9. A que exemplo se referiu Paulo ao mencionar que devemos suportar as debilidades dos fracos?
1 Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos.
2 Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.
3 Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim Rm 15:1-3.
Que importante verdade cristã está presente nesses textos?
10. Que significa ser seguidor de Jesus?
11. Que outros versos ensinam a mesma ideia? Como você pode viver esse princípio?
12. Na conclusão de sua epístola, que bênção Paulo pronunciou sob diversas formas?
5 Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
6 para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
13 E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo.
“O Deus da paciência” significa o Deus que ajuda Seus filhos a perseverar firmemente. A palavra paciência, hupomone, significa fortaleza, firme resistência. A palavra consolação pode ser traduzida como encorajamento”. O Deus do encorajamento é o Deus que encoraja. O Deus da esperança é o Deus que deu esperança à humanidade. Igualmente, o Deus da paz é o Deus que dá paz e em quem se pode ter paz.
Que bênção apropriada em uma carta cujo tema dominante é a justiça pela fé! Encorajamento, esperança e paz! Como nosso mundo presente precisa dessas coisas!
13. Depois de numerosas saudações pessoais, como Paulo põe fim a sua carta?
25 Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos,
26 e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações,
27 ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém! Rm 16:25-27
Paulo termina sua epístola com uma gloriosa declaração de louvor a Deus. É em Deus que os cristãos romanos, e todos os cristãos, podem confiar para confirmar sua condição como redimidos filhos e filhas de Deus, justificados pela fé e, agora, guiados pelo Espírito de Deus.
Paulo se emociona por ser portador de notícias tão gloriosas. Ele chama essas novas de “meu evangelho”. Ele se refere ao evangelho que proclama. Mas o que ele prega foi confirmado pela pregação de Jesus e pelas mensagens dos profetas. Foi mantido em segredo, não porque Deus não quisesse que as pessoas o conhecessem, mas porque as pessoas recusaram a luz do Céu, impedindo que Deus lhes desse maior luz. Além disso, havia alguns aspectos do plano que a humanidade seria incapaz de compreender até que o Messias viesse em carne humana. Ele deu uma demonstração, não só de como é Deus mas também de como o ser humano pode vir a ser, se recorrer ao poder divino.
O novo tipo de vida seria de “obediência da fé”, isto é, obediência que se origina da fé no Senhor, que justifica graciosamente os pecadores pela justiça concedida a todos os que a reivindicam para si.
Estudo adicional
Vi o perigo em que o povo de Deus incorre ao olhar para o irmão e a irmã White, pensando que deve ir a eles com suas preocupações e em busca de conselho. Isso não deve ser assim. Eles foram convidados por seu compassivo e amoroso Salvador a ir a Ele quando cansados e sobrecarregados, e Ele os aliviará. ... Muitos vêm a nós com a pergunta: Devo fazer isto? Devo envolver-me nesta empreitada? Ou, com relação ao vestuário: Devo usar este ou aquele artigo? Respondo-lhes: Vocês professam ser discípulos de Cristo. Estudem a Bíblia. Examinem cuidadosamente e com oração a vida de nosso querido Salvador quando habitava entre os homens na Terra. Imitem-na e não se desviarão do caminho estreito. Recusamo-nos absolutamente lhes servir de consciência. Se lhes dissermos exatamente o que fazer, vocês nos olharão como guias em lugar de irem diretamente a Jesus” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 118, 119).
“Mas não devemos pôr a responsabilidade de nosso dever sobre outros, e esperar que eles nos digam o que fazer. Não podemos depender da humanidade quanto a conselhos. O Senhor nos ensinará nosso dever com tanta boa vontade como o faz a qualquer outro. ... Os que decidem não fazer, em qualquer sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem seu caso saberão a orientação que hão de tomar” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668).
“Tem havido sempre na igreja os que estão constantemente inclinados à independência individual. Parecem incapazes de compreender que a independência de espírito é susceptível de levar o instrumento humano a ter demasiada confiança em si mesmo e em seu próprio discernimento, de preferência a respeitar o conselho e estimar altamente a maneira de julgar de seus irmãos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 163).
Pergunta de discussão
Tendo em conta alguns dos temas desta semana, como podem os cristãos achar o equilíbrio correto em:
a) Ser fiéis ao que cremos, mas não julgar os outros, que consideram as coisas de modo diferente de nós?
b) Ser fiéis à consciência e não procurar servir de consciência para os outros e, ao mesmo tempo, buscar ajudar aqueles que cremos estarem em erro? Quando falar, e quando guardar silêncio? Quando seremos culpados se mantivermos silêncio?
c) Ser livres no Senhor e, ao mesmo tempo, perceber a responsabilidade de dar bom exemplo para os que podem nos olhar como exemplos?
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/li1332010.html
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