quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Angústia dos irmãos de José

Segunda                         



2. Que lembrança particular provocadora de remorso continuava na mente dos irmãos de José? Gn 42:21. O que isso nos revela sobre eles?

Então, disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos; por isso, nos vem esta ansiedade. Gn 42:21

A culpa está associada a uma ocorrência particular do passado, às vezes, uma imagem ou um breve evento, que tende a ser revivido mentalmente. Outras ocasiões, toma a forma de uma imagem retrospectiva que invade a mente ou aparece em sonhos ou pesadelos. A imagem do José adolescente implorando por sua vida diante de seus irmãos mais idosos deve ter assomado à mente dos filhos de Jacó vez após vez.

3. De que outra forma a culpa afetava os irmãos de José?

E disse a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque ficaram atemorizados perante ele.   Gn 45:3

Os que são afetados pela culpa pensam nela repetidamente, lamentando o que fizeram, mostrando medo pelas consequências e se recriminando. Essas reflexões produzem muita angústia, frustração e ira contra si mesmo por não ter agido de maneira diferente. Infelizmente, não importa quanto tempo seja dedicado a esses pensamentos, o passado permanecerá inalterado. Falta arrependimento e perdão. O nobre caráter de José emerge, no fato de que ele ofereceu perdão e encorajou seus irmãos a deixar de se zangar consigo mesmos. Ele lhes assegurou que a ocorrência dos eventos era plano de Deus para salvar muitas vidas. No entanto, o fato de que Deus pôde usar sua má ação para o bem não os isentou de um crime horrível.

4. Como a obediência ao que está nestes versos nos ajuda a lidar com a culpa? 

13  Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14  Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor.
15  E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16  Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.    Tg 5:13-16; 

8  Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.
9  Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
10  Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1  Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo;
2  e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.    1Jo 1:8 a 2:2

Todos os pecados causam dor ao pecador e a Deus. Muitos pecados envolvem também outras pessoas. Cada canto do triângulo (Deus–Outros–Eu) precisa ser trabalhado a fim de trazer uma solução para os males passados. João nos diz que Deus está preparado para perdoar e para nos purificar da injustiça.

Além disso, Tiago nos diz que devemos confessar os pecados uns aos outros; devemos fazer isso, especialmente a quem ofendemos.  


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