sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Não dando motivo para escândalo




6. Que princípio relacionado com a alimentação pode também ser aplicado a outras áreas da vida? 

15  Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu.
16  Não seja, pois, vituperado o vosso bem.
17  Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
18  Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens.
19  Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros.
20  Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é mau para o homem o comer com escândalo.
21  É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer.
22  A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus. Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova.
23  Mas aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado. Rm 14:15-23;

12  E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
13  E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.1Co 8:12, 13.

Nos versos 17-20, Paulo põe vários aspectos do cristianismo sob a perspectiva apropriada. Embora a alimentação seja importante, os cristãos não devem discutir sobre a decisão por parte de alguns de comer legumes em vez de carnes que poderiam ter sido sacrificadas aos ídolos. Ao invés disso, eles devem se concentrar na justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Como podemos aplicar essa ideia às questões de alimentação hoje em nossa igreja? Por maiores que sejam as bênçãos advindas da mensagem de saúde, e especialmente os ensinos sobre alimentação, nem todos veem esse assunto da mesma maneira, e precisamos respeitar essas diferenças.

7. No verso 22, em meio a toda essa discussão sobre deixar as pessoas agirem conforme a própria consciência, Paulo acrescenta uma advertência muito interessante: “Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova”. Que significa isso?

Você ouviu alguém dizer: “O que eu como, visto ou aonde vou para me divertir não interessa a ninguém”? Isso é verdade? Nenhum de nós vive em um vazio. Nossas ações, palavras e até a alimentação podem afetar os outros, para o bem ou para o mal. Não é difícil ver como. Se alguém observa que você está fazendo alguma coisa “errada”, pode ser influenciado por seu exemplo a fazer a mesma coisa. Enganamos a nós mesmos se pensamos de outro modo. Argumentar que, bem, você não forçou a pessoa, está fora de questão. Como cristãos, temos uma responsabilidade mútua, e se nosso exemplo pode levar alguém à perdição, somos culpáveis.            






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