quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Gratidão










1. Que ofertas deveriam ser feitas, além das de animais? O que representavam? 


Nm 15:1-1018-21  -  Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra das vossas habitações, que eu vos hei de dar, e ao SENHOR fizerdes oferta queimada, holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou em oferta voluntária, ou, nas vossas festas fixas, apresentardes ao SENHOR aroma agradável com o sacrifício de gado e ovelhas, então, aquele que apresentar a sua oferta ao SENHOR, por oferta de manjares, trará a décima parte de um efa de flor de farinha, misturada com a quarta parte de um him de azeite. E de vinho para libação prepararás a quarta parte de um him para cada cordeiro, além do holocausto ou do sacrifício. Para cada carneiro prepararás uma oferta de manjares de duas décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a terça parte de um him de azeite; e de vinho para a libação oferecerás a terça parte de um him ao SENHOR, em aroma agradável. Quando preparares novilho para holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou um sacrifício pacífico ao SENHOR, com o novilho, trarás uma oferta de manjares de três décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a metade de um him de azeite, e de vinho para a libação trarás a metade de um him, oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.     -            Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar, ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações.


O termo hebraico traduzido como “manjares/cereais” é minchah, que significa oferta ou tributo. Incluía farinha, azeite e vinho, representando a gratidão do ofertante pelas bênçãos de Deus nos campos e colheitas (veja Dt 8:18) -  Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê.


No contexto de Números 15, essas orientações realmente levavam para a geração mais jovem a promessa de que um dia plantariam campos de trigo, cevada e outros grãos em seu novo lar em Canaã. Com as próprias mãos, eles plantariam vinhas nas colinas e cultivariam oliveiras e outras árvores que produzissem frutos como figos e romãs. Em outras palavras, essas ofertas sem derramamento de sangue ajudavam a lhes apontar as bênçãos materiais que seriam suas caso permanecessem fiéis. Sem dúvida, todos esses pensamentos estavam envolvidos nos sacrifícios ao Senhor, que ajudavam a lhes apontar dia a dia a terra da promessa que os aguardava.


2. Como o apóstolo Paulo aplicou esse conceito nos tempos do Novo Testamento? 


Rm 12:1;   -  Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 


2Co 2:15, 16;  -  Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida. Quem, porém, é suficiente para estas coisas? 


Ef 5:2  -  e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.


Por mais difíceis que fossem as coisas naquele momento, o Senhor queria que Seu povo cultivasse uma atitude de louvor e gratidão pelo que fizera e prometia fazer por eles no futuro. Não devemos fazer o mesmo?



Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2009/frlic642009.html

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