I. Deus revelado no sangue, na coluna de fogo e nas trombetas
A. Os israelitas precisaram se esconder detrás das portas marcadas pelo sangue do cordeiro para que o anjo destruidor os passasse por alto. O que esse ato físico lhes ensinou?
B. A coluna de fogo e as trombetas sinalizavam a presença e direção de Deus com Seu povo. Por que esses sinais tangíveis da direção de Deus eram tão importantes naquele momento da história de Israel?
II. A presença visível e audível de Deus
A. Quando participamos da Ceia da Comunhão, comemoramos a morte do nosso Senhor por nós, simbolizada na Páscoa. Como esses símbolos físicos do sacrifício de Jesus falam a você?
B. De que modos você sente a presença de Deus em sua vida diária por meio de som, toque e visão? De que outras maneiras você sente a presença de Deus?
III. Avançando sob a guia do Espírito Santo
A. Como você sente que Deus lhe está pedindo que saia de sua zona de conforto e mude de direção? Como você costuma responder?
B. Quais são algumas das áreas em que você está buscando a vontade de Deus para sua vida? Dê alguns exemplos de como Deus o guiou no passado.
Resumo: Os filhos de Israel eram crianças espirituais, e Deus lhes deu muitos exemplos concretos de Seu cuidado e direção. Em nossa fase da história e desenvolvimento, embora dependamos mais fortemente das Escrituras e do Espírito Santo, Deus ainda usa muitas experiências sensoriais para nos alcançar.
(Recapitule Nm 9:1-5; Êx 12:1-29; Mt 26:20-29; Mc 14:17-25; Lc 22:14-23; Jo 13:18-30)
“A páscoa foi instituída para comemorar a libertação de Israel da servidão egípcia. Deus ordenara que, de ano em ano, quando os filhos perguntassem a significação desta ordenança, a história desse acontecimento fosse repetida. Assim, o maravilhoso livramento se conservaria vivo na memória de todos.... Ao tempo de sua libertação do Egito, os filhos de Israel comeram a ceia pascoal em pé, ... prontos para a viagem. ... Estavam para ser mandados sair da terra do Egito, e deviam começar uma penosa e difícil jornada através do deserto” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 652, 653).
Pense nisto: Cristo é nossa Páscoa, nossa libertação do pecado. Que atividades específicas incorporamos em nossa vida para manter vívida essa libertação em nossa mente? Que resultados positivos vemos como consequência direta de repetir para o benefício dos outros nossa história pessoal com Jesus?
Enquanto comiam a ceia da Páscoa, a postura dos israelitas indicava que eles estavam se preparando para uma jornada que provaria ser muito dolorosa e difícil. Como nossa partida (“êxodo”) da escravidão do pecado pode levar a sofrimentos e dificuldades?
II. Páscoa: “Nos servirás de guia”
(Recapitule Nm 10:29-32; Lc 9:28-31; Mt 26:36-43.)
É verdade que, em última instância, o único remédio certo para nosso temor do futuro é a confiança em Deus e um aprofundamento na apreciação por Sua obra anterior em nossa vida; mas o apoio e o conselho humanos têm seu papel em nos ajudar a enfrentar e superar a adversidade.
Pense nisto: Buscar o conselho de outros mostra necessariamente falta de confiança em Deus? Minha igreja é um recurso encorajador para os que têm dificuldades em encontrar a direção de Deus em um mundo frequentemente caótico, ou somos mais semelhantes aos discípulos, adormecidos quando somos mais necessários?
Alguns podem ter problemas em se lembrar de sua história com Deus porque não sabem o que estão procurando. Para muitos, Deus é invisível. Como podemos ajudar os jovens cristãos que têm dificuldades em ver a mão de Deus em ação em sua vida se ainda estão esperando vê-Lo ou ouvir Sua voz audível? A ilustração simples a seguir ajuda a compreender como podemos estar certos de que Deus está Se movendo em nossa vida, embora não possamos vê-Lo face a face. Se as condições permitirem, utilize objetos reais nessa ilustração.
Atividade de grupo:
Se você tivesse uma placa de metal e, por baixo dela, um ímã forte, pequenos objetos de metal, como clipes de papel ou arruelas poderiam se mover quando o ímã por baixo se deslocasse.
1. Como poderiam ser explicados os movimentos dos objetos de metal?
2. Você acreditaria se alguém lhe dissesse que os objetos na superfície se moviam por conta própria? Como o movimento poderia ser explicado na ausência de uma força visível?
3. Na vida real, as coisas realmente caem por acaso no lugar apropriado? Existe uma explicação melhor para os movimentos da vida?
4. O fato de que não podemos ver Deus face a face nega a possibilidade de que Deus esteja Se movendo ativamente em nosso mundo?
5. Na ilustração, podemos ver aonde foi o ímã observando o movimento na superfície. Na vida real, podemos ver aonde Deus foi e agiu quando estudamos os movimentos na história e em nossa vida pessoal?
O enfoque desta semana sugere duas oportunidades de aplicação: pessoal e congregacional. A primeira é mais fácil, não exigindo colaboração, mas a segunda oferece uma oportunidade para a formação de equipe. As duas “tarefas” podem ser realizadas.
Atividade Um: Escreva sua história pessoal com Deus. Reflita como Deus o guiou através das adversidades, tais como perda de um ser amado, depressão ou solidão, desafios escolares, perda do emprego, problemas financeiros, vazio espiritual, etc. Registre seus altos e baixos, suas respostas à oração e as promessas de Deus que o fizeram superar as crises.
Atividade Dois: Estude documentos que possam elucidar a história da igreja local, como atas da comissão da igreja, registros financeiros, histórias escritas da igreja, boletins antigos. Entreviste aqueles que foram membros da congregação por muito tempo. Pergunte aos pastores e professores passados, inclusive aos evangelistas itinerantes. Tente descobrir por que a igreja prosperou ou “patinou” em certos períodos. Registre as lições que seu grupo aprender desse estudo e as compartilhe com a classe.
Sugestão final: Se você viver próximo a um local significativo da história espiritual, como um local da herança Adventista, faça uma visita com a classe.
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