sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Adoração e dedicação do santuário





“Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7, NVI).






É indiscutível que os filhos de Israel estão separados de nosso mundo moderno por vastos abismos de tempo e cultura. De muitas formas, o mundo deles é tão incompreensível para nós como o nosso seria para eles.


Não obstante, o fator unificador é o Senhor, aquele que os criou e redimiu e também a nós. Quaisquer que sejam as diferenças de cultura, língua e história, adoramos o mesmo Deus, não obstante as diferenças em nossas formas e expressões. Realmente, em princípio, as verdades básicas ensinadas a eles por meio de seus rituais e cerimônias são as mesmas que devemos aprender hoje.


Nesta semana, vamos continuar a seguir nossos antepassados espirituais em sua jornada de fé. Vamos examinar mais algumas cerimônias, leis e mandamentos que Deus deu a Seu povo naquele tempo. Entre outras coisas, vamos analisar a dedicação do altar de ofertas queimadas, o menorah (castiçal) no santuário terrestre, bem como a ordenação dos levitas a seu chamado sagrado para trabalhar com os sacerdotes em seu ministério no santuário do deserto.










Dedicação do altar


No santuário do deserto, os sacrifícios se concentravam no altar de ofertas queimadas. Construído de madeira de acácia revestida de bronze, o altar se localizava dentro do pátio, próximo à entrada do santuário de dois compartimentos. O altar de ouro em frente ao véu do Santíssimo servia só para a queima de incenso.


1. Faça uma leitura resumida de Números 7. Que pensamentos vêm à sua mente ao ler sobre as ofertas dadas durante essa cerimônia solene? Que lições espirituais desse relato podem ser aplicadas a nós mesmos, hoje? Por exemplo, onde você vê representada a cruz, aqui?




O altar já tinha sido consagrado por sete dias (Êx 29:37). Então, os príncipes – como representantes de toda a nação – levaram ofertas para celebrar a dedicação do altar por um período de doze dias. Cada príncipe e sua tribo teve seu dia especial. Todas as dádivas eram idênticas; talvez essa fosse uma forma de mostrar que, não importa quem somos nem nossa condição de vida, todos comparecemos diante de Deus na mesma condição, a de pecadores necessitados de graça.


“Alguns se admiram de que Deus desejasse tantos sacrifícios e indicasse a oferta de tantas vítimas sangrentas na dispensação judaica. Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração na mais solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram explicitamente planejados pelo próprio Deus a fim de ensinar essa grande e importante verdade de que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados”(Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 107).


Extraído de:  http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2009/frlic342009.html





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