sexta-feira, 22 de abril de 2011

As vestes sacerdotais da graça (resumo do estudo nº 05)




Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz 1 Pedro 2:9

Saber: Reconhecer aspectos das disposições de Deus para nós e a ilustração de Seu caráter na função sacerdotal de Arão e nas roupas de seu ofício.
Sentir: Nutrir o sentimento de santidade e pureza que Deus nos chama a ter como Seu sacerdócio real, nação santa.
Fazer: Aceitar Cristo como nosso Sumo Sacerdote e fazer uso das disposições para nos perdoar, purificar e que nos permitem viver em santidade.

Esboço

I. Nos passos da realeza sacerdotal
A. Como a função sacerdotal de Arão hoje reflete para nós Jesus e Seu real ministério sacerdotal?
B. Como as vestes e o peitoral de Arão ilustram a função de Deus para Israel como Seu representante entre as nações, bem como a função de Cristo como Sumo Sacerdote?

II. Puro e santo
A. Como Arão devia representar a glória e beleza de Deus?
B. Que emoções eram despertadas pela riqueza e esplendor de suas vestes sacerdotais?

III. Cristo, nosso Sumo Sacerdote
A. Que somos chamados a fazer em resposta ao ministério de Cristo como Sumo Sacerdote?
B. Em que devemos depender do que Cristo faz por nós?
C. Visto que somos sacerdotes reais e nação santa, como devemos representar a glória, santidade e perfeição de Deus hoje?

Resumo: 
A função sacerdotal de Arão e de suas vestes ilustra a função que Cristo tem exercido como alguém que foi tentado como nós, levando nossos pecados, mas também nos conectando à perfeição pura e santa de Deus.

Motivação
Os sacerdotes da época do Antigo Testamento eram uma classe diferente de pessoas especialmente dedicada a Deus. Eles poderiam facilmente ser identificados por suas roupas exclusivas, simbólicas. Como cristãos, também somos sacerdotes em um sentido muito real, e devemos ser reconhecidos pelo trabalho de Cristo dentro de nós.

Faça um paralelo entre as vestes especiais usadas pelos sacerdotes para servir a Deus e as vestes figurativas da justiça de Cristo, que nos permitem chegar diante de Deus em nosso estado como seres humanos pecadores.

Em 1972, o jornalista David Halberstam publicou The Best and the Brightest (Os Melhores e Mais Brilhantes), um livro sobre os arquitetos da política dos Estados Unidos no Vietnã na década de 1960. O título de Halberstam se refere ao fato de que essas pessoas receberam a melhor educação nas melhores instituições de ensino superior e, antes de participar da estratégia dos Estados Unidos que se iniciava no Vietnã, a maioria tinha conseguido notáveis sucessos e triunfos nos negócios, no governo e na área acadêmica. Então – perguntou Halberstam – por que se revelaram desastrosas as políticas que formularam e puseram em prática?

Se você olhar para a história bíblica, Deus raramente escolheu “os melhores e mais brilhantes”. E quando “os melhores e mais brilhantes” aparecem na história sagrada, muitas vezes não se revelam tão brilhantes nem tão bons, afinal. Exemplos: Saul, Judas e Salomão. Seus melhores servos muitas vezes não começam tão bem. Moisés cometeu um assassinato por impulso, fugiu para o deserto e tentou escapar de sua missão. Jonas fugiu na direção oposta para evitar o confronto com seu próprio medo e intolerância. Paulo foi um perseguidor e facilitador da violência da multidão.

Ninguém de nós é “o melhor e mais brilhante”. E se o somos, é apenas porque o padrão é bem baixo. O sacerdócio real de Deus é composto de pecadores arrependidos e recuperados “melhores e mais brilhantes” que percebem que precisam das vestes da graça e da justiça de Cristo.

Comente
O que significa o fato de que nós, os cristãos, em sentido muito real, somos sacerdotes de Deus? Como isso deve afetar nossa autoestima e nosso lugar no mundo?

Estabeleça um paralelo entre os direitos e as funções dos sacerdotes do Antigo Testamento e do nosso papel e função como membros da igreja.

Comentário Bíblico


I. “Sacerdote do Deus Altíssimo...”

18  Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo;
19  abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra;
20  e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.Gn 14:18-20.)

O episódio relatado em Gênesis 14:18-20 é um dos mais intrigantes do Antigo Testamento. Quem era Melquisedeque? De onde tinha vindo? Qual era a natureza do sacerdócio que ele aparentemente representava, anterior ao sacerdócio levítico, com o qual estamos mais ocupados?

O nome de Melquisedeque nos diz muito sobre ele. Sua raiz semita significa literalmente “rei sagrado [ou justo]”. Ele é descrito como rei bem como sacerdote, e reinava em Salém, que a maioria dos estudiosos identifica com Jerusalém.

1 Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou,
2  para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz;
3  sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente.Heb 7:1-3

Os cristãos, do autor de Hebreus (7:1-3)  em diante, costumam identificá-lo implicitamente com Cristo. Afinal, só Cristo é verdadeiramente digno de ser descrito como rei santo ou sagrado. Entre os israelitas, a realeza se destinava a ser exercida sob a autoridade de Deus, mas raramente isso acontecia. Na tradição bíblica, não há paralelo a respeito de rei humano como um semideus, como havia entre os povos vizinhos do mundo antigo. Mesmo Davi, que foi considerado um tipo do Messias, não poderia ter sido descrito como particularmente sagrado. No entanto, Melquisedeque, assim como Cristo, foi um rei “sagrado”.

Além disso, Melquisedeque era “rei [da cidade] de Salém”, que, literalmente, significa “rei de paz.” Esse é um paralelo muito apropriado com o “príncipe da paz”, outra denominação de Cristo.

Também é interessante notar o seguinte: embora normalmente consideremos que, naquela época, o culto do verdadeiro Deus não exista além de Abraão, a presença de Melquisedeque refuta essa hipótese. Melquisedeque não tinha nada que ver com Abraão ou sua linhagem, mas, de algum modo, Abraão sabia quem era ele e reconhecia sua autoridade.

Pense nisto: Em Hebreus 7:3, Melquisedeque é descrito como não possuindo relacionamentos humanos. Não havia nada nele que pudesse ser atribuído à linhagem, origem ou realizações humanas. O que isso nos diz sobre nossa salvação e nossa incorporação ao sacerdócio real de Cristo, conhecido como a igreja?

II. Urim e Tumim

15
Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme a obra da estola sacerdotal o farás: de ouro, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido o farás.
16  Quadrado e duplo, será de um palmo o seu comprimento, e de um palmo, a sua largura.
17  Colocarás nele engaste de pedras, com quatro ordens de pedras: a ordem de sárdio, topázio e carbúnculo será a primeira ordem;
18  a segunda ordem será de esmeralda, safira e diamante;
19  a terceira ordem será de jacinto, ágata e ametista;
20  a quarta ordem será de berilo, ônix e jaspe; elas serão guarnecidas de ouro nos seus engastes.
21  As pedras serão conforme os nomes dos filhos de Israel, doze, segundo os seus nomes; serão esculpidas como sinetes, cada uma com o seu nome, para as doze tribos.
22  Para o peitoral farás correntes como cordas, de obra trançada de ouro puro.
23  Também farás para o peitoral duas argolas de ouro e porás as duas argolas nas extremidades do peitoral.
24  Então, meterás as duas correntes de ouro nas duas argolas, nas extremidades do peitoral.
25  As duas pontas das correntes prenderás nos dois engastes e as porás nas ombreiras da estola sacerdotal na frente dele.
26  Farás também duas argolas de ouro e as porás nas duas extremidades do peitoral, na sua orla interior junto à estola sacerdotal.
27  Farás também duas argolas de ouro e as porás nas duas ombreiras da estola sacerdotal, abaixo, na frente dele, perto da sua juntura, sobre o cinto de obra esmerada da estola sacerdotal.
28  E ligarão o peitoral com as suas argolas às argolas da estola sacerdotal por cima com uma fita azul, para que esteja sobre o cinto da estola sacerdotal; e nunca o peitoral se separará da estola sacerdotal.
29  Assim, Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente.
30  Também porás no peitoral do juízo o Urim e o Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar perante o SENHOR; assim, Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do SENHOR continuamente.  Êx 28:15-30; 

Em Êxodo, a palavra que traduzimos como “peitoral” significa, na realidade, bolsa ou recipiente, provavelmente porque seu principal objetivo fosse conter o Urim e Tumim. Não sabemos qual era a forma exata do Urim e Tumim, mas sabemos que eram dispositivos oraculares, designados para responder a questões importantes dos negócios do povo de Israel.

Os termos Urim e Tumim são tradicionalmente traduzidos comos “luzes” e “perfeições”. Curiosamente, as raízes dessas palavras parecem dizer respeito aos conceitos de culpado e inocente. Outros possíveis significados são, respectivamente: amaldiçoado ou sem defeito, no que diz respeito à própria posição diante de Deus. À medida em que as palavras se referem à luz, parece ser luz com uma qualidade de investigação ou pesquisa, a luz que dissipa as trevas e expulsa o mal, como mencionado em João 3:19 (
O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más) Sua função era analisar e pesquisar as pessoas ou situações e determinar sua verdadeira natureza. Muitos povos antigos tinham seus oráculos, dispositivos oraculares e meios de adivinhação. Quase sem exceção, eles tinham a intenção de responder a perguntas sobre a conveniência ou probabilidade de sucesso de determinado curso de ação. O Urim e o Tumim diferiam no sentido de que a orientação dada tinha também uma dimensão moral.

O único exemplo do uso do Urim e Tumim na Bíblia ocorre em 1Samuel 14:41 (
Falou, pois, Saul ao SENHOR, Deus de Israel: Mostra a verdade. Então, Jônatas e Saul foram indicados por sorte, e o povo saiu livre), em que é usado para determinar culpa ou inocência. Saul havia decretado um jejum (v. 24), e ele invocou a ira de Deus sobre quem comesse antes que ele derrotasse os filisteus na batalha. Seu filho, Jônatas, em um momento de fraqueza, provou o mel. A explosão de ira de Saul fez com que Deus não respondesse quando ele solicitou informação adicional. Assim, o Urim e o Tumim revelaram a culpa de Jônatas, mas, de alguma forma, Jônatas foi salvo da sentença de morte (1Samuel 14:45 Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tamanha salvação em Israel? Tal não suceda. Tão certo como vive o SENHOR, não lhe há de cair no chão um só cabelo da cabeça! Pois foi com Deus que fez isso, hoje. Assim, o povo salvou a Jônatas, para que não morresse.).

A partir de tudo isso, podemos determinar que uma das principais funções do Urim e Tumim era literalmente trazer à luz culpa ou inocência. Podemos ver como isso é relevante para a função de Jesus como nosso Sumo Sacerdote e juiz escatológico do mundo. Também se espera dos cristãos juízo ou onde é dito que “os santos”, ou seja, aqueles que pertencem à igreja, julgarão o mundo e, finalmente, os anjos.

Pense nisto: 
Existem raros exemplos de uso do Urim e Tumim no mundo do Antigo Testamento, e é fácil ver como um item tão poderoso poderia ter sido mal utilizado ou abusado. Como podemos buscar a orientação de Deus e nos apoderar de Sua sabedoria e discernimento enquanto tentamos viver como cristãos no mundo?

Aplicação
Use as seguintes questões e exercícios para ajudar seus alunos a entender o que significa fazer parte do sacerdócio real de Deus no mundo de hoje.

Perguntas para consideração
1. A principal função do sacerdote era a de ser representante do mundo dos humanos diante de Deus, um intermediário. Como o ministério do sacerdócio araônico reflete o de Cristo? Como era diferente?

1 Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou,
2  para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz;
3  sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente.
4  Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos.
5  Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão;
6  entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas.
7  Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior.
8  Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive.
9  E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão.
10  Porque aquele ainda não tinha sido gerado por seu pai, quando Melquisedeque saiu ao encontro deste.
11  Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?
12  Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei.
13  Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar;
14  pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes.
15  E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote,
16  constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel.
17  Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
18  Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade
19  (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus.
20  E, visto que não é sem prestar juramento (porque aqueles, sem juramento, são feitos sacerdotes,
21  mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre);
22  por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança.
23  Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar;
24  este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável.
25  Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
26  Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus,
27  que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu.
28  Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre. Hebreus 7.

2. Como o simbolismo das vestes sacerdotais e o mobiliário do santuário contam a história do Novo Testamento no Antigo? Pode-se dizer que esses elementos ajudam a esclarecer e unir os elementos aparentemente díspares na antiga e na nova aliança, e mostrar que são essencialmente idênticas? Explique.

Perguntas de aplicação
1. Nas descrições bíblicas das vestes sacerdotais, costuma-se dar muita importância ao peitoral e ao fato de que ele continha, na forma de pedras preciosas, a representação do povo de Israel, o povo de Deus na época. Assim, o sacerdote conservava literalmente sobre o coração o povo a quem e por quem ele ministrava. O que isso revela sobre a atitude que devemos ter ao servir às pessoas, seja como pastores profissionais, como oficiais da igreja, seja como amigos?
2. Como cristãos, somos intermediários entre Deus e as pessoas que não O conhecem. Essa posição intermediária tem uma função sacerdotal. Como essa percepção deve afetar nosso comportamento?

Criatividade
A graça de Deus é uma constante. As formas em que se manifesta, a cada ocasião, são visivelmente diferentes, ao menos, superficialmente. Na época do Antigo Testamento, Deus concedia graça e perdão dos pecados por meio do sacerdócio araônico. Inevitavelmente, os ornamentos desse sistema podem parecer estranhos ao observador contemporâneo. As seguintes atividades devem ajudar os membros da classe a se relacionar com os rituais e insígnias do sacerdócio no templo para o plano da salvação, como pode ser visto na vida, morte e ressurreição de Cristo.

Construa ou desenhe um diagrama do santuário celestial (Você pode encontrar alguma ajuda aqui:http://www.sdanet.org/atissue/books/27/27-23.htm). Anote cada item com a explicação do seu significado e como se relaciona com a história da salvação.

Na semana anterior a esta lição, incentive seus alunos a descobrirem fatos sobre a natureza em sua área imediata. Por exemplo, que tipos de árvores podem ser encontradas em seus quintais ou bairros? Que cursos ou corpos d’água existem próximos? Que plantas e vegetais crescem melhor nesse clima e solo em particular? Incentive os alunos a relatar o que descobriram. Como Deus veste Suas verdades da graça e da salvação no mundo natural que nos rodeia? 

  



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