilo de vida pode demonstrar aos amigos, familiares, vizinhos e colegas de trabalho o poder de Deus na transformação de sua vida.
Sentir: O desejo de ilustrar, em sua vida, a beleza e a bondade de Deus.
Fazer: Demonstrar o amor e a compaixão de Deus pela humanidade em seu trato com os outros.

Esboço

I. Como um livro ilustrado
A. Que aspectos da vida cotidiana ilustram para os amigos e vizinhos o que Deus fez em nossa vida?
B. Como Cristo Se identificou com aqueles a quem veio servir? Como Ele demonstrou que conhecia suas necessidades e os aceitava e amava do jeito que eles eram?

II. Serviço de amor
A. Que emoções são despertadas quando recebemos cuidado e atenção?
B. Nossa hospitalidade pode atrair a Cristo aqueles a quem servimos.
C. Que outros aspectos da beleza e bondade de Deus são revelados em nossa maneira de viver?

III. Evangelismo da hospitalidade
A. Como podemos nos identificar com as necessidades dos outros em nossa vizinhança e no trabalho?
B. O que mais toca nosso coração nos ministérios da igreja, e como podemos utilizar essa compreensão para alcançar os outros?
C. Aquilo que fazemos pelos outros pode ilustrar a obra do Espírito Santo em nosso coração.

Resumo: 
A obra do Espírito Santo em nosso coração é compartilhada em nossa maneira de viver, no serviço amoroso e compassivo pelos outros.

Motivação
Um estilo de vida que funcione como testemunho eficaz flui naturalmente de uma vida santificada.

A lição desta semana é muito prática. O foco do estudo é a verdadeira vida cristã, na qual o que somos (nossa maneira de viver) tem prioridade sobre o que apenas professamos. Convide os alunos a considerar os provérbios a seguir como uma forma de motivá-los a compreender a importância de apoiar nossas palavras com ações amorosas.

"Falar não cozinha arroz", afirma um provérbio chinês. "Uma promessa é uma nuvem; o cumprimento é a chuva", de acordo com um provérbio árabe. Os italianos sabiamente observam que "entre o falar e o fazer são gastos muitos pares de sapatos." "Quando os atos falam, as palavras não são nada", diz um provérbio africano. E o homem mais sábio que já viveu afirmou: "Melhor é o pobre que vive com integridade do que o tolo que fala perversamente" (Pv 19:1, NVI).

Pense nisto: 
Por que as ações têm mais credibilidade do que as palavras? O que acontece quando as palavras de uma pessoa não correspondem às suas ações? Qual é a causa? Se outras pessoas utilizassem um provérbio para descrever o seu testemunho, quais seriam as palavras?

Compreensão
Peça que os alunos examinem cuidadosamente as passagens bíblicas para cada seção, procurando os pontos principais. Solicite que eles deem especial atenção à seção V, "Poder da Palavra", uma vez que ela apresenta o segredo para se ter uma vida santificada.


Comentário Bíblico


I. Uma carta aberta – Falsa ou verdadeira?

Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos. Jo 13:35

2  Vocês mesmos são a nossa carta, escrita no nosso coração, para ser conhecida e lida por todos.
3  Sim, é claro que vocês são uma carta escrita pelo próprio Cristo e entregue por nós. Ela não foi escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; ela não está gravada em placas de pedra, mas em corações humanos. 2Co 3:2-3

Qual é a diferença entre o verdadeiro e o falso seguidor de Cristo? Em João 13:35, é apresentado claramente o sinal que identifica os genuínos seguidores de Cristo, os que demonstram amor semelhante ao de Cristo, sem egoísmo e sem orgulho. É um amor que reconhece a dignidade de cada pessoa por meio de uma demonstração de cortesia, ternura e benevolência.

Os crentes em Corinto eram uma "carta aberta" para que todos lessem, exibindo uma genuína mudança de coração, permitindo que o Espírito Santo escrevesse em "tábuas de corações humanos", e não apenas em "tábuas de pedra", externas (2Co 3:3; Jr 31:33, NVI).

Pense nisto: Leia os textos a seguir:

O SENHOR Deus disse: —Povo de Judá, o seu pecado está escrito com ferro pontudo; está gravado com uma ponta de diamante no seu coração e nos cantos dos seus altaresJr 17:1

E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus. Êx 31:18

25  Borrifarei água limpa sobre vocês e os purificarei de todos os seus ídolos e de todas as coisas nojentas que vocês têm feito.
26  Eu lhes darei um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração de pedra, desobediente, e lhes darei um coração bondoso, obediente.
27  Porei o meu Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas leis e cumpram todos os mandamentos que lhes dei. Ez 36:25-27

38  Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
39  Eu lhes darei este único propósito na vida: temer sempre a mim, para o próprio bem deles e dos seus descendentes.
40  Vou fazer com eles esta aliança eterna: nunca deixarei de lhes fazer o bem; farei com que me respeitem com sinceridade para que nunca se afastem de mim.
41  Terei prazer em lhes fazer o bem e com todo o meu coração e com toda a minha alma deixarei que fiquem morando nesta terra. Jr 32:38-40.

Responda às questões abaixo:

Note que o pecado é gravado em nosso coração por meio de um "ponteiro de ferro", com uma ponta de diamante muito afiada (Jr 17:1, NVI). "Os nomes dos ídolos estavam gravados nas pontas dos seus altares com tal ferramenta. A ideia é de que o pecado de Judá estava... gravado neles, como se fosse em pedra. Como é diferente ter a Palavra de Deus escrita no coração!” ([Jr.] 31:33; The MacArthur Study Bible [Bíblia de Estudo MacArthur], nota sobre Jeremias 17:1, p. 1086, 1087). Observe o tipo de instrumento de escrita que Deus usa para escrever essa lei (Êx 31:18). Ferro implica que o coração do pecador é inflexível. O dedo de Deus, ao contrário, mostra o desejo divino de substituir essa dureza por carne e de escrever Sua lei dentro de nós de modo profundo e pessoal. Como a lei de Deus é transferida das "tábuas de pedra" (NVI) para o nosso coração? O que significa ter a lei de Deus escrita no coração? (Ez 36:25-27).

II. Grande falta de trabalhadores

36  Quando Jesus viu a multidão, ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor.
37  Então disse aos discípulos: —A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos.
38  Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a colheita. Mt 9:36-38

Jesus percebeu que, embora houvesse muito trabalho para fazer em Seu reino, havia bem poucos trabalhadores. Em lugar de exortar Seu pequeno grupo de discípulos a trabalhar de modo mais rápido ou a dedicar mais horas ao serviço, Cristo os animou a pedir "
ao Senhor da  colheita” que enviasse “trabalhadores" (Mt 9:38, NVI). Repare nessa expressão quem está no comando da colheita.

Comente: Por que Jesus exortou os discípulos a orar por mais trabalhadores em lugar de trabalhar mais? Quanto tempo passamos orando, e quanto tempo passamos fazendo? É mais fácil orar ou fazer? Por quê? Qual é a relação entre a oração e o trabalho? Como a falta de oração afeta nosso trabalho? Como a falta de trabalho afeta nossa vida de oração?

Pense nisto: 
"À medida que aumenta a atividade... há risco de confiar em planos e métodos humanos. Vem a tendência de orar menos e ter menos fé. Como os discípulos, corremos o risco de perder de vista nossa dependência de Deus e fazer de nossa atividade um salvador. Necessitamos olhar continuamente a Jesus, compreendendo que é Seu poder que realiza a obra. Conquanto devamos trabalhar ativamente pela salvação dos perdidos, cumpre-nos também consagrar tempo à meditação, à oração e ao estudo da Palavra de Deus. Unicamente o trabalho realizado com muita oração, e santificado pelos méritos de Cristo, demonstrará afinal haver sido eficaz para o bem" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 362).

III. A importância de ser culturalmente relevante

20  Quando trabalho entre os judeus, vivo como judeu a fim de ganhá-los para Cristo. Não estou debaixo da Lei de Moisés; mas, quando trabalho entre os judeus, vivo como se estivesse debaixo dessa Lei para ganhar os judeus para Cristo.
21  Assim também, quando estou entre os não-judeus, vivo fora da Lei de Moisés a fim de ganhar os não-judeus para Cristo. Isso não quer dizer que eu não obedeço à lei de Deus, pois estou, de fato, debaixo da lei de Cristo.
22  Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de qualquer maneira possível, salvar alguns. 1Co 9:20-22

15  O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou.
16  Por isso tenhamos confiança e cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de Deus. Ali receberemos misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos de ajuda. Hb 4:15-16

Paulo era sensível às necessidades, valores e circunstâncias de seus diversos públicos. Ele não os ofendia nem oprimia desnecessariamente com seu conhecimento e experiência. Ele descobria seus interesses e os encontrava onde eles estavam, falando de um modo com o qual estivessem familiarizados, embora jamais comprometesse seus princípios. Paulo adaptava seus métodos a fim de ganhar pessoas para Cristo. Ele estava mais preocupado com a eficácia de sua pregação do que com seus direitos e conhecimento.

O próprio Jesus usou esse método (
A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai. Jo 1:14; Hb 4:15-16). Deixando de lado Seus próprios direitos e poder, Jesus Se tornou um de nós, experimentando o sofrimento da vida que conhecemos, como alguém que pode "compadecer-Se das nossas fraquezas" e "que foi tentado em todas as coisas" (Hb 4:15). Ele agora serve como nosso Sumo Sacerdote celestial.

Pense nisto: 
22  Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de qualquer maneira possível, salvar alguns.
23  Faço tudo isso por causa do evangelho a fim de tomar parte nas suas bênçãos. 1Cor 9:22-23. Por que Paulo usou esse método para alcançar os outros? Esse método foi eficaz? Como podemos saber? De que modo o exemplo de Jesus repreende nosso orgulho e, às vezes, nossa indiferença em relação aos incrédulos? Como podemos incorporar em nossa vida os métodos de Jesus e Paulo?

IV. Amigos e inimigos

1
 Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos.
2  Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo,
3  o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo;
4  porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo.
5  Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.
6  Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou,
7  exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes!
8  Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem!
9  E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos.
10  E rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país.
11  Ora, pastava ali pelo monte uma grande manada de porcos.
12  E os espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos, para que entremos neles.
13  Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram.
14  Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que sucedera.
15  Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.
16  Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos.
17  E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles.
18  Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.
19  Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti.
20  Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam. Mc 5:1-20

Nessa passagem dinâmica do Evangelho de Marcos, os demônios estavam gritando, os porcos estavam guinchando e as pessoas imploravam para que Jesus fosse embora. Jesus enviou o que havia sido endemoninhado aos Seus inimigos declarados, para que os transformasse em amigos.

Para reflexão: 
Decápolis ("dez cidades"), uma área greco-romana estabelecida séculos antes por comerciantes gregos, era habitada principalmente por gentios e alguns judeus. Embora essas pessoas não tivessem, no primeiro momento, ouvido Jesus, elas estariam abertas a um conhecido que havia sido transformado de modo tão claro. A eficácia do testemunho desse homem foi vista claramente algum tempo depois, quando Jesus voltou e "o povo aglomerou-se ao Seu redor, e durante três dias, não somente os habitantes de uma cidade, mas milhares de toda a região circunvizinha, ouviram a mensagem da salvação" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 340, 341). Por que Jesus exortou o ex-endemoninhado a voltar aos seus amigos imediatamente e compartilhar o que Deus havia feito por Ele? Em lugar disso, por que Jesus primeiramente não o treinou com Seus outros discípulos, antes de enviá-lo para compartilhar seu testemunho?

V. O poder da Palavra

11  Agora estou indo para perto de ti. Eles continuam no mundo, mas eu não estou mais no mundo. Pai santo, pelo poder do teu nome, o nome que me deste, guarda-os para que sejam um, assim como tu e eu somos um.
12  Quando estava com eles no mundo, eu os guardava pelo poder do teu nome, o mesmo nome que me deste. Tomei conta deles; e nenhum se perdeu, a não ser aquele que já ia se perder para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem.
13  E agora estou indo para perto de ti. Mas digo isso enquanto estou no mundo para que o coração deles fique cheio da minha alegria.
14  Eu lhes dei a tua mensagem, mas o mundo ficou com ódio deles porque eles não são do mundo, como eu também não sou.
15  Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.
16  Assim como eu não sou do mundo, eles também não são.
17  Que eles sejam teus por meio da verdade; a tua mensagem é a verdade.
18  Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei.
19  Em favor deles eu me entrego completamente a ti. Faço isso para que, de fato, eles também sejam completamente teus.
20 —Não peço somente por eles, mas também em favor das pessoas que vão crer em mim por meio da mensagem deles. Jo 17:11-19

2 Continuem firmes na oração, sempre alertas ao orarem e dando graças a Deus.
3  Orem também por nós a fim de que Deus nos dê uma boa oportunidade para anunciar a sua mensagem, que trata do segredo de Cristo. Pois é por causa dessa mensagem que estou na cadeia.
4  Portanto, orem para que eu faça com que o segredo de Cristo seja bem conhecido, como é o meu dever.
5  Sejam sábios na sua maneira de agir com os que não crêem e aproveitem bem o tempo que passarem com eles.
6  Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa! Cl 4:2-6

Nessa oração sincera de Jesus no Evangelho de João, encontramos o segredo para o poder de que necessitamos. Jesus definiu claramente vários pontos vitais identificados no estudo de quinta-feira.

É importante reconhecer que a chave para viver no mundo, sem ser dele, é ser santificado pela verdade encontrada na Palavra de Deus. Como isso acontece?

"
Um seguidor de Cristo se torna santificado (separado para uso sagrado, purificado) por meio da crença na Palavra de Deus e obediência a ela (Hb 4:12). Ele já aceitou o perdão por intermédio da morte sacrifical de Cristo (Hb 7:26, 27). Mas a aplicação diária da Palavra de Deus tem um efeito purificador em nossa mente e coração. As Escrituras apontam o pecado, nos motivam a confessar, renovam nosso relacionamento com Cristo e nos guiam de volta ao caminho certo" (Life Application Study Bible [Estudo Bíblico Aplicado à Vida]; Grand Rapids, Zondervan, 2000, p. 1859; comentário sobre João 17:17).

Sendo santificados pela Palavra de Deus, somos preenchidos com Sua alegria e ficamos preparados para ser enviados ao mundo como Seus representantes, ao mesmo tempo em que oramos por oportunidades de compartilhar Jesus com os outros.

Colossenses 4:2-6 descreve o processo de compartilhar Cristo de modo eficaz:
(1) Dedicar tempo continuamente à oração fervorosa;
(2) Permanecer alerta, cultivando um espírito de alegre gratidão para com Deus;
(3) Orar para que se tenha oportunidades claras de compartilhar Cristo;
(4) Ser sábio nas interações com os outros, tirando o máximo proveito das oportunidades; (5) Sempre falar palavras cheias de graça, respondendo a cada pessoa da maneira mais delicada e cortês. Quando sua palavra for "temperada com sal" (v. 6), ela estará longe de ser insípida. Ao contrário, será um cheiro de vida para vida.

Pense nisto: 
João 17 e Colossenses 4 são passagens importantes, que apresentam o modelo de uma autêntica vida de evangelismo e testemunho. Por que a aplicação diária da Palavra de Deus é tão importante? Como podemos aplicar a Palavra de Deus em nossa vida?

Aplicação
O objetivo desta atividade é ajudar a classe a considerar como Jesus Se relacionou com uma ampla variedade de indivíduos. Embora muitos resultados tenham sido positivos, houve também aqueles que recusaram Seu testemunho. Isso deve encorajar a classe em seus relacionamentos.

Atividade: 
Utilizando um quadro de escrever ou uma folha grande de papel, crie um gráfico, registrando nas colunas os itens a seguir e nas linhas horizontais os personagens abaixo. Com a ajuda dos alunos, preencha as questões do gráfico em relação a cada indivíduo. O tema é "Considerando o contexto: o método de Jesus". As questões das colunas são:
1. Quem é a pessoa.
2. O que sabemos sobre ela.
3. Necessidades ou desejos dela.
4. Necessidades ou desejos não expressos.
5. O que Jesus fez por ela.
6. O resultado.

Os personagens são: 
João Batista (Lc 7:18-23);
a mulher junto ao poço (Jo 4:1-30);
o homem paralítico (Jo 5:1-15);
a viúva no funeral do filho (Lc 7:11-17);
Zaqueu (Lc 19:1-10);
Judas Iscariotes (Jo 13:1-5, 21-30);
Nicodemos (Jo 3:1-21; 7:50-52; 19:39, 40);
Tomé (Jo 11:14-16; 20:24-29);
Pilatos (Jo 18:33–19:1).

Criatividade
Tenha materiais de escrever disponíveis para que a classe copie o gráfico acima para usá-lo individualmente nesta atividade final. (Para poupar tempo, prepare cópias com antecedência para distribuir.) A coluna "O que eu posso fazer por ela" foi criada para colocar propósito pessoal naqueles relacionamentos e não apenas para ser uma lista de coisas a fazer. Você pode "orar por suas próximas provas escolares", "demonstrar apoio convidando a pessoa para uma refeição", etc.

Atividade: 
Olhando para o gráfico "Considerando o contexto," o que podemos aprender com o método de Jesus de interagir com uma ampla variedade de pessoas? Pense nas pessoas que você conhece e faça um gráfico semelhante. Para a categoria "O que Jesus fez por ela", escreva "O que posso fazer por ela." Ore por uma oportunidade para ministrar a cada pessoa e anote os resultados na coluna final.




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