segunda-feira, 9 de julho de 2012

Preservando relacionamentos (resumo do estudo nº 02)





17
Irmãos, nós tivemos de nos separar de vocês por algum tempo. Estamos longe dos olhos, mas perto do coração. Sentimos muitas saudades de vocês e gostaríamos de vê-los outra vez.
18  Por isso quisemos ir até aí e fazer uma visita a vocês. Pelo menos eu, Paulo, quis fazer isso mais de uma vez, mas Satanás não nos deixou.
19  Afinal, quando o nosso Senhor Jesus vier, vocês e ninguém mais são de modo todo especial a nossa esperança, a nossa alegria e o nosso motivo de satisfação, diante dele, pela nossa vitória.
20  Sim, vocês são o nosso orgulho e a nossa alegria!
1 Então não pudemos agüentar mais sem ter notícias de vocês. Por isso Silas e eu resolvemos ficar sozinhos em Atenas
2  e enviar a vocês o nosso irmão Timóteo. Ele tem trabalhado conosco no serviço de Deus, anunciando o evangelho de Cristo. Nós o enviamos para animar e ajudar vocês na fé,
3  a fim de que ninguém fique desanimado por causa das perseguições. Vocês mesmos sabem muito bem que elas fazem parte daquilo que Deus quer para nós.
4  Pois, quando estávamos com vocês, nós os avisamos que íamos ser perseguidos; e, como vocês sabem, isso aconteceu mesmo.
5  Por isso não pude agüentar mais sem ter notícias de vocês e enviei Timóteo para saber como vai a fé que vocês têm. É que eu tinha medo de que o Diabo os tivesse tentado de tal modo, que todo o nosso trabalho tivesse ficado inútil.
6 Agora Timóteo já voltou daí de Tessalônica e nos trouxe boas notícias a respeito da fé que vocês têm em Deus e do amor que vocês têm uns pelos outros. Ele nos contou que vocês sempre lembram de nós com carinho e que têm tanta vontade de nos ver como nós temos de ver vocês.
7  Assim, irmãos, em todas as nossas dificuldades e sofrimentos o que nos animou foi a fé que vocês têm.
8  Agora nós nos sentimos com mais vida porque sabemos que vocês continuam a viver firmes por estarem unidos com o Senhor.
9  E assim podemos dar graças a Deus por vocês. Agradecemos a alegria que temos diante do nosso Deus por causa de vocês.
10  Dia e noite pedimos a ele de todo o coração que nos deixe ir vê-los pessoalmente para podermos completar o que ainda falta na fé que vocês têm. 1Ts 2:17–3:10

Saber: Que o verdadeiro evangelismo envolve o desenvolvimento de relacionamentos estreitos e afetuosos com as pessoas a quem ministramos.
Sentir: A necessidade de investir não apenas tempo, mas a vida nas pessoas que estamos influenciando espiritualmente na direção de Cristo.
Fazer: Tornar as pessoas a quem ministramos o nosso foco principal, em vez de focalizar o próprio ato de ministrar.

Esboço

I. Relacionamentos são a essência do ministério
A. Paulo sempre compartilhava um estreito relacionamento com as pessoas a quem evangeliza. Por que os relacionamentos pessoais são tão importantes para levar outros a Jesus?
B. Que diferentes metáforas o apóstolo Paulo usou em 1 Tessalonicenses 2:7-11 para descrever a natureza de seu relacionamento com os tessalonicenses?

II. Genuína preocupação pelos outros
A. Examine as palavras que Paulo usa em conexão com a palavra vós em 1 Tessalonicenses 2:17–3:5. Com base nessas expressões, descreva os sentimentos de Paulo para com os crentes de Tessalônica.
B. Por que é tão importante ter e expressar genuína preocupação para com as pessoas que queremos alcançar?
C. Quem foi a pessoa mais influente no seu crescimento espiritual? Descreva a natureza do relacionamento dela com você e o que o tornou tão significativo.

III. Investir nos outros
A. Quais são as pessoas que Deus colocou sob sua influência espiritual? Que passos você pode dar para fortalecer seu relacionamento pessoal com elas?

Resumo: 
Desenvolver relacionamentos estreitos com as pessoas a quem estamos ministrando é o resultado do verdadeiro evangelismo.

Motivação
A terna preocupação de Paulo pelos crentes de Tessalônica é um exemplo do tipo de relacionamento afetuoso que Deus deseja desenvolver em nós para com as pessoas a quem ministramos.

Para muitas pessoas, evangelismo significa apenas alcançar um alvo de batismos. Embora os batismos sejam importantes, por vezes os novos conversos são esquecidos depois do batismo. Com poucos amigos verdadeiros na igreja, os novos membros muitas vezes acabam deixando a igreja não muito tempo depois. A lição desta semana é um lembrete importante de que o verdadeiro evangelismo deve resultar na formação de relacionamentos estreitos e que durem para sempre.

Acontece o tempo todo nas igrejas. Uma série de reuniões evangelísticas resulta em novos conversos entrando pela porta da frente da igreja e no entanto, pouco tempo depois, desaparecem pela porta dos fundos. Frequentemente, o problema não é que os novos crentes deixaram de acreditar, mas que eles nunca se sentiram realmente parte da igreja. Eles podem ter se unido à igreja intelectualmente, mas não relacionalmente. Eles podem ter se sentido abertos para desenvolver um relacionamento com o evangelista ou pastor, mas uma vez que as reuniões terminaram e a vida na igreja voltou ao normal, eles se sentiram como a pessoa que fica de fora na brincadeira musical das cadeiras. Sem relacionamentos estreitos com seus líderes espirituais, eles não tiveram o envolvimento pessoal que poderia ter ajudado a ancorá-los em sua nova decisão.

Atividade de abertura: 
Depois de partilhar com a classe o cenário apresentado acima, convide os alunos que não foram criados na igreja para descrever como se uniram à igreja. Em seguida, pergunte o que foi que os ajudou a permanecer na igreja, quando muitos conversos não permanecem. Certifique-se de destacar a importância de formar relacionamentos com os novos membros da igreja, um componente essencial do crescimento espiritual.

Pense nisto: 
Por que a formação de relacionamentos com os novos membros da igreja é uma parte tão importante do evangelismo?

Comentário Bíblico


I. Novos conversos em Tessalônica

1 Paulo e Silas passaram pelas cidades de Anfípolis e Apolônia e chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga.
2  Conforme o seu costume, Paulo foi lá e nos três sábados seguintes falou sobre as Escrituras Sagradas com as pessoas que estavam ali na sinagoga.
3  Paulo lhes explicava e provava que o Messias precisava sofrer e que, depois de morrer, tinha de ressuscitar. Ele dizia: —Este Jesus que estou anunciando a vocês é o Messias.
4  Paulo e Silas conseguiram convencer disso algumas daquelas pessoas, as quais se juntaram a eles. Um grande número de não-judeus convertidos ao Judaísmo e muitas senhoras da alta sociedade também se juntaram ao grupo. Atos 17:1-4

Paulo deve ter ficado muito feliz com a resposta inicial à sua proclamação do evangelho em Tessalônica, especialmente depois da surra que Silas e ele tinham recebido em Filipos

22  Aí uma multidão se ajuntou para atacar Paulo e Silas. As autoridades mandaram que tirassem as roupas deles e os surrassem com varas.
23  Depois de baterem muito neles, as autoridades jogaram os dois na cadeia e deram ordem ao carcereiro para guardá-los com toda a segurança.
24  Depois de receber essa ordem, o carcereiro os jogou numa cela que ficava no fundo da cadeia e prendeu os pés deles entre dois blocos de madeira. At 16:22-24

Não foram apenas alguns judeus que foram convencidos pelos argumentos de Paulo, mas vários gentios piedosos, incluindo várias mulheres de destaque, também decidiram tornar-se membros da igreja recém-organizada por Paulo, que se reunia numa casa. A descrição desses novos conversos não deve ser menosprezada. Lucas teve o cuidado de salientar que a mensagem cristã não era algum tipo de farsa religiosa projetada para tirar vantagem dos ingênuos, mas uma apresentação bem-fundamentada que apelava a judeus e gentios inteligentes, não apenas homens, mas também mulheres de importante posição social.

Uma leitura atenta de Atos também revela os nomes e alguns detalhes sobre três entre os novos crentes de Tessalônica. A primeira pessoa que encontramos é Jasom, que havia hospedado Paulo. Parece que Jasom era um judeu de língua grega, dado o fato de que esse nome era comum entre os homens judeus que, como Paulo, cresciam fora da Palestina. Jasom deve ter sido um homem de recursos, porque sua casa era grande o suficiente para hospedar Paulo e para servir como igreja. Os outros dois nomes são apresentados mais tarde em Atos: Aristarco e Secundo. De acordo com Atos 20:4, esses dois homens eram de Tessalônica e tinham sido nomeados para viajar com Paulo a Jerusalém, levando um donativo financeiro que foi destinado a demonstrar a boa vontade e a unidade das igrejas dos gentios para com seus irmãos judeus em Jerusalém. Secundo foi um cristão gentio (seu nome romano significa o "segundo" filho de seu pai). Aristarco foi um judeu cristão que se havia tornado um amigo próximo de Paulo.

10  Aristarco, que está na cadeia comigo, lhes manda saudações; e também Marcos, o primo de Barnabé. Vocês já têm orientação a respeito de Marcos, para recebê-lo bem, se ele passar por aí.
11  Josué, chamado “o Justo”, também manda saudações. Esses três são os únicos judeus convertidos que trabalham comigo para o Reino de Deus e eles têm me ajudado muito. Cl 4:10, 11

 Ele acompanhou Paulo nas viagens e até compartilhou de sua prisão

E a confusão se espalhou por toda a cidade. A multidão agarrou Gaio e Aristarco, dois macedônios que viajavam com Paulo, e os arrastou até o teatro. At 19:29

Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. At 27:2

Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores. Fm 24).

Pense nisto: 
O sucesso evangelístico de Paulo resultou não apenas em amigos para toda a vida, mas lhe trouxe também inimigos. É necessário sempre obter inimigos? Por quê?

II. Problema em Tessalônica

5
  Mas os judeus ficaram com inveja. Eles foram buscar alguns homens maus entre os malandros das ruas e formaram um grupo de desordeiros. Estes fizeram muita confusão na cidade e atacaram a casa de Jasão, procurando Paulo e Silas a fim de os levar para o meio do povo.
6  Mas, como não os encontraram, levaram à força Jasão e alguns outros irmãos até a presença das autoridades da cidade, gritando: —Aqueles homens têm provocado desordens em todos os lugares! Agora chegaram até a nossa cidade,
7  e Jasão os hospedou na casa dele. Eles estão desobedecendo às leis do Imperador romano, dizendo que existe outro rei, chamado Jesus.
8  Tanto a multidão como as autoridades ficaram agitadas quando ouviram essas palavras.
9  E as autoridades soltaram Jasão e os outros, depois que eles pagaram a quantia exigida para isso. At 17:5-9

De acordo com Atos 17:5, o sucesso de Paulo em Tessalônica enfureceu alguns dos judeus que não foram convencidos por sua mensagem. Com inveja do sucesso de Paulo com os gentios, e certamente não muito felizes porque alguns de seus compatriotas se haviam unido a ele, eles decidiram recorrer à ajuda de "alguns homens maus dentre a malandragem" para incitar confusão. Em grego, a expressão "homens maus dentre a malandragem" significa literalmente "homens do mercado". Refere-se a um grupo de bandidos desempregados que andava no mercado à procura de algo para fazer. Que contraste em relação às pessoas que responderam ao evangelho de Paulo.

De acordo com Lucas, esses desordeiros invadiram a casa de Jasom a fim de arrastar Paulo para a multidão (17:5). A palavra grega traduzida como "povo" ou "multidão" (demos), pode também se referir à assembleia pública de cidadãos, que tinha autoridade sobre questões legais locais. Não podendo colocar as mãos em Paulo, decidiram arrastar Jasom e outros irmãos diante dos magistrados locais. Quando eles chegaram, apresentaram duas acusações contra Paulo: (1) Paulo era um perturbador itinerante com um histórico de causar problemas em outras cidades; (2) Paulo era culpado de sedição por afirmar que Jesus, não César, era o rei. Suficientemente alarmados por essas acusações, os magistrados baniram Paulo e Silas de sua cidade e exigiram que Jasom pagasse algum tipo de taxa, a fim de garantir que os dois homens não voltariam.

Pense nisto: Embora as acusações contra Paulo fossem certamente interpretadas erroneamente, havia alguma verdade nelas. Até que ponto a pregação evangelística deve desafiar a condição atual da sociedade?

III. A preocupação de Paulo para com os novos conversos

17
Irmãos, nós tivemos de nos separar de vocês por algum tempo. Estamos longe dos olhos, mas perto do coração. Sentimos muitas saudades de vocês e gostaríamos de vê-los outra vez.
18  Por isso quisemos ir até aí e fazer uma visita a vocês. Pelo menos eu, Paulo, quis fazer isso mais de uma vez, mas Satanás não nos deixou.
19  Afinal, quando o nosso Senhor Jesus vier, vocês e ninguém mais são de modo todo especial a nossa esperança, a nossa alegria e o nosso motivo de satisfação, diante dele, pela nossa vitória.
20  Sim, vocês são o nosso orgulho e a nossa alegria!
1 Então não pudemos agüentar mais sem ter notícias de vocês. Por isso Silas e eu resolvemos ficar sozinhos em Atenas
2  e enviar a vocês o nosso irmão Timóteo. Ele tem trabalhado conosco no serviço de Deus, anunciando o evangelho de Cristo. Nós o enviamos para animar e ajudar vocês na fé,
3  a fim de que ninguém fique desanimado por causa das perseguições. Vocês mesmos sabem muito bem que elas fazem parte daquilo que Deus quer para nós.
4  Pois, quando estávamos com vocês, nós os avisamos que íamos ser perseguidos; e, como vocês sabem, isso aconteceu mesmo.
5  Por isso não pude agüentar mais sem ter notícias de vocês e enviei Timóteo para saber como vai a fé que vocês têm. É que eu tinha medo de que o Diabo os tivesse tentado de tal modo, que todo o nosso trabalho tivesse ficado inútil.
6 Agora Timóteo já voltou daí de Tessalônica e nos trouxe boas notícias a respeito da fé que vocês têm em Deus e do amor que vocês têm uns pelos outros. Ele nos contou que vocês sempre lembram de nós com carinho e que têm tanta vontade de nos ver como nós temos de ver vocês.
7  Assim, irmãos, em todas as nossas dificuldades e sofrimentos o que nos animou foi a fé que vocês têm.
8  Agora nós nos sentimos com mais vida porque sabemos que vocês continuam a viver firmes por estarem unidos com o Senhor.
9  E assim podemos dar graças a Deus por vocês. Agradecemos a alegria que temos diante do nosso Deus por causa de vocês.
10  Dia e noite pedimos a ele de todo o coração que nos deixe ir vê-los pessoalmente para podermos completar o que ainda falta na fé que vocês têm. 1Ts 2:17–3:10

A saída abrupta de Paulo de Tessalônica o deixou angustiado a respeito do bem-estar espiritual de seus novos conversos. O que havia acontecido com eles? Eles estavam se firmando na fé em meio à perseguição? Ou os judeus responsáveis pela saída de Paulo de Tessalônica, e que o haviam perseguido até Bereia, estavam tornando miserável a vida para os irmãos também?

Depois de semanas andando de uma cidade para outra, preocupando com a situação dos crentes a quem ele tinha deixado de modo tão repentino em Tessalônica, Paulo estava emocionalmente abatido. No espaço de apenas alguns versos, em 1Tessalonicenses 2:17–3:10, Paulo fala repetidamente sobre seu desejo de vê-los, sua angústia, suas aflições, e menciona duas vezes sua incapacidade de suportar esse fardo por mais tempo. Outro vislumbre interessante do estado mental de Paulo é a maneira na qual ele descreve sua partida repentina de Tessalônica em 1 Tessalonicenses 2:17. A expressão "privados" (RC) vem de uma palavra grega (aporphanizō) e significa "tornar órfão” uma pessoa. Em outras palavras, Paulo compara a profunda angústia que ele sentia com a de um pai privado de um filho. Nesse estado mental, Paulo certamente deve ter se perguntado se ele e seus companheiros realmente tinham sido chamados por Deus para a Macedônia

9  Naquela noite Paulo teve uma visão. Ele viu um homem da província da Macedônia, que estava de pé e lhe pedia: “Venha para a Macedônia e nos ajude!”
10  Logo depois dessa visão, nós resolvemos partir logo para a Macedônia, pois estávamos certos de que Deus nos havia chamado para anunciar o evangelho ao povo dali. At 16:9-10

A melancolia que ameaçava submergir Paulo e Silas foi superada pelo relatório positivo de Timóteo sobre a situação em Tessalônica. O fato de que o evangelho tinha criado raízes em Tessalônica, apesar da adversidade e perseguição, renovaram a confiança deles de que Deus os havia de fato chamado à Macedónia.

Pense nisto:
A preocupação de Paulo para com os novos conversos de Tessalônica durou muito além de sua “campanha evangelística”. O que isso nos diz sobre o tipo de relacionamento que deve acompanhar o evangelismo?

Perguntas para reflexão

1. Paulo não disse como Satanás o impediu de voltar a Tessalônica (
Por isso quisemos ir até aí e fazer uma visita a vocês. Pelo menos eu, Paulo, quis fazer isso mais de uma vez, mas Satanás não nos deixou. 1Ts 2:18). Como ele reagiu? Que lições sobre perseverança e capacidade de recuperação podemos aprender com a resposta de Paulo às dificuldades e obstáculos que o desafiavam?
2. Como diz a lição, em 1Tessalonicenses 2:17–3:10, Paulo revela seu coração aos Tessalonicenses. É importante compartilhar nossos sentimentos e preocupações com aqueles a quem ministramos?

Perguntas de aplicação
1. Na mente de Paulo, certamente o evangelismo estava acima de tudo. Sua igreja é missionária? Você é missionário? O que você pode fazer para melhorar?
2. Paulo sentia a responsabilidade pela estabilidade espiritual dos novos conversos de Tessalônica e tomava medidas para não apenas descobrir como eles estavam, mas para encorajá-los em sua caminhada. Como você ou sua igreja têm procurado incentivar os novos membros em sua congregação?
3. Paulo disse que a sua esperança, alegria e coroa de glória não é o que ele receberá na segunda vinda de Cristo, mas o fato de que ele verá esses conversos naquele dia. O que isso nos diz a respeito de quais devem ser nossas prioridades?

Atividade: 
Como vimos na lição desta semana, o verdadeiro evangelismo deve resultar em relacionamentos afetuosos e duradouros. Peça que os alunos façam uma lista dos novos membros da igreja que se batizaram no ano passado. Além de reservar algum tempo para orar por essas pessoas durante as próximas semanas, elaborem um plano que os ajudarão a alcançar esses novos membros, para que eles se sintam amados e apoiados pela família da igreja.




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