sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Redenção para judeus e gentios (comentário ao estudo nº 10)




O estudo de hoje é extraída de Romanos 9. Este capítulo forma uma unidade com os dois seguintes, tema dos próximos estudos. O conteúdo desses capítulos tem igualmente sido motivo de controvérsia. Alguns afirmam, por exemplo, que aqui Paulo se desviou do seu assunto principal, a justificação pela fé, fazendo uma digressão ou, no mínimo, a inserção de um material parentético.


A meu ver, nada aqui se desvincula do contexto da justificação pela fé. Paulo não se desvia do curso normal de suas considerações, mesmo porque ingredientes da doutrina são encontrados na seção (9:30-32; 10:1-13). Após explicar o meio divino de salvação e suas benditas consequências, e uma vez cumprido o doloroso dever de evidenciar que os judeus lamentavelmente haviam preferido contrapor o plano de Deus com um sistema escuso de salvação, o que os tornava tão perdidos quanto os gentios, nada mais justo que expusesse então o propósito de Deus para com eles, e se antecipasse à indagação que certamente se faria ouvir: “Se as coisas são desse modo, então o que será de Israel? E as promessas a ele dirigidas? E o concerto de Deus com ele?”, e coisas desse tipo.

O apóstolo esclarece que somente através da justificação pela fé em Jesus poderão os judeus, a exemplo de qualquer outro povo, atingir o ideal de Deus. E esse fato está em plena consonância com o teor geral da epístola.

Ele inicia suas considerações tocando um assunto bastante delicado: a eleição divina. Com base em Romanos 9, aqueles que esposam o conceito pré-determinista afirmam que, em Sua soberania, Deus elegeu alguns para a salvação e outros para a perdição. Mas como transparece no estudo, esse capítulo da epístola de Paulo não está falando de eleição para salvação ou para perdição, e sim para o cumprimento de determinadas tarefas: “
Se nos lembrarmos de que Romanos 9 não está lidando com a salvação pessoal daqueles a quem Ele chama, mas com Seu chamado para fazer um trabalho específico, o capítulo não apresentará nenhuma dificuldade.

I. A preocupação de Paulo
Introduzindo o assunto, Paulo expunha sua tristeza face à incredulidade de muitos de seus concidadãos. Como autêntico pregador, ele se preocupava com a situação dos perdidos. Que exemplo para os modernos arautos do evangelho!

Sua preocupação atingia o máximo da solidariedade e desvelo.
“...eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo o carne” (v. 3). Essa foi sempre a preocupação dos legítimos servos de Deus. Moisés, por exemplo, num momento de crise para seu povo, pediu a Deus: “Agora, pois, perdoa-lhes o pecado; ou, se não, risca-me, peço-Te, do livro que escreveste” (Êx 32:32). E o maior exemplo de tal solicitude é o Senhor Jesus que arcou com nossos pecados e todas as suas consequências, para que pudéssemos ser salvos.

Entendamos, portanto, o verdadeiro sentimento de Paulo. Ele não disse que, por amor de seus irmãos (e se isso redundasse na salvação deles) estaria disposto a renunciar ao seu apostolado, abandonar a fé e se tornar um mundano; não absolutamente! Ele estava disposto a abrir mão de sua salvação, isso sim. Ele continuaria fiel até o fim, apenas para ouvir Deus dizer: “Paulo, com efeito você se cobriu com a justiça de Meu Filho; foi fiel até o fim, renunciando o pecado e seguindo o caminho da retidão. Com poder você testemunhou da Minha graça e perseverou na verdade. Você estaria qualificado para receber a vida eterna e viver no Meu reino para sempre, não fosse uma coisa: você mesmo decidiu se perder caso sua fidelidade redundasse em salvação para seus compatriotas; e foi precisamente isso o que aconteceu. Portanto, a exemplo de qualquer mundano incrédulo, você está totalmente perdido! Vá para o fogo eterno, ‘
preparado para o diabo e seus anjos’” (Mt 24:41)! Certamente, uma atitude assim seria, antes de tudo, a manifestação de um grande amor.

Nos versos 6 e 7, Paulo deixa claro que a filiação divina não é uma questão de linhagem ou descendência.
“...Nem todos os de Israel são de fato israelitas” como nem todos os que descendem de Abraão são seus filhos. Isso deve ter soado um tanto insólito aos ouvidos dos judeus que ostentavam o título “filho de Abraão”, presumindo que, com isso, tinham como garantidas as bênçãos do concerto.

Então, no verso 8, ele afirma categoricamente que os filhos de Deus “
não são propriamente os da carne”, o que soa próximo aos termos de João 1:12 e 13: os filhos de Deus são aqueles que creem em Jesus, “os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne”, etc. Como diz o estudo, “você pode provir do sangue certo, da família certa, até da igreja certa, e ainda estar perdido; ainda estar fora das promessas. É a fé, fé que opera por amor, que revela os que sãofilhos da promessa” (Rm 9:8). Será, então, que quando Paulo disse que nem todos os de Israel eram, de fato, israelitas, não poderia dizer de nós hoje: “nem todos os que são da igreja são, de fato, adventistas?”

O estudo também pergunta sobre a fidelidade de Deus em meio aos fracassos humanos. Ela permanece inviolada, pois, em Sua soberania, Ele cumpre triunfalmente os lances que executam Seus propósitos. Em todos os tempos, Ele tem um remanescente fiel, que Ele usa para que isso se torne realidade (v. 27, 28). Quem faz parte desse remanescente depende do posicionamento humano.

II. Eleitos
Em 11-13, Paulo ilustra a soberania de Deus com a experiência dos gêmeos no ventre de Rebeca. Deus disse: “O mais velho será servo do mais moço”. Isso envolvia não propriamente o senhorio de um e a escravidão do outro. Na verdade, nunca Esaú foi escravo de Jacó. 

O que Deus quis dizer foi que, contrariando os critérios humanos, não seria o primogênito aquele que daria sequência à linhagem da promessa feita a Abraão. De Jacó, o mais moço, vieram aqueles que lideraram as 12 tribos de Israel como nação. O verso 13, “
amei a Jacó, porém Me aborreci de Esaú”, precisa ser entendido nesse contexto. Igualmente os versos 15 e 16, “terei misericórdia de quem Me aprouver ter misericórdia... Assim, pois não depende de quem quer...” Foi ou não foi um ato de misericórdia ter Deus escolhido Jacó em lugar de Esaú para o cumprimento de Seu propósito? Ou será que Jacó era tão santo que não tinha defeitos de caráter? Muito ao contrário...

Mas, no que respeita à salvação, Deus usa de misericórdia com todos os perdidos. É o mesmo Paulo, que, no fechamento desta seção em sua epístola, afirma: “...
Deus a todos [judeus e gentios] encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos” (11:32).

Assim, não se tratava de salvação para Jacó e perdição para Esaú. O estudo insiste: “
Paulo não estava falando da salvação individual... estava falando dos papéis específicos que Deus estava chamando certos indivíduos a desempenhar.” Dos dois filhos, um apenas poderia cumprir o propósito divino. Um teria que ser escolhido, o outro, rejeitado. A escolha recaiu em Jacó como um ato soberano de Deus.

A mesma coisa pode acontecer hoje. Alguém pode ter o desejo de se tornar pastor sem que Deus o tenha chamado para o ministério. Pode ser que Deus o esteja chamando para outra atividade, e aí não seria o melhor que ele se tornasse pastor. O contrário também pode ser verdade: alguém pode se recusar a ser pastor quando Deus o chamou para o ministério, pois, em certo sentido, o homem também é soberano. Afinal, Deus mesmo implantou nele o livre-arbítrio e respeita sua decisão. Mas nem mesmo o livre-arbítrio do homem jamais contrariará o soberano propósito divino. Este, de qualquer forma, será cumprido.

III. Mistérios
Até o verso 24, Paulo argumenta em favor da plena soberania de Deus, voltado à questão de funções, e não ao que respeita o destino eterno das pessoas. Mais uma vez lembro a realidade do livre-arbítrio implantado no homem pelo Deus soberano. Da mesma forma que o ser humano pode recusar o cumprimento de alguma tarefa para a qual Deus o elegeu, ele pode também renunciar à salvação, que Deus coloca à disposição de todo pecador. O livre-arbítrio sempre tem seu lugar. Ninguém é obrigado a fazer o que Deus pede, a começar com o assunto de salvação.

Creio que devemos levar isso em consideração ao chegarmos ao verso 17, onde é feita referência ao faraó do êxodo, de quem é dito que “
Deus endureceu o coração” (Êx 4:21), e mais ainda nos versos 21-24, onde Paulo menciona os vasos de misericórdia para honra, e os vasos de ira para desonra.

O assunto não é salvação ou perdição do faraó, mas sua atuação no contexto do êxodo dos israelitas. “
O endurecimento foi contra o chamado para deixar Israel ir, não contra o apelo de Deus para que o faraó aceitasse a salvação pessoal. Cristo morreu pelo faraó, assim como por Moisés, Arão e o restante dos filhos de Israel.” Isso, claro, é correto, mas não estaria o livre-arbítrio do faraó por trás também do endurecimento do seu coração? Creio que sim, por aquilo que o livro de Êxodo nos revela. Observemos o seguinte:

– Dez vezes é dito que Deus endureceu o coração de faraó: 4:21; 7:3; 9:12; 10:1; 10:20; 10:27; 11:10; 14:4, 8, 17. As três últimas referências se aplicam à perseguição do exército do faraó a Israel depois que este deixou o Egito;
– Cinco vezes é dito que o coração do faraó se endureceu: 7:13; 7:22; 8:19; 9:7; 13:15;
– Duas vezes é dito que foi o faraó que endureceu seu coração: 8:32; 9:34 (três vezes se considerarmos também 1Sm 6:6);
– Uma vez é dito que o faraó estava com o coração endurecido: 9:35.

A que conclusão chego? No exercício de seu livre-arbítrio, foi o faraó que endureceu o seu coração. Embora não explore o “mistério” por esse ângulo, a lição, afirma que o “faraó já havia feito sua escolha contra Deus.” Fazer uma escolha ocorre em resultado do exercício do livre-arbítrio. Mas, então, como explicar que dez vezes a Bíblia atribui a um ato de Deus tal endurecimento?

Não podemos esquecer que, na mentalidade hebreia (e a Bíblia reflete essa mentalidade), Deus é o responsável último por qualquer ocorrência, pois, face à Sua soberania, tudo acontece sob Sua supervisão e permissão. “
Na linguagem informal da Bíblia, muitas vezes é declarado que Deus faz o que Ele não impede” (SDABC, v. 6, p. 605). A mais clara evidência desse fato é constatada em Jó 42:11, onde é dito que foi Deus quem enviou “todo o mal” que sobreveio a esse patriarca. Mas no início desse livro é declarado que foi Satanás o causador do mal; o causador sob a supervisão e permissão de Deus (1:9-12; 2:4-6).

Ainda é dito de Deus: “
Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz, e crio o mal; Eu, o Senhor, faço todas essas coisas” (Is 45:7). Da mesma forma, Paulo afirmou que Deus cria vasos de misericórdia para honra, e vasos de ira para desonra. O livre-arbítrio humano está sendo levado em conta nesse caso, também. Deus estende Sua misericórdia a todos (Rm 10:32), mas, finalmente, a retirará daqueles que a desprezam e rejeitam. Os seres humanos é que determinam se serão destinados à honra ou à desonra, à misericórdia ou à ira.

Alguém poderia ainda alegar que o endurecimento do coração do faraó era necessário para que o propósito de Deus fosse cumprido. Daí Deus endurecer seu coração. Esse propósito é referido por Paulo em Romanos 9:17:
“... para mostrar em ti o Meu poder, e para que o Meu nome seja anunciado por toda a Terra.” Mas eu pergunto: não poderia esse propósito ser alcançado sem o endurecimento do coração do faraó? Ou será que Deus era dependente das pragas que se abateram sobre o Egito para que Ele Se revelasse ao mundo como o Deus verdadeiro? No fim do comentário acima afirmei que “o livre-arbítrio do homem jamais contrariará o soberano propósito divino; este, de qualquer forma, será cumprido.” Então, prefiro dizer que o propósito de Deus com o faraó foi cumprido apesar do endurecimento de seu coração.

Bem, o título do estudo de hoje é “Mistérios”. Teria eu conseguido desvendar o mistério referido pela lição, aquele do endurecimento do coração do faraó? E do outro mistério relacionado com os vasos de misericórdia e de ira? Valho-me de uma das respostas de Paulo às várias indagações feitas em sua epístola: “
De modo nenhum!” Concordo cem por cento com o que a lição afirma, que, como “seres caídos, temos uma visão muito estreita do mundo, da realidade de Deus e de como Ele opera no mundo”. Como pode a finita criatura penetrar os desígnios do Onipotente? Estou reservando algumas perguntas para fazer a Jesus quando chegar ao Céu (que Deus me dê a graça de lá estar!). Por agora, limitei-me apenas a uma dedução inferida daquilo que a Sua Palavra diz.

IV. Ammi: Meu povo
O estudo comenta adequadamente o contexto do livro de Oseias, de onde Paulo cita duas passagens, dando a necessária explicação dos nomes Loammi e Ammi aplicáveis ao povo de Israel no contexto desse livro, e de que se valeu Paulo para referir à queda e restauração final de Israel. A meu ver, o importante não é tanto entender o contexto de Oseias (embora isso tenha seu valor), salvo no que se diz respeito à sua previsão quanto à referida restauração, mas sim entender qual é a visão de Paulo sobre a questão.

Como disse ontem, a soberania de Deus é tratada até o verso 24. Como esse assunto naturalmente levanta questionamentos, Paulo rebate um deles nos versos 19-21. Os versos 21-24 trazem a aparentemente enigmática referência aos vasos de misericórdia para honra, e aos vasos de ira para desonra, sobre os quais comentei acima. Então, nos versos 25-27 e 29, ele cita Oseias e Isaías para substanciar suas afirmações. É notável como o apóstolo valorizava a Bíblia de seus dias como normativa para todo posicionamento teológico.

Paulo interpreta Oseias 1:10 de forma a demonstrar que já havia sido previsto que, pela pregação do evangelho, o povo de Deus viria finalmente a ser composto de judeus e gentios (v. 24-26). Citando Isaías 10:22 e 1:9, ele confirma a ideia de que há um remanescente em Israel, e que este recebe o evangelho, pois é declarado que será salvo (v. 27). Certamente, esse remanescente de Israel igualmente reúne gentios convertidos, pois mais adiante Paulo afirma que, havendo entrado “
a plenitude dos gentios... todo o Israel será salvo” (11:25 e 26). Nesse caso, a descendência final de Israel (9:29) inclui pessoas de todas as etnias, as quais, em Romanos, se compõem de judeus e gentios.

Essa é uma inferência por demais significativa e, ao mesmo tempo, extraordinária para nós, os incumbidos da proclamação da última mensagem de advertência e misericórdia ao mundo que perece, isto é, “
aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap 14:6). Como a lição observa, “hoje, como nos dias de Paulo, e como nos dias do antigo Israel, as boas-novas de salvação precisam ser levadas a todo o mundo.” E eu acrescento: inclusive aos judeus. Que estamos fazendo nesse sentido?

V. Tropeçando 
Encerrando Romanos 9, Paulo expõe mais definidamente a situação de judeus e gentios, esclarecendo por que estes abriram o coração para o evangelho, enquanto aqueles o rejeitaram. Tudo foi uma questão de preferência entre fé e obras. Os gentios, que não se preocupavam com justiça (no sentido salvífico do termo) alcançaram a justificação em decorrência da fé. Os judeus, os mesmos que valorizavam e buscavam a justiça estipulada na lei de Deus (que finalmente é a justiça que garante a vida), não atingiram esse ideal. Aí o apóstolo pergunta: “Por quê?” E ele mesmo responde: “Porque não decorreu da fé, e sim como das obras” (v. 30-32).

A ideia, aqui, parece-me suficientemente óbvia: se você começar com as obras, sua busca pela justiça da lei será vã; você jamais a atingirá. Mas se você começar pela fé, e prosseguir com ela, você se apossará dessa justiça, na recepção de Jesus como seu Salvador pessoal. Quando isso acontece, você é justificado, ou seja, envolvido com Sua justiça perfeita e é declarado justo pelo grande Juiz. Em outros termos, nesse momento e por esse meio, você deixa de ser considerado um transgressor. E conforme você avança nessa inexcedível experiência, a semelhança com Jesus se aprofunda em sua vida, confirmando que “
o preceito da lei” se cumpre em você (ver 8:4).

Infelizmente, e por sua incredulidade, os judeus estavam perdendo tudo isso. Paulo se refere a ela (a incredulidade dos judeus) como um tropeço na “
pedra de tropeço”. Quem é essa pedra? Claro, Jesus, conforme profetizado em Isaías 28:16, citado por Paulo: “Eis que ponho em Sião [em outras palavras, no meio dos judeus; realmente, Jesus veio primeiramente para eles], uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, e aquele que nela crê não será confundido.” Impressionante! Já na profecia fora dada a garantia de salvação para aquele que exercesse fé em Jesus.

Mas por que os judeus, que tiveram a prioridade de receber Jesus, tropeçaram nEle? Simples a resposta: porque Ele não preencheu as expectativas que nutriam sobre o Messias, geradas pelos conceitos equivocados a respeito dEle. Tão cegados estavam pelo anseio de glória, pompa, ostentação, esplendor, conquista do mundo e coisas afins, que, quando Jesus apareceu humilde e despretensioso, não ostentando coisa nenhuma que satisfizesse os sentidos, não viram nEle o fim último de toda a estrutura de sua religião, em realidade, de toda a sua existência, a verdadeira glória que Deus tinha para eles. Rejeitaram-nO sumariamente.

Bem, ao ser Jesus apresentado no templo quando tinha uns quarenta dias de nascido, Simeão, homem justo e possuidor do Espírito Santo, ali compareceu. Quando abençoou José e Maria, disse a respeito de Jesus: “
Eis que este Menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição...” (Lc 2:34). Assim a profecia desse homem de Deus previu que muitos judeus tropeçariam em Jesus e cairiam, mas previu também que muitos seriam levantados. Isso ocorreu particularmente a partir do dia de Pentecostes de 31 a.D. Nessa época, a igreja cristã, impulsionada pelo Espírito Santo, começou a proclamar, nos primeiros 3,5 anos apenas para judeus, as boas novas da salvação em Jesus. Durante esse tempo, é claro, muitos deles aceitaram o evangelho.

Mas essa profecia também se cumprirá de forma especial nos últimos dias. Deus tem em reserva, entre os judeus, muitos que se unirão ao remanescente e contribuirão com recursos, voz e influência para a conclusão desta obra bendita. Vivemos os dias finais. Busquemo-los, então!





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