sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A presença de Deus entre seu povo nas lições das Trombetas, sangue, nuvem e fogo





“Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado” (1 Coríntios 5:7, NVI).



Leituras da semana: Êx 12:1-29Nm 910Mt 26:36-43Lc 22:1519, 201Co 15:52


Na última Páscoa que Jesus comeu com os discípulos, Ele instituiu a Ceia do Senhor. Tomando alguns dos mesmos alimentos da Páscoa, Jesus disse: “Tomai, comei; isto é o Meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o Meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de Meu Pai” (Mt 26:26-29). E Paulo escreveu: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha” (1Co 11:26).


A ceia do Senhor é a páscoa cristã, paralelo do Novo Testamento à libertação de Israel do Egito. Nesta semana, vamos estudar o primeiro aniversário daquela libertação de Israel. Também vamos estudar a presença guiadora do Senhor no acampamento dos israelitas, as trombetas de prata que eram tocadas em certas ocasiões, bem como outros relatos que revelam a situação do antigo povo de Deus em suas circunstâncias inigualáveis.










Em memória de Mim


1. Que lições podemos tirar da instituição da Páscoa? Pense, por exemplo, em obediência, graça, redenção, fé e juízo. Êx 12:1-29


Nm 9:1-5;  -  Falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, no ano segundo da sua saída da terra do Egito, no mês primeiro, dizendo: Celebrem os filhos de Israel a Páscoa a seu tempo. No dia catorze deste mês, ao crepúsculo da tarde, a seu tempo a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do mês primeiro, ao crepúsculo da tarde, no deserto do Sinai; segundo tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel.


Aquele era o primeiro aniversário da surpreendente noite no Egito em que o anjo do Senhor matara os primogênitos dos egípcios, mas “passou por cima” (vem daí o nome Páscoa - pesach) das habitações de Israel marcadas pelo sangue do cordeiro sacrifical. Agora, no que deveria ser uma cerimônia anual, eles foram chamados a se lembrar da noite de sua libertação especial do Egito e a salvação que Deus havia preparado para eles.


2. Como os seguidores de Jesus devem comemorar a Páscoa hoje? 


Lc 22:1519, 20.  -  E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento.     -   E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós. 


O que essa cerimônia deve nos lembrar?


“Cristo Se achava no ponto de transição entre dois sistemas e suas duas grandes festas. Ele, o imaculado Cordeiro de Deus, estava para Se apresentar como oferta pelo pecado, e queria assim levar a termo o sistema de símbolos e cerimônias que por quatro mil anos apontara à Sua morte. Ao comer a páscoa com Seus discípulos, instituiu em seu lugar o serviço que havia de comemorar Seu grande sacrifício. Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado por Seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos. ...


“A ordenança da ceia do Senhor foi dada para comemorar a grande libertação operada em resultado da morte de Cristo. ... É o meio pelo qual Sua grande obra em nosso favor deve ser conservada viva em nossa memória” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 652, 653).




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