domingo, 6 de dezembro de 2009

Imoralidade na fronteira da terra prometida II







Até aqui, o objetivo do estudo deste trimestre, sobre o livro bíblico de números, tem ficado bem claro: traçar paralelos entre a peregrinação dos antigos israelitas até a Canaã terrestre e a peregrinação do Israel moderno (a igreja cristã) rumo à Canaã celestial. Os acertos e desacertos dos ex-cativos do Egito têm muito a nos ensinar – a nós, ex-cativos do pecado – em nossa jornada por este deserto chamado vida.


Por tudo o que temos visto acontecer no mundo, não deve faltar muito tempo para que nossa peregrinação tenha fim. Jesus logo voltará e, por isso, podemos dizer que estamos na “fronteira” da terra prometida, no limiar do novo lar. Estamos quase lá. Mas quase ainda não é . É verdade que deixamos o Egito do pecado, mas o inimigo tem redobrado seus esforços para manter a igreja apática, absorvida com trivialidades e pecados acariciados, justamente numa época em que deveria estar totalmente desperta. E se há um meio de prejudicar o povo de Deus (além de machucar o coração do Pai), esse é o pecado, em todas as suas formas. O estudo desta semana mostra as tristes consequências da imoralidade e a tragédia que se abateu sobre os hebreus em Sitim.[1]


O perigo de baixar a guarda


O povo estava estacionado, habitando em Sitim (Nm 25:1). A peregrinação havia cessado, e eles estavam em repouso, por assim dizer. Faltava apenas transpor o rio Jordão e tomar posse da tão almejada terra prometida. Tinham feito grandes conquistas e derrotado poderosos inimigos. Naquele momento, havia tranquilidade no arraial; eles estavam relaxados. Nisso residia o perigo...


Quando Satanás não consegue nos derrotar com perseguição e tribulação, assim como fez com a igreja cristã primitiva, ele muda de tática. A pressão é retirada e entra em cena a sutileza. Visualize esta comparação: certo adventista passa o sábado envolvido com as coisas da igreja. De manhã, vai à Escola Sabatina e ao culto. À tarde, participa do culto jovem ou de outra atividade religiosa. À noite, pensando em “relaxar” um pouco, vai à locadora e aluga sem muitos critérios um filme qualquer. Prepara um lanche, acomoda-se confortavelmente na poltrona, relaxa, abaixa a guarda e permite que um mundo de informações e deformações lhe invada a mente.


Voltemos no tempo, muito antes de haver aparelhos de DVD e coisas do gênero. Um rei caminha pela varanda de seu palácio. Tudo vai bem em seus domínios, apesar de o exército estar em guerra. Seus planos de governo haviam prosperado. Sua carreira até ali havia sido um sucesso. Relaxado, absorto em seus pensamentos, de repente, ele se depara com uma cena inusitada: não muito longe dali, uma bela moça se banha no pátio de casa. Davi se demora na cena (quando deveria ter desviado o olhar), e o desfecho da história, já conhecemos.


Algo semelhante aconteceu com os hebreus em Sitim. O que exércitos inimigos não conseguiram fazer, a vida tranquila e as sedutoras filhas dos moabitas[2] fizeram: levaram os homens à prostituição. Eles estavam relaxados, com a guarda abaixada e longe de Deus. Você certamente já ouviu a máxima: “mente vazia, oficina de Satanás”.


Note como Ellen White descreve o cenário: “Tal ambiente [Sitim e seu culto idolátrico a Baal] exercia uma influência corruptora sobre os israelitas. A mente deles se tornou familiar aos vis pensamentos constantemente sugeridos; sua vida de comodidade e inação produzia seus efeitos desmoralizadores; e quase inconscientemente estavam a afastar-se de Deus, chegando a uma condição em que seriam fáceis presas da tentação.”[3]


É bom repetir para frisar: “A mente deles se tornou familiar aos vis pensamentos constantemente sugeridos.” Aí está o problema! De tanto contemplar o pecado, acabamos nos acostumando com ele. Assim, quando as moabitas se ofereceram aos israelitas e os convidaram à idolatria, o senso moral deles estava tão embotado que facilmente cederam à tentação.


O estudo desta semana começa com uma clara advertência: no grande conflito, não podemos baixar a guarda um momento sequer – ainda mais tão perto do combate final, tão perto de cruzar o “Jordão”. Não podemos nos acostumar ao pecado do lado de cá do “rio”, e devemos selecionar bem as pessoas com quem vamos nos associar e os conteúdos midiáticos que vamos consumir. Lembre-se de que “levando os seguidores de Cristo a associar-se com os ímpios e unir-se às suas diversões... Satanás é mais bem-sucedido ao induzi-los ao pecado”.[4]


O texto que deve ecoar em nossa mente no estudo desta semana é este: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1Co 10:12).


Cegueira progressiva


A tragédia dos hebreus em Sitim começou no momento em que passaram a “brincar com o pecado” – afinal, tudo o que eles queriam era participar de uma festa a convite de Balaão. Relaxar um pouco. Só isso! Não pensaram nas consequências de seus atos nem até onde o relacionamento com as mulheres moabitas os levaria. Ellen White deixa claro que a sedução, as festas e o vinho acabaram por “derribar as barreiras do domínio próprio”.[5] O que começou como “simples socialização”, sexo casual e intemperança, acabou levando à idolatria aberta. Os seguidores de Yahweh se prostraram pela primeira vez diante de Baal,[6] ofereceram sacrifícios em seus altares e participaram de seus ritos degradantes.


Note que foi um processo. Assim como ninguém abandona a igreja de repente, por exemplo. Primeiro, a pessoa deixa de orar. Depois, não mais lê a Bíblia e não mais frequenta os cultos. 


Resultado: “Alimentando pensamentos impuros [lembre-se de que na presença de Deus isso é impossível, por isso antes ocorre o afastamento], o homem pode de tal maneira conduzir a mente que o pecado que uma vez lhe repugnava se tornará agradável para ele. ... Uma longa operação preparatória desconhecida ao mundo tem lugar no coração, antes que o cristão cometa francamente o pecado. A pessoa não desce de pronto da pureza e santidade à depravação, corrupção e crime.”[7]


Portanto, devemos cuidar para não dar o primeiro passo na direção errada. Não podemos nos afastar da luz, ou a cegueira será progressiva e certa. Nossa oração deve ser a do salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139:23-24).


A Bíblia fornece vários exemplos de pessoas que brincaram com o pecado e “se deram mal”. Já mencionamos Davi, mas que dizer de Judas, Sansão e Salomão? Antes que alguém pense que é impossível vencer a tentação, lembremos também de Daniel e José, para mencionar apenas dois exemplos. O que os caracterizava? Ambos (e também outros) mantinham viva comunhão com Deus. Além disso (no caso de Daniel isso é mais explícito), procuravam manter a mente clara por meio de um estilo de vida saudável. No momento da provação, o senso moral deles era tão aguçado que eles podiam se “desviar do mal” (Jó 1:1).

Mas a queda não deve ser motivo de desespero. Se novamente olharmos para a luz, podemos recuperar a visão. Davi foi perdoado de seu crime hediondo. A prostituta pagã Raabe foi perdoada e passou a fazer parte da linhagem de Jesus. A mulher adúltera recebeu do Mestre a chance de começar vida nova. Deus quer nos ver salvos e felizes e tem o poder de juntar os cacos de uma vida despedaçada e tornar-nos nova criatura. O Pai pode purificar nossa mente, nossos olhos, nosso corpo; e só pedirmos.



E depois, o que fazer? Andar de mãos dadas com Jesus e nunca esquecer que “aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros”.[8]


Causa e efeito


Como consequência do grave pecado do povo que deveria ser luz para a nações, perderiam a vida os líderes que haviam tomado parte consciente no culto idolátrico e orgiástico e não usaram de sua autoridade para refrear o povo.[9] [10]


Para se ter ideia do nível de depravação de alguns israelitas, é só ler o que está escrito em Números 25:6. Enquanto os filhos de Israel choravam arrependidos diante do santuário (choravam, sim, porque sempre é uma tragédia quando líderes caem), um príncipe israelita chamado Zinri trouxe uma prostituta midianita chamada Cosbi[11] e, diante de todo o povo, entrou com ela na tenda.[12] Movido por santo zelo, Fineias, neto de Arão e filho único de Eleazar (portanto, futuro sumo sacerdote), pegou uma lança, entrou na barraca e atravessou o casal, provavelmente em pleno ato sexual. Nesse momento, a praga que assolava o acampamento cessou, havendo sido feita expiação punitiva pelo pecado.


Hoje, a atitude do sacerdote nos parece um tanto bárbara, mas não podemos tirar da mente o contexto cultural e social daqueles dias. Aquele era um povo semibárbaro, iletrado, mas Deus queria transformar em modelo para o mundo. Além disso, Israel era uma teocracia, e como apenas Deus conhece o coração das pessoas, Ele soberanamente pode decidir pela vida ou morte delas, quando já foi cometido o pecado contra o Espírito Santo (do qual não há arrependimento por parte do pecador). A mesma coisa vai acontecer no fim do juízo, quando os ímpios receberão a morte eterna, e os salvos, a vida eterna.


Os midianitas também sofreram a punição divina, depois de séculos de oportunidades de arrependimento (Gn 15:16). Conheciam os juízos que Deus havia enviado contra o Egito (Js 2:8-14), mas não aproveitaram as chances dadas por Deus, como fizeram os ninivitas, diante da pregação de Jonas (Jn 3:1). Esse ramo midianita, em particular, havia “enchido a taça de sua iniquidade”.[13] Não havia mais remédio. O “câncer” tinha que ser extirpado.


Um exército de 12 mil israelitas, acompanhado dos sacerdotes e das trombetas sagradas (era, portanto, uma “guerra santa”), matou todos os homens midianitas e as mulheres que haviam levado os israelitas à fornicação e idolatria. Deus “tinha o propósito de inculcar no coração dos hebreus quão grave é o pecado da prevaricação contra o Senhor”.[14] Apenas as meninas inocentes foram poupadas e levadas para o acampamento israelita, onde a lei de Deus as protegeria.


Pode ser que hoje em dia não morram de uma vez 24 mil pessoas[15] em decorrência da imoralidade (se bem que as DSTs continuam levando à morte muita gente), mas, com certeza, milhões de seres humanos estão morrendo por dentro, por causa de uma vida em desacordo com os planos de Deus.


“Deus nos chama para obedecer-Lhe, não porque é um tirano exigente, mas porque ama Seus filhos e sabe o que é melhor para eles”. Deus sabe que, se vivermos de acordo com o Manual da Vida, Sua Santa Palavra, seremos realmente felizes e realizados. A Bíblia apresenta o sexo como presente de Deus, mas que deve ser praticado com a pessoa certa, no momento certo e no contexto certo, ou seja, no casamento. Fora disso, as consequências são certas: pesquisas indicam que o sexo sem compromisso e sem afetividade leva (principalmente as mulheres) à depressão, baixa autoestima e pode causar até anorexia.[16] Claro! Ninguém gosta de se sentir usado como objeto, por mais que se fale em “liberdade sexual”.


Resumindo: a liberdade para ser feliz e a verdadeira satisfação só existem quando seguimos as recomendações daquele que criou nosso corpo e nossa psique. De certa forma, obedecer a Deus é simplesmente seguir a lei da causa e efeito.


Conselhos aos homens e mulheres de Deus


“Satanás bem conhece o material com que tem a lidar no coração humano. Ele sabe – pois tem estudado com diabólica intensidade durante milhares de anos – quais os pontos que mais facilmente podem ser assaltados no caráter de cada um. Durante gerações sucessivas, ele tem operado a fim de subverter os homens mais fortes, os príncipes de Israel, pelas mesmas tentações que tiveram tanto êxito em Baal-Peor. Todos os períodos da História se acham repletos de caracteres que naufragaram de encontro aos recifes da condescendência sensual. Aproximando-nos do fim do tempo, ao achar-se o povo de Deus nas fronteiras da Canaã celestial, Satanás redobrará, como fez antigamente, seus esforços para nos impedir de entrar na boa terra. Armará suas ciladas a toda pessoa. Não é simplesmente o ignorante ou sem letras que necessita ser guardado; ele preparará suas tentações para os que se encontram nas mais elevadas posições, no mais santo ofício; se ele os puder levar a poluir a mente, poderá por meio deles destruir muitos.”[17]


O livro Sexo Não é Problema (Lascívia, Sim), de Joshua Harris [18] é um bom exemplo de franqueza e clareza no que diz respeito aos efeitos da lascívia nos relacionamentos e na vida espiritual. Harris é pastor evangélico nos Estados Unidos, casado e pai de dois filhos. À medida que apresenta seus estudos e conselhos, ele recheia o livro com experiências de sua própria juventude e vida adulta, deixando claro que não se trata de um escritor de “outro planeta” falando para leitores a respeito de algo pelo que não é atingido e que, portanto, desconhece. Harris, como muita gente (e muitos cristãos) teve problemas com masturbação e pensamentos impuros, mas garante que, com o poder de Deus, é possível ter uma vida de pureza num mundo tremendamente impuro.


O autor adverte que a “lascívia é mantida viva e nossas fraquezas são fortalecidas por meio das pequenas provisões que nós lhe oferecemos”. Exemplo: locais tentadores, televisão, jornais e revistas, música, livros, internet, propagandas com fotos indecentes, etc. Depois, ele convida o leitor a identificar os meios pelos quais a lascívia pode alcançá-lo(a) e a erigir “muros” de proteção. Harris também mostra como a lascívia alcança moças e rapazes e como ambos os sexos podem se ajudar mutuamente a manter a pureza de pensamentos e atitudes.


“A lascívia obscurece e torce a verdadeira masculinidade e feminilidade de maneira nociva”, diz ele. “Transforma o desejo bom de um homem de conquista em captura eusufruto, bem como todo o desejo bom de uma mulher de ser linda em sedução manipulação. Geralmente, parece que homens e mulheres são tentados pela lascívia de duas maneiras singulares: os homens são tentados pelos prazeres que a lascívia oferece, enquanto as mulheres são tentadas pelo poder [de controle e manipulação] que a lascívia promete.”


Finalmente, Harris apresenta as “estratégias para mudança a longo prazo”. Segundo ele, primeiramente, é necessária uma vida de íntima comunhão com Deus para que a pureza que vem do Céu revista nossa vida. Além disso, é preciso fazer um pacto como o que fez Jó: “Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” (31:1). Harris cita ainda vários textos bíblicos vitais na luta pela pureza, como o Salmo 119:9-11: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a Tua palavra. De todo o coração Te busquei; não me deixes fugir aos Teus mandamentos. Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.”


Para pensar: “Um homem piedoso não irá até onde pode, para que não vá mais adiante do que deve” (Thomas Watson).


Para orar e decidir: 


Não porei coisa má diante dos meus olhos” (Sl 101:3). “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faz-me viver nos caminhos que traçaste” (Sl 119:37, NVI).

Referências:
  1. A palavra “Sitim” significa literalmente “acácias”, segundo Gordom J. Wenhan, em Números, Introdução e Comentário (São Paulo: Mundo Cristão, 1981), p. 193. A região ficava a nordeste do Mar Morto, nas planícies de Moabe.
  2. Warren W. Wiersbe, em seu Comentário Bíblico Expositivo (Santo André, SP: Geográfica, 2006), à página 467, explica que os moabitas eram descendentes de Ló, sobrinho de Abraão, e, por isso, aparentados dos israelitas. Por sua vez, os midianitas eram aliados de Moabe. Por conta disso, os hebreus devem ter pensado que não deveria haver motivo nenhum para que eles não mantivessem uma “política de boa vizinhança” com aqueles dois povos.
  3. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas (São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2001. CD-ROM), p 453, 454.
  4. Ellen G. White, ibid., p. 458.
  5. Ellen G. White, ibid., p. 454.
  6. Warren W. Wiersbe. Comentário Bíblico Expositivo (Santo André, SP: Geográfica), p. 467. Obs.: Os rituais cananeus de fertilidade envolviam prostituição cultual masculina e feminina e incentivavam todo tipo de imoralidade sexual.
  7. Ellen G. White, ibid., p. 459.
  8. Ellen G. White, ibid., p. 460.
  9. A versão Almeida Revista e Atualizada, seguindo a Vulgata, afirma que esses líderes deveriam ser enforcados, mas os Targums sugerem que eles seriam apedrejados e depois dependurados, como triste exemplo para a nação. Cf. Gordon J. Wenhan, op. cit., p. 194.
  10. Em seu livro Bajo La Sombra de La Shekina (Buenos Aires: Asociación Casa Editora Sudamericana, 2009), Roy Gane chama atenção para quão justa era a lei israelita: “A lei israelita nivelava o campo de execução com o termo que poderíamos chamar, no campo da jurisprudência criminal, ‘igualdade de oportunidade de castigo’ (Lv 24:17, 19-22; Nm 35:31).” Ele lembra, também, que quanto maior é a responsabilidade, maior é a culpabilidade; mesmo Moisés havia sido punido com a proibição de entrar em Canaã.
  11. Champlin informa que o nome “Cosbi” vem do acádio kusbu, que significa “volúpia” ou, talvez, “enganadora”. Cf. R. N. Champlin, O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo (São Paulo: Candeia, 2000), p. 703.
  12. Segundo Wenhan (op. cit., p. 195), “até esse ponto, as relações sexuais com as mulheres estrangeiras haviam acontecido fora do acampamento. Mas então, debaixo do nariz de Moisés e das outras pessoas, Zinri demonstrou seu desprezo pelo pacto e pela sentença divina pronunciada contra os líderes como seu pai”. Seu pecado fora arrogante. É nesse contexto que a atitude enérgica de Fineias precisa ser considerada.
  13. Ellen G. White, Review and Herald, 2 de maio de 1893.
  14. Paul Hoff, O Pentateuco (São Paulo: Editora Vida, 1981), p. 221.
  15. Segundo o Comentario Biblico Adventista Del Septimo Dia (Califórnia: Publicaciones Interamericanas, 1960), volume 1, página 930, a menção de Paulo em 1 Coríntios 10:8 de que foram 23 mil os mortos pode se dever ao fato de o apóstolo ter se referido aos que teriam morrido “num só dia”. Os mil restantes poderiam ter morrido no dia seguinte. Champlin considera mais provável que Paulo tenha sofrido um inconsequente lapso de memória.
  16. http://criacionista.blogspot.com/2008/07/criados-para-o-sexo-com-amor-e.html
  17. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas (São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2001. CD-ROM), p. 457, 458.
  18. Joshua Harris. Sexo Não é Problema (Lascívia, Sim), (São Paulo: Cultura Cristã, 1994).
Michelson Borges
Jornalista, mestrando em Teologia
Editor da revista Conexão JA




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