segunda-feira, 18 de maio de 2009

Estudo sobre o dia de descanso, como manda a Bíblia



A importância do descanso para o ser humano é inegável. O descanso não é simplesmente uma opção. É uma necessidade. Ainda que alguém não possa sair de casa, viajar, "respirar outros ares", é essencial que consiga parar com as atividades normais do dia a dia e relaxar. Chega um momento em que a mente não consegue raciocinar na mesma velocidade que antes. Tudo fica mais lento: pensamentos, ideias e soluções.


Quando descansamos estamos não apenas "recarregando" as forças físicas, emocionais e mentais. Descansar também é um renovo espiritual. Quando descansamos, entregamos a Deus as ansiedades, as necessidades e afirmamos nossa confiança e total dependência para com Ele. O primeiro dia de nossos primeiros pais foi de descanso (Gn 2:1-3). Quando Adão foi criado, tudo já estava pronto. Ele "nasceu" pronto para descansar e receber do Senhor um jardim! Até para ter sua companheira, tudo o que ele teve que fazer foi descansar! Ao acordar, lá estava Eva! Que Deus maravilhoso, não é mesmo? Ele nos chama para sermos diligentes e trabalhadores, sempre. Mas nos orienta e ensina a descansar, confiando nEle, e nos lembra de que somente nEle nosso trabalho não é vão. “Aos Seus amados Ele dá enquanto dormem” (Sl 127: 2). Confiar nesta promessa nos assegura que Deus deseja nos assistir e providenciar o que temos usado com frequência como razão para não buscá-Lo: A luta pela sobrevivência e a busca pela provisão.


Descansar no Senhor significa permitir que Ele atue. Temos vivido uma vida frenética e movimentada, cuja finalidade é a sobrevivência. A maioria alega que, parar para ouvir Deus, ou se relacionar com Ele é perda de tempo, porque Deus só ajuda quem trabalha. O sábado, para eles, deve ser visto como um mandamento a ser reinterpretado. Os evangélicos tomam para si essa tarefa. A maior parte deles defende sua substituição, outros afirmam que essa ordem é descontextualizada para nosso tempo, que engloba a modernidade, e abarca grandes desafios como o enorme índice de desemprego no mundo, inclusive entre os países considerados do primeiro mundo.


Essa atitude ofende diretamente o caráter de Deus, furtando do ser humano a bênção singular dos que entram e aceitam esse descanso. Deus quer nos ensinar a dependência e a experiência de sermos supridos e cuidados por Ele. Promessas como “Entrega o seu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará” (Sl 37:5); “Buscai em primeiro lugar o reino de Deus... e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33), ressaltam a intenção de Deus em cuidar e prover nosso sustento quando nEle confiamos e descansamos. E o convite de Jesus ecoa transcendendo o tempo e chegando até nós: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mt 11:28).


II. O significado do descanso


A dádiva do sábado para o ser humano não é um capricho de Deus, fruto do poder de Sua autoridade sobre a criação. É uma dádiva necessária para que o memorial da criação e redenção fosse estabelecido e um ato de consumação de uma obra iniciada. Com o sábado, Deus indica o fim de uma obra. “Sábado” é uma palavra de língua semítica (em hebraico sabbath, em assírio sabattu ou sapattu), que significa “fim ou limite de tempo”.Dela se derivou em hebraico o verbo árabe cortarcessar de fazer alguma coisa) e daí repousardescansar. O termo se aplica primeiramente ao sétimo dia como limite da semana e como dia de repouso ou cessação do trabalho, donde vir a significar repousodescanso.1 Esse descanso é apresentado ao homem e oferecido no contexto de presente, e não de um fardo que precisa ser obedecido. Caso assim fosse, poderia ser chamado de qualquer outra coisa, exceto descanso.


“Deus abençoou o dia em que descansara de toda a Sua maravilhosa obra. E esse sábado, santificado por Deus, devia ser guardado como concerto perpétuo. Era um monumento comemorativo que devia permanecer de século a século, até o fim da história terrestre.”2


Nessa perspectiva, entende-se o real significado do descanso de Deus. Alguns argumentam: “Deus não Se cansa!”, baseando-se em Isaías quando diz: “O criador dos fins da Terra não Se fatiga” (Is 40:28). Nesse raciocínio, concluem que, se Deus não Se fatiga, não necessita descansar. No entanto, o descanso de Deus é um ato de consumação de Sua obra em seis dias e o lançamento da base de uma instituição destinada a memorar Sua obra e a perpetuar assim a memória do seu criador. Esse memorial é uma celebração que cada ser humano tem a oportunidade de experimentar.


Outra questão de suma importância a ser apreendida hoje, é o equívoco que argumenta que nenhum tempo deve ser digno de adoração, ou que qualquer tempo pode ser escolhido pelo homem. Com respeito a essa questão, precisamos responder a uma pergunta: Neste descanso sabático celebramos o tempo ou o ato? O tempo não deve ser o alvo de nossa celebração, e sim o ato. Porque foi pelo ato que veio a necessidade do tempo. O ato da criação de Deus é celebrado em um tempo escolhido por Deus. Celebramos o ato maravilhoso de Deus, e essa é a razão pela qual se estabeleceu um tempo. Quem celebra ou adora o tempo em si mesmo torna-se sabadólatra. A Bíblia declara que não foi o homem criado por causa do sábado, e sim o sábado por causa do homem (Mc 2: 27). O ato da criação suscitou um tempo. E este foi definido e escolhido por Deus.


“Era o desígnio de Deus que o sábado encaminhasse a mente dos homens à contemplação de Suas obras criadas. A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de tudo. A beleza que reveste a Terra é um sinal do amor de Deus. Podemos vê-lo nas colinas eternas, nas árvores altaneiras, no botão que se entreabre, e nas delicadas flores. Tudo fala de Deus. O sábado, apontando sempre para Aquele que tudo fez, ordena aos homens que abram o grande livro da natureza e rastreiem ali a sabedoria, o poder e o amor do Criador.”3


Manter essa visão bíblica é de fundamental importância para não termos uma atitude equivocada frente a esse importante e abençoado mandamento. O deturpado conceito desse descanso não é um comportamento novo. Desde a época de Jesus os judeus se destacam em suas atitudes centralizadas na celebração do tempo e não do ato. Essa postura os fez adoradores da forma em lugar da essência, da letra em lugar do espírito. Ainda hoje, os judeus guardam o sábado idolatrando o tempo. Há um artigo na revista Isto É na coluna de Mário Prata intitulado “Porque hoje é Shabat”. Nele é retratado o comportamento equivocado dos judeus em relação ao sábado até hoje.


Veja como Mário Prata descreve: “Outro dia, ao visitar um amigo no hospital Albert Einstein, recebi, no corredor, gratuitamente, um livro sobre como deve proceder um judeu no dia de Shabat. Achei tão interessante que resolvi compilar alguns textos para você. “Na ausência de um gói, o judeu, ao realizar determinado ato no Shabat, deve fazê-lo na maneira do possível, com alterações diferentes de seu modo habitual. Como exemplo: O telefone só deve ser usado em casos graves para chamar o médico. Os seguintes aspectos devem ser, se possível observados:


  • O ato de retirar ou recolocar o fone no gancho deverá ser de modo diferente do habitual. Com o cotovelo, ou por intermédio de duas pessoas, ou com ambas as mãos.

  • O ato de digitar o número do telefone deverá ser diferente do habitual. Talvez usando um palito para tal finalidade.”4

    O que parece hilário na verdade é trágico, porque o inimigo apresenta na sociedade um exemplo errôneo desse descanso para trazer a seguinte mensagem: “Não há necessidade de viver esse fardo!” Ele torna o que Deus nos presenteia como descanso físico, emocional e espiritual em um ato inconsequente, pesado e ridículo.


Atualmente, alguns se utilizam desse exemplo errôneo dos judeus para rejeitar a observância devida a esse dia. No entanto, omitem ou fecham os olhos ao exemplo de Cristo e Sua postura correta em relação ao sábado. Em todos os momentos em que era criticado, defendia a vigência desse mandamento. Ele afirmou: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mt 5:17, 18). Se nem um i será tirado, imagine todo um mandamento?! A serva do Senhor declara: “Jesus tinha lições que desejava ensinar aos Seus discípulos para que quando não mais estivesse com eles, eles não fossem iludidos pelas distorções enganosas dos sacerdotes e autoridades com respeito à correta observância do sábado. Ele removeria do sábado as tradições e exigências com as quais os sacerdotes e líderes tinham sobrecarregado o sábado”5


Paulo não agiu diferentemente de Cristo, quando foi mal-interpretado e acusado pelos que observavam a lei de maneira indevida. Por isso, Paulo afirmou depois de uma pergunta retórica: “Anulamos, pois a Lei pela fé?” Ele mesmo responde: “De modo algum, antes a estabelecemos” (Rm 6:1). O verdadeiro cristão deixaria de guardar o que foi estabelecido, ratificado e cumprido por Cristo, por Paulo e demais homens inspirados? Por esta razão, dizer “não” ao Decálogo é dizer não a Jesus, pois quem tem Jesus, tem a lei ou o decálogo, não como causa para salvação, mas como consequência de uma vida salva por Jesus.


Note que a grande confusão é feita quando não entendemos o que Paulo quer afirmar e por quê. Isso leva o intérprete a destruir e extinguir o que jamais Jesus nem os apóstolos tencionaram destruir, neste sentido, a lei. Esse intérprete equivocado passa a ter uma função distorcida da graça, consequentemente do pecado, e evidentemente da lei, deturpando o processo bíblico de salvação.


Sendo a lei santa, justa e boa, não pode estar morta para o verdadeiro cristão, porque o conceito de santificação é definido pela operação da graça em nosso coração, o que nos leva à obediência aos preceitos da lei. Descansar em Jesus não implica rejeitarmos os absolutos princípios morais da lei. Neste sentido e contexto, João pela inspiração declara que os mandamentos não são penosos. E não sendo uma carga, não nos trará cansaço, contrapondo-se ao descanso que o cristão experimenta em Jesus, conforme Hebreus 4:1-10 e Mateus 11:28-30. Deus descansou para nos legar uma bênção.


Deus descansou (literalmente sabbadeou) no sétimo dia. Desse modo, foi criado um ciclo de sete dias que passou a constituir a semana. Portanto, não foi o sábado que passou a ser o sétimo dia, mas o sétimo dia é o sábado. Não houvesse o próprio Deus repousado no sétimo dia, não poderia este com verdade ser chamado “o sábado (ou descanso) do Senhor”.


III. A natureza e as vantagens do descanso


O sétimo dia como sábado abrange, por parte de Deus, três aspectos ou atos característicos e distintos, definindo a natureza desse descanso e as vantagens e bênçãos que recebemos de Deus através dele. “E havendo Deus acabado no sétimo dia toda a Sua obra que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra. E abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera” (Gn 2:2, 3).


A conjunção explicativa porque, apresenta o descanso como a ação de Deus, pela qual lança sobre o sábado bênção e santificação. Esse descanso de Deus é então oferecido a todos e passa a ser um sinal da relação do Criador e Suas criaturas (Ez 20:12). Toda bênção de Deus, estendida a algo ou alguém, deve ser compartilhada e alcançar outros (Gn 12:1, 2). Entrar no descanso de Deus, experimentando o mesmo descanso em nossa vida ao recebermos fielmente o tempo do sábado, nos garante o recebimento desta bênção em Jesus.


Esse descanso estabelecido no tempo, que encerra o ciclo semanal, foi separado por Deus, tornando-se santo. A santidade é um caráter de Deus. Servimos a um Deus que é santo. Quando santificou o sétimo dia, Ele conferiu a esse dia caráter divino. O termo quadash,  santificar significa separar, apartar do uso comum, para fim santo.6


Ao entrarmos nesse descanso encontramos alívio e plena alegria, porque em Cristo o significado do descanso se amplia da criação à redenção: “Vinde a Mim todos os cansados e sobrecarregados e Eu vos aliviarei” (Mt 11:28). Em Hebreus 4:9-11, encontramos o descanso em Cristo em paralelo direto e oportuno com o descanso sabático. O sábado nunca foi perdido na história pela mudança do calendário Juliano para o Gregoriano como alguns procuram afirmar. As estações sempre serão as mesmas, é o conhecido equinócio vernal (Gn 8:22). E, além do mais, o tempo é salvaguardado, porque o ciclo semanal não é alterado. A semana da criação ainda é a mesma hoje.


Portanto, neste mundo tão conturbado, em que os homens não se entendem e fazem da ocupação o centro do seu viver, o sábado vem como um bálsamo e um exemplo de descanso em Cristo para a humanidade cada dia fatigada e sem rumo. Preservar esse princípio no devido tempo, a cada pôr do sol da sexta feira, nos assegura pautarmos nossa vida na expressa vontade de Deus e nos beneficia em recebermos a bênção e o caráter santo a ele atribuído.


Esse recebimento gera para nós alegria e plena satisfação porque o memorial que celebramos não se resume apenas ao ato da criação, mas também ao ato da redenção. O sábado nos aponta a salvação que temos em Jesus que não só nos recria agora, como também nos dá a esperança concreta e única no porvir (Gl 6:15; 2Co 5:17 e 2Pe 3:13). “Não devemos observá-lo simplesmente como objeto de lei. Devemos compreender suas relações espirituais com todos os negócios da vida.”7


A dádiva do sábado objetiva trazer alegria em todos os aspectos da vida. Esse tempo abençoado por Deus deve gerar gratidão em cada filho Seu pela criação e redenção. Para isso, Ele estabelece um tempo definido. Muito se tem procurado argumentar sobre os limites do sábado no que concerne seu início e fim. Mas essa definição é clara para os que a procuram com sinceridade de coração e bom senso. Temos amparo suficiente para praticar e aceitar o pôr do sol como limite. Não somente a Bíblia o resguarda. “O dia semanal hebraico de descanso e adoração, que eram observados no sétimo dia da semana, iniciavam-se ao pôr do sol de sexta-feira e terminava ao pôr do sol de sábado.”8


A própria expressão “houve tarde (a parte escura) e manhã (a parte clara), o primeiro dia” (Gn 1:5), e que se repete em relação aos outros dias da semana da criação (v. 8, 13, 19, 23-31), torna evidente o fato de que biblicamente o dia inicia pela parte escura, ou seja, com a noite que o antecede. A reforma empreendida por Neemias (Ne 13:19) e o consenso extraído de outros textos bíblicos (Lv 23:32; Dt 16:6; etc), deixam claro o fato de que o sábado se inicia ao pôr do sol da sexta-feira e termina ao pôr do sol do sábado.


Conclusão


Deus não cria nem estabelece nada a esmo. Toda ação de Deus traz um propósito santo e salvífico. Ele não estabeleceria o descanso com Seu exemplo, se este não tivesse um significado essencial para a vida humana. Esse significado é justificado e comprovado pela natureza desse descanso. Deus o tornou uma bênção para nós, porque o santificou. Aceitá-lo não é suficiente. É vital para nossa felicidade presente e futura experimentá-lo. O sábado é uma das instituições que, depois da queda, Adão trouxe consigo aquém das portas do Paraíso. A outra é o matrimônio.9 Por isso, a perpetuidade do sábado é uma realidade inquestionável. Além do mais, esse sinal perpétuo de Deus será a linha divisória que distinguirá os fiéis dos infiéis nos últimos dias.


“O sábado será a pedra de toque da lealdade, pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, então será traçada a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem.”10 A grande verdade é que os que guardam o sábado como causa da salvação, mantendo os fardos que os judeus instituíram e até hoje os mantêm, como apresentado na coluna de Mário Prata na revista Isto É, estão perdidos tanto quanto os que rejeitam esse princípio eterno e  imutável, amparados por insustentáveis e infundados argumentos.


Satanás se empenhará abertamente contra esse maravilhoso descanso que Deus outorgou para todo ser humano, e não apenas para os judeus. Se, hoje, o inimigo age de maneira sagaz e ardilosa, trazendo dúvidas à compreensão dos professos cristãos, levando-os a aceitar outro descanso ou dia diferente do que Deus nos deixou, nos últimos dias, fará com que seja promulgado um decreto impondo clara e abertamente a guarda de outro dia. Ellen G. White relaciona esse decreto que virá com o decreto na época de Ester e Mardoqueu. Ela afirma: “O decreto que finalmente sairá contra o remanescente povo de Deus será semelhante ao que Assuero promulgou contra os judeus. Hoje, os inimigos da verdadeira igreja veem no pequeno grupo de guardadores do sábado, um  Mardoqueu à porta. A reverência do povo de Deus por Sua lei, é uma constante repreensão aos que têm abandonado o temor do Senhor e estão pisando Seu sábado. Mas os que temem a Deus não podem aceitar uma instituição que transgride um preceito do decálogo. Neste campo se travará o último grande conflito na controvérsia entre a verdade e o erro.”11


Só resta uma opção para os fiéis hoje: aceitar e permanecer no descanso de Deus; e sempre, pela graça de Jesus.


  1. Guilherme Stein Jr, Sábado ou repouso do sétimo dia, p. 23
  2. Ellen G. White, Jesus Meu Modelo, Meditações Matinais 2009 (Tatuí:São Paulo, Casa Publicadora, 2008), p. 128.
  3. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, (Tatuí: São Paulo, Casa Publicadora Brasileira, 2004), p. 47 e 48.
  4. Coluna de Mario Prata, Revista Isto é, 31/12/1997, na pág. 90.
  5. Ellen G. White, Review and Herald, 3/8/1897. Grifo nosso.
  6. Robert Young, Literal Translation of The Bible, p. 49.
  7. Ellen G. White, Testemunhos Seletos, (Tatuí:São Paulo, Casa Publicadora Brasileira, 1980), Vol. 3, p. 20.
  8. The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible, Vol. 5, p. 1811.
  9. Ellen G. White, O Lar Adventista, (Tatuí: São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995), p. 26.
  10. Ellen G. White, O Grande Conflito, (Tatuí: São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995), p. 611
  11. Ellen G. White, Profetas e Reis, (Tatuí: São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2007), p.



Pastor José Orlando Silva
Mestre em Teologia Sistemática
Boa Viagem - Recife






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