sábado, 16 de junho de 2012

Avaliando o testemunho e o evangelismo (estudo nº 12)



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Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir (Pv 25:12, NVI).

Pensamento-chave: É um erro se envolver na grande obra divina do evangelismo sem uma avaliação eficaz.

Muitas vezes ficamos satisfeitos com resultados mínimos no evangelismo, quando poderíamos ter exercido maior influência e obtido muito mais sucesso se tivéssemos avaliado nossos esforços anteriores. Dessa maneira, poderíamos ter permitido que nossas descobertas orientassem as estratégias futuras.

Às vezes, grandes somas de dinheiro são investidas em ministérios de evangelismo e testemunho, mas os resultados são mínimos. Isso tem levado à sugestão de mudanças na distribuição do orçamento e/ou nos procedimentos. Se apresentadas sem espírito crítico, essas questões podem ser parte da avaliação sadia. No entanto, devemos acrescentar de antemão que, de fato, não conhecemos todos os resultados de um programa específico, porque podemos nos concentrar apenas nos resultados tangíveis (tais como número de pessoas batizadas) e não saber até que ponto as sementes do evangelho foram espalhadas. Contudo, ainda há a necessidade de avaliar de uma forma que envolva uma análise, mas que evite o espírito crítico.

Nesta semana, consideraremos a avaliação como um princípio bíblico e examinaremos seu valor como um procedimento contínuo na vida da igreja local.

Domingo                                         Por que avaliar?


A avaliação acontecerá, quer a realizemos ou não. A cada sábado e em cada reunião pública acontece uma avaliação. As pessoas avaliam o conteúdo, a clareza e até mesmo a duração do sermão. E os que frequentam reuniões públicas esperam um alto nível de profissionalismo. Em qualquer lugar e tempo em que as pessoas tenham expectativas, haverá avaliação. Embora não possamos apontar um texto em que uma avaliação formal tenha sido feita, é evidente que a avaliação era uma parte importante da vida da igreja primitiva.

1. Qual é a importância da avaliação? Que tipos de avaliação existem na igreja?
1 Este ensinamento é verdadeiro: se alguém quer muito ser bispo na Igreja, está desejando um trabalho excelente.
2  O bispo deve ser um homem que ninguém possa culpar de nada. Deve ter somente uma esposa, ser moderado, prudente e simples. Deve estar disposto a hospedar pessoas na sua casa e ter capacidade para ensinar.
3  Não pode ser chegado ao vinho nem briguento, mas deve ser pacífico e calmo. Não deve amar o dinheiro.
4  Deve ser um bom chefe da sua própria família e saber educar os seus filhos de maneira que eles lhe obedeçam com todo o respeito.
5  Pois, se alguém não sabe governar a sua própria família, como poderá cuidar da Igreja de Deus?
6  O bispo não deve ser alguém convertido há pouco tempo; se for, ele ficará cheio de orgulho e será condenado como o Diabo foi.
7  É preciso que o bispo seja respeitado pelos de fora da Igreja, para que não fique desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo.
8 Do mesmo modo, os diáconos devem ser homens de palavra e sérios. Não devem beber muito vinho, nem ser gananciosos.
9  Eles devem se apegar à verdade revelada da fé e ter sempre a consciência limpa.
10  Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam a Igreja.
11  A esposa do diácono também deve ser respeitável e não deve ser faladeira. Ela precisa ser moderada e fiel em tudo.
12  O diácono deve ter somente uma esposa e ser capaz de governar bem os seus filhos e toda a sua família.
13  Pois os diáconos que fazem um bom trabalho conquistam o respeito dos irmãos na fé e são capazes de falar com coragem sobre a sua fé em Cristo Jesus. 1Tm 3:1-13

Portanto, que cada um examine a sua consciência e então coma do pão e beba do cálice. 1Co 11:28
Examinem-se para descobrir se vocês estão firmes na fé. Com certeza vocês sabem que Jesus Cristo está unido com vocês, a não ser que vocês tenham falhado completamente.
6  E espero que vocês saibam que nós não temos falhado.
7 Oramos a Deus pedindo que vocês não façam nada que seja mau, não para mostrar que nós somos um sucesso, mas para que vocês façam o que é certo. E não importa que fique parecendo que nós falhamos. 2Co 13:5, 6

Quando a Palavra de Deus estabelece um padrão, exige ou prescreve ações específicas, ou apresenta uma ordem, nossas respostas são abertas à avaliação, que faz perguntas muito importantes: “Como estamos indo nesse ministério específico?”; “Como podemos ser mais eficazes?”

O fato de Paulo ter especificado certas qualificações para diáconos e anciãos mostra que algum tipo de avaliação devia ser feita para verificar a aptidão para essas funções, bem como para avaliar a eficácia nesse ministério.

2. Qual é a resposta de sua igreja à missão dada por Jesus? Que aspectos da missão devem orientar essa avaliação?
19  Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo
20  e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos. Mt 28:19, 20

Como servos de Deus, a nós foi confiada a verdade imensamente valiosa do evangelho. Considerando que a mensagem do evangelho deve ser levada a todo o mundo, não deve nos surpreender o fato de que Deus também tem um processo de avaliação. O Senhor está interessado no progresso da obra confiada aos que responderam ao chamado para ser colaboradores na salvação das pessoas.

Como você avalia sua fé e experiência com Deus? Que evidências você tem de que Jesus Cristo está em você? Que ações precisam ser executadas para melhorar a situação? (2Co 13:5).



Segunda                         Avaliando de maneira cordial


Embora existam muitos benefícios na avaliação, há algumas armadilhas das quais devemos estar cientes e que precisam ser evitadas. Se formos extremamente rigorosos na avaliação, e focalizarmos principalmente os pontos negativos, há o risco de se criar um ambiente crítico, que irá desencorajar e diminuir a quantidade de voluntários. Para evitar que a avaliação seja percebida como crítica, ela deve ser acompanhada pela genuína gratidão. De fato, na maioria das vezes nos esquecemos de reconhecer o trabalho de nossos obreiros, especialmente os que têm servido no seu ministério específico por um tempo considerável. Eles estão sempre ali fazendo o trabalho, e esperamos que eles continuem ali realizando essa atividade. A avaliação lhe dará a oportunidade de encorajar essas pessoas.

3. Em que situações a igreja deve agradecer aos indivíduos e equipes pelo seu trabalho e pelo seu testemunho? Sua igreja tem demonstrado esse espírito de gratidão e reafirmação?
1 Paulo chegou às cidades de Derbe e Listra. Em Listra morava um cristão chamado Timóteo. A mãe dele, uma cristã, era da raça dos judeus, mas o pai dele não era judeu.
2 Todos os irmãos que moravam em Listra e Icônio falavam bem de Timóteo. At 16:1-2

Eu recomendo a vocês a nossa irmã Febe, que é diaconisa da igreja de Cencréia. Rm 16:1
Eu os elogio porque vocês sempre lembram de mim e seguem as instruções que eu passei para vocês. 1Co 11:2
Mesmo assim vocês fizeram bem em me ajudar nas minhas aflições. Fp 4:14
Em muitas ocasiões, o apóstolo Paulo teve que corrigir a igreja ou pessoas na questão da atitude, comportamento ou doutrina. Isso mostra que alguma avaliação havia ocorrido mas, sempre que podia, Paulo também reconhecia as pessoas pelo apoio que davam a ele pessoalmente, por sua fidelidade a Deus ou pelo fiel desempenho de um ministério específico.

Para ser justo na avaliação, é preciso avaliar não somente os resultados mas também os processos. A avaliação de resultados pergunta se um programa atingiu os resultados planejados. A avaliação do processo analisa o gerenciamento interno do projeto.

4. O que significa considerar uns aos outros no contexto da avaliação e do reconhecimento? Que princípios de avaliação são sugeridos na Bíblia?

24  Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem.
25  Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês vêem que o dia está chegando.  Hb 10:24, 25

Esses versos são mais do que uma sugestão. Com firmeza, eles nos admoestam a levar a sério o crescimento e desenvolvimento espiritual uns dos outros. Se devemos considerar o que Deus requer em nossa vida cristã, e se atendemos à necessidade de considerar em que ponto estamos em nossa experiência, é preciso também realizar uma avaliação adequada ao considerarmos uns aos outros.



Terça                                          O que o Senhor pede


E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje lhe dou para o seu próprio bem?” (Dt 10:12, 13, NVI).

Considerando os versos acima e o contexto desta semana e de todo o trimestre, responda:

5. Se você fosse resumir o significado essencial dos dois versos acima, o que você diria?
6. De qual texto do Novo Testamento esses versos nos fazem lembrar? Que lição isso nos mostra sobre a importância da admoestação de Deuteronômio 10?
37  Jesus respondeu: —“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente.”
38  Este é o maior mandamento e o mais importante. Mt 22:37-38

7. O texto diz que Deus “pede” (ou “requer”) essas coisas de nós. Como devemos entender o significado dessas coisas no contexto da salvação unicamente pela fé?
8. O texto lida em grande parte com nosso coração e mente, com o amor e temor, coisas que muitas vezes são difíceis de julgar pelas aparências. Que manifestações exteriores de coisas interiores esses versos mencionam? Como essa ligação entre o interior e o exterior se harmoniza com a compreensão de Apocalipse 14:6-12?
6 Então vi outro anjo voando muito alto, com uma mensagem eterna do evangelho para anunciar aos povos da terra, a todas as raças, tribos, línguas e nações.
7 Ele disse com voz forte: —Temam a Deus e louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas!
8 Um segundo anjo seguiu o primeiro, dizendo: —Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade!
9 Um terceiro anjo seguiu o segundo, dizendo com voz forte: —Aqueles que adorarem o monstro e a sua imagem e receberem o sinal na testa ou na mão
10 beberão o vinho de Deus, o vinho da sua ira, que ele derramou puro na taça do seu furor. Eles serão atormentados no fogo e no enxofre diante dos santos anjos e do Cordeiro.
11 A fumaça do fogo que os atormenta sobe para todo o sempre. Ali não há alívio, nem de dia nem de noite, para os que adoram o monstro e a sua imagem, nem para qualquer um que tenha o sinal do nome dele.
12 Isso exige que o povo de Deus agüente o sofrimento com paciência. Esse povo são aqueles que obedecem aos mandamentos de Deus e são fiéis a Jesus. Apocalipse 14:6-12

—Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês atravessam os mares e viajam por todas as terras a fim de procurar converter uma pessoa para a sua religião. E, quando conseguem, tornam essa pessoa duas vezes mais merecedora do inferno do que vocês mesmos.  Mateus 23:15
Em Mateus 23:15, Jesus comunicou aos escribas e fariseus uma avaliação severa sobre o “testemunho” e “evangelismo” realizado por eles para alcançar os gentios. Assim, na busca bem-intencionada de cumprir a comissão evangélica, devemos manter sempre diante de nós as profundas verdades expressas em Deuteronômio 10:12, 13. Afinal, com todos os nossos esforços para conquistar pessoas, a última coisa que queremos fazer é gerar mais “filho[s] do inferno”.



Quarta                    Avaliando para o crescimento espiritual


O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’” (1Sm 16:7, NVI).

Na lição 7, mencionamos que todos os objetivos definidos por indivíduos ou igrejas devem ter a possibilidade de avaliação. Embora seja relativamente fácil monitorar e avaliar o crescimento numérico, é verdade que existe mais para a igreja do que números.

É óbvio (ou deveria ser) que não queremos simplesmente encher a igreja de pessoas. Queremos enchê-la de pessoas que estejam crescendo em seu relacionamento com Jesus, que amem o Senhor e que expressem esse amor em obediência aos Seus mandamentos. A última coisa que desejamos fazer é o que Jesus disse que os escribas e fariseus faziam: percorriam “terra e mar” (isto é, se envolviam em esforços missionários) e tornavam os conversos “duas vezes mais filho[s] do inferno do que” eles mesmos (Mt 23:15, NVI). Essa forte reprovação de seus “esforços evangelísticos” nos mostra a importância de dar atenção à avaliação do crescimento espiritual, não apenas dos que trazemos para a igreja, mas também de nós mesmos, de uma forma ainda mais atenciosa.

9. Que disciplinas espirituais são importantes? Por que essas coisas são essenciais para nosso crescimento espiritual?
Vigiem e orem para que não sejam tentados. É fácil querer resistir à tentação; o difícil mesmo é conseguirMt 26:41
orem sempre 1Ts 5:17
As pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana acabarão morrendo espiritualmente; mas as que têm a mente controlada pelo Espírito de Deus terão a vida eterna e a paz. Rm 8:6
17 Recebam a salvação como capacete e a palavra de Deus como a espada que o Espírito Santo lhes dá.
18 Façam tudo isso orando a Deus e pedindo a ajuda dele. Orem sempre, guiados pelo Espírito de Deus. Fiquem alertas. Não desanimem e orem sempre por todo o povo de Deus. Ef 6:17-18

15 Faça todo o possível para conseguir a completa aprovação de Deus, como um trabalhador que não se envergonha do seu trabalho, mas ensina corretamente a verdade do evangelho.
16 Evite os falatórios contrários aos ensinamentos cristãos, pois eles fazem com que as pessoas se afastem de Deus. 2Tm 2:15-16

Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite. Sl 1:2
Sendo pecadores necessitados da graça divina, como podemos avaliar algo tão “intangível” como a espiritualidade dos outros? O fato é que não existe registro de uma escala de espiritualidade que sirva de base para avaliar a consagração pessoal. É, portanto, mais adequado e proveitoso considerar se o cristão está na jornada espiritual, em lugar de determinar em que ponto ele está nessa jornada. As disciplinas espirituais em que nos envolvemos são os sinais de uma jornada espiritual. As coisas listadas nos versos acima certamente são indicadores. No entanto, precisamos ter cuidado com nossa maneira de julgar a experiência dos outros. Ao mesmo tempo, especialmente se estamos lidando com novos membros, devemos, de modo bondoso e amoroso, ajudá-los a entender a importância de práticas como a oração, estudo da Bíblia e obediência para seu crescimento espiritual.



Quinta                      Avaliando para o crescimento da igreja


A razão pela qual nossa igreja existe é a mesma pela qual avaliamos. Acreditamos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada neste momento específico na história da Terra como parte do plano de Deus de levar o evangelho ao mundo. Em outras palavras, existimos para conduzir pessoas para o reino.

10. Que ensinos estão na base da nossa identidade como adventistas do sétimo dia?

6 Então vi outro anjo voando muito alto, com uma mensagem eterna do evangelho para anunciar aos povos da terra, a todas as raças, tribos, línguas e nações.
7 Ele disse com voz forte: —Temam a Deus e louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas! Ap 14:6, 7

Avaliar o próprio desempenho é um método de se manter fiel à tarefa da maneira mais eficaz possível. Qualquer avaliação do que a igreja faz deve examinar como as estratégias de evangelismo e testemunho estão influenciando o crescimento da igreja. As atividades em que estamos envolvidos estão nos ajudando a alcançar o objetivo da igreja?

11. O que deve estar em primeiro lugar em nossa vida? Como essa verdade deve influenciar a espiritualidade da igreja e a obra de testemunhar e evangelizar?

Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas. Mt 6:33

Vão e anunciem isto: “O Reino do Céu está perto.” Mt 10:7

E a boa notícia sobre o Reino será anunciada no mundo inteiro como testemunho para toda a humanidade. Então virá o fim. Mt 24:14

Mas Jesus disse: —Eu preciso anunciar também em outras cidades a boa notícia do Reino de Deus, pois foi para fazer isso que Deus me enviou. Lc 4:43

O relato do ministério terrestre de Jesus contém numerosas referências à pregação como forma de conquistar pessoas para o reino de Deus. Jesus pregou que o reino de Deus estava próximo. Ele repreendeu os líderes religiosos por tornar difícil a entrada das pessoas no reino de Deus. Ele enviou Seus discípulos para pregar o reino de Deus. Evidentemente, o objetivo primordial de Jesus, dos apóstolos e da igreja era conquistar pessoas para o reino.

Os relatórios dos números de pessoas acrescentadas à igreja e dos templos estabelecidos entre os gentios são evidências de que avaliações foram realizadas em relação à forma pela qual a igreja estava atingindo o alvo do crescimento do reino.

30 —Quem não é a meu favor é contra mim; e quem não me ajuda a ajuntar está espalhando.
31 Por isso eu afirmo a vocês que as pessoas serão perdoadas por qualquer pecado ou blasfêmia que disserem contra Deus. Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo não será perdoado.  Mt 12:30

Jesus fez uma declaração muito forte e contundente, ao dizer que, se você não está com Ele, está contra Ele (Mt 12:30), e que se você não ajunta com Ele, espalha. Coloque de lado sua profissão de fé ou seu nome no livro da igreja. Você está ajuntando ou espalhando? Como você justifica sua resposta?

Sexta                                         Estudo adicional


Já ouviu falar de uma banda de um homem só? Isso ocorre quando uma pessoa toca todos os instrumentos de uma banda. O tambor é amarrado às suas costas e operado por um pedal; os pratos são presos entre os joelhos e assim por diante. Uma “banda de uma só pessoa” ocorre quando uma pessoa desempenha todas as partes.

As pessoas que tentam fazer tudo sozinhas às vezes se queixam da falta de apoio da igreja. No entanto, provavelmente a congregação não foi convidada a se envolver de alguma forma, a não ser no aspecto financeiro.

A seguir estão algumas sugestões de como multiplicar seu ministério envolvendo outras pessoas:

1. Descubra quantas pessoas poderiam participar desse ministério.
2. Defina as áreas que necessitam de ajuda significativa e procure as pessoas essenciais para desempenhar esses papéis principais.
3. Escreva um esboço dos aspectos do trabalho. Isso será útil quando estiver falando com os futuros membros da equipe. Eles serão capazes de compreender exatamente o que se espera deles.
4. Apresente relatórios à igreja. Todos verão que seu ministério é parte da estratégia da igreja. Assim será mais provável que eles se envolvam.
5. Tenha reuniões regulares com a equipe. Reafirme os membros da equipe e avalie o progresso.

Perguntas para reflexão
1. Quando e como você cruza a linha entre a avaliação e o tipo de julgamento contra o qual somos advertidos nas Escrituras?
2. Pense mais nas palavras de Jesus em Mateus 23:15. Como podemos impedir que isso aconteça, especialmente quando novos conversos são com tanta frequência cheios de zelo? Como podemos ter certeza de que o zelo está focalizado na direção certa, de modo que não criemos mais “filho[s] do inferno” em nosso meio?
3. Considere um ministério específico em sua igreja e sugira um bom método de avaliação do programa, do processo e do pessoal.




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