sábado, 8 de maio de 2010

Fé e Cura






“Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti” (Isaías 26:3).




Convencido de ser vítima de um feitiço, um paciente foi a um médico com sintomas sem relação com qualquer doença ou síndrome conhecidas. O médico pôs diante do paciente dois tubos de vidro: um cheio de água oxigenada, o outro com água limpa. Ambos pareciam idênticos. Então, ele tirou sangue do paciente e o misturou com a água oxigenada. Imediatamente, a mistura começou a borbulhar e assobiar, o que o paciente creu que fosse efeito do feitiço.


Então, o médico deu ao paciente uma injeção salina simples, dizendo que isso quebraria o feitiço. Depois de um tempo, ele tirou sangue do paciente e o misturou com a água do outro vidro. Não havia mais borbulhas nem assobios, “prova” de que o feitiço estava quebrado. O paciente saiu sentindo-se curado, tanto que levou todos os seus amigos para o médico a fim de também serem “curados”.


Essa história mostra, realmente, quão poderosa é a influência de nossa mente sobre o corpo, assunto da lição desta semana.


Prévia da semana: Fé e confiança na bondade do Senhor podem ter efeitos muito positivos sobre a saúde.  
                                  
O fator medo

Por algumas temporadas, os telespectadores foram submetidos a um show chamado “O Fator Medo”, em que os competidores eram colocados em várias situações de medo: ficar em uma cova cheia de escorpiões ou ratos, caminhar através de um edifício em chamas – tudo a fim de ver como eles lidariam com o medo.
Evidentemente, ninguém precisa fabricar o medo. A vida em si, neste mundo caído, está cheia de coisas que nos provocam medo. Um filósofo político britânico do século 17, Thomas Hobbes, escreveu que o medo é o principal fator motivador de toda a vida humana e que os seres humanos criaram os governos com o propósito maior de nos proteger daqueles que nos fariam dano. Não importa quem somos, de onde vivemos, quão bem e seguros podemos nos sentir, todos enfrentamos coisas que nos causam temor. Ainda assim, o medo em si nem sempre é mau.


1. Quais são algumas das circunstâncias em que o medo pode nos proteger? De que coisas, de fato, devemos ter medo?


O medo é uma emoção natural e necessária que nos ajuda a lidar com o perigo e sobreviver a ele. Essa emoção e instinto são necessários em um mundo sujeito a acidentes, crimes, doenças, terrorismo e guerra.


2. Que podemos aprender sobre o medo na primeira menção que a Bíblia faz dele? 


Gn 3:8-10  -  Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. 


Certamente, existem muitas coisas que nos provocam medo neste mundo. No entanto, mui frequentemente, descobrimos que tememos coisas que nunca acontecem. O medo é uma emoção muito estressante, que pode cobrar pesado tributo físico sobre nós. Em outras palavras, os efeitos do medo não estão limitados somente ao que provoca à nossa mente; também pode ter um efeito muito danoso sobre a saúde física.
Não importa quem somos, onde vivemos, que desafios enfrentamos, o medo é parte sempre real em nossa vida. A pergunta para nós, então, deve ser: Como devemos lidar com ele?


Quais são seus temores? Como eles afetam sua vida? Como você pode aproveitar melhor as promessas de Deus quanto a lidar com as coisas que lhe provocam temor?


Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic622010.html




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