1) Regime alimentar saudável,
2) Prática de exercícios físicos e
3) Atitude mental positiva.2
Esses cientistas professores e pesquisadores da Universidade Bastyr, nos Estados Unidos, acrescentam que a questão da saúde ou da doença em geral é de responsabilidade individual, o que, por sua vez, significa escolher uma alternativa saudável em vez de outra menos saudável.
Então, saúde depende das escolhas saudáveis que fazemos no dia a dia, envolvendo todos os aspectos do estilo de vida. Isso abrange quantidade, qualidade do sono, tipo, quantidade e horário das refeições, prática sistemática de exercícios físicos, uso da água, da luz solar, maneira de administrar nossas emoções, administração saudável das relações sociais, quanto aprofundamos nossa busca de crescimento espiritual, etc.
Também é muito importante entender que há uma diferença entre tratamento e cura. Tratamento tem que ver com procedimentos que utilizamos para aliviar algum sintoma, seja físico ou emocional. Há lugar para tratamentos adequados, como hidroterapia, fitoterapia, dietoterapia, jejum, exercícios físicos especiais dentro dos princípios da fisioterapia, apoio psicológico temporário, e mesmo o uso de certas substâncias sintéticas de maneira mais emergencial, além de algumas cirurgias necessárias. Porém, o tratamento em geral é sintomático, ou seja, atinge os sintomas, mas não a(s) causa(s) necessariamente. Portanto, cura envolve algo muito mais além do tratamento. Ela vai à causa. Curar a causa é a meta divina para nossa saúde. Vamos manter isso em mente ao estudarmos as lições desse trimestre.
Venho de uma família muito católica. Não tinha nenhuma noção dos ensinos bíblicos. Sabia que a Bíblia é um livro “religioso”. Só isso. Tinha um “missal” que meu pai me havia dado e, vez ou outra, eu lia algo dele, um livro escrito por líderes da igreja católica. Não imaginava que poderia haver luz espiritual maravilhosa na Bíblia e verdades de que nunca havia ouvido falar antes, e, confesso, nem havia nunca ouvido falar o nome Igreja Adventista do Sétimo Dia! Sem saber, eu estava em trevas espirituais.
Eu estudava Medicina no Rio de Janeiro quando Deus usou um colega de classe para me trazer à luz maravilhosa do Evangelho de Jesus Cristo. Ele era cristão. Eu não fui em busca dessa luz. Era jovem, estudante de medicina, fumava, bebia, frequentava bailes, mas algo em mim me dizia que faltava um sentido maior para a vida. Era já o Espírito de Deus atuando em minha mente. Deus, então, veio e me tocou com Sua amorosa graça. Passo a passo, fui compreendendo a verdade da Palavra de Deus, a grandiosa verdade de que é Ele quem toma a iniciativa de nos buscar quando estamos perdidos em filosofias, pensamentos, ideologias errôneas. Conforme entendo, salvação tem muito que ver com o ato de não atrapalhar a ação de Deus em nossa vida, em nossa mente.
Seu amor pela humanidade, Suas criaturas, é infinito e é esse amor o motivo que O faz nos buscar. Pense neste texto: “Mediante um agente de tal modo invisível como o vento, Cristo atua constantemente no coração.”3 Pense neste texto também: “Deus os está buscando, e o próprio desejo que vocês experimentam de se achegar a Ele não é senão a atração de Seu Espírito. Cedam a essa atração.” 4
O corpo humano possui um mecanismo automático de regeneração chamado de “homeostasia”. Por exemplo, quando você está descascando uma fruta com uma faca e acidentalmente fere a mão, cortando-a, imediatamente esse mecanismo homeostático entra em ação sem que você necessite pedir que seu corpo faça qualquer coisa.
O corpo “sabe” que houve uma ferida, um desequilíbrio, e começa imediatamente a restaurar a parte lesada. Você não precisa pedir que um médico infectologista diga rapidamente quantos glóbulos brancos, que defendem o corpo contra bactérias e vírus, são necessários para proteger aquela ferida aberta e mandar seu corpo enviar para o local a quantidade sugerida pelo médico! Nem precisa perguntar a um hematologista quanto de fatores coagulantes necessita para estancar a hemorragia e ordenar o corpo a fazer isto!
O corpo “sabe” exatamente quanto necessita de tudo o que é necessário para restaurar o trauma. Pense nesse texto: “O poder restaurador de Deus se espalha por toda a natureza. Se o ser humano se corta ou fratura um osso, imediatamente a natureza começa a reparar o dano e, dessa forma, preserva a vida do ser humano. O homem, porém, pode se colocar em posição na qual a natureza é estorvada, de maneira que não possa realizar sua obra. ... Se a pessoa usa o fumo, ... o poder restaurador da natureza é enfraquecido em maior ou menor extensão. ... Quando se ingere bebida intoxicante, o organismo se torna incapaz de resistir à doença em seu poder original dado por Deus como restaurador. Foi Deus quem fez a provisão para que a natureza opere para restaurar as forças perdidas. O poder é de Deus. Ele é o grande restaurador.” 5
Deus é amor. Ponto. Isso significa que Ele não pode fazer nada que prejudique as pessoas. Não há nada que Ele faça que não seja para restaurar, elevar, purificar, amadurecer, alegrar os seres humanos. Notemos que interessante: “Seu serviço, (feito para Deus) não lhes imporá restrição alguma que não lhes aumente a felicidade.” 6
Essa é a natureza de Deus. O poder de Deus é a própria homeostasia. Se cooperarmos com Ele pela prática dos princípios de saúde, a restauração física, emocional e espiritual se dará com mais rapidez, maior fundamento orgânico e eficácia que evitará recaídas.
I – Nosso Deus de amor
O mundo está obscurecido quanto à espiritualidade da vida e a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo é justamente a boa-nova de que existe um Deus amoroso, maravilhoso. E como é aliviante pensar que o único Deus, Todo poderoso, é um Deus bom, não é? E foi Jesus mesmo que disse que se nós, que somos maus, sabemos dar boas coisas aos nossos filhos, quanto mais nosso Pai Celestial não nos dará o Espírito Santo aos que Lho pedirem! (Lc 11:13) A salvação que a mensagem do Evangelho de Jesus oferece é em primeiro lugar para o nome de Deus, que foi manchado no Universo e, em segundo lugar, para os seres humanos que se arrependem, se humilham perante Deus, confessam seus pecados, evitam praticá-los novamente e se submetem plenamente a Deus, obedecendo aos Seus mandamentos pelo poder da graça divina.
O arrependimento genuíno que produz salvação e cura é o que nos leva a querer mudar e a querer ser salvos pelo reconhecimento profundo da bondade de Deus e de como, ao pecar, O magoamos de forma injusta. O pecado é injusto. Ele fere quem o comete, fere os outros e fere um Deus justo. Há uma diferença entre confessar os pecados, como Esaú e Judas Iscariotes, lamentando seus resultados, e confessar como Jacó e Pedro, lamentando com verdadeira contrição e horror ao mal, a coisa terrível que é a contaminação interior e a falta da glória de Deus dentro da mente.
Então, qual deve ser nossa resposta ao amor incondicional de Deus? Não resistente ao Espírito Santo, quebrantado pelo Seu toque em nosso coração (ou espírito, a parte mais profunda da mente humana) que nos leva a ter repulsa ao pecado em nós. Veja Ezequiel 36:26 até 31, especialmente o verso 31.
Essa resposta ao amor de Deus, sendo feita no espírito correto, nos leva a exercer compaixão para com as pessoas, qualquer pessoa, a ser benignos, perdoadores, afetivos, firmes também nos princípios bíblicos de conduta, ajudadores voluntários para promover o alívio do sofrimento das pessoas.
II – Deus da Graça
No fundo, saúde e salvação são sinônimos, aliás um belo trabalho de peso foi escrito pelo ex-professor de Teologia, José Monteiro, quando lecionava na Faculdade de Teologia no ENA – Educandário Nordestino Adventista, justamente com o título “Saúde e Salvação São Sinônimos”. E são! Quando Paulo fala em Efésios 2:8 que “pela graça sois salvos, por meio da fé”, ele está falando de saúde, ou seja, dizendo que “pela graça sois curados”. E de maneira muito clara nos é dito: “O poder do amor estava em todas as curas de Cristo, e unicamente participando desse amor, pela fé, podemos ser instrumentos para Sua obra.” 7
A graça me parece ser uma energia poderosa, restauradora. Não se trata de algo “teológico” ou “filosófico”, mas um divino princípio de ação que opera mudança físicas no corpo, mente e espírito humano. Quando Jesus curou a mulher com hemorragia, ou quando curou o cego de nascença, ou o paralítico, algo também físico atingiu aqueles corpos estancando o sangramento, restaurando a funcionalidade no nervo ótico e do centro cerebral e cerebelar ligado à visão física, reativando os movimentos nervosos, musculares e circulatórios dos membros paralisados. O poder energético exercido pelo Senhor Jesus para curar uma enfermidade é chamado na Bíblia de “virtude”, ou “graça”. Mais interessante ainda é saber que este poder divino curador não depende do toque físico de Jesus nem de Sua presença corporal. Veja que, em várias oportunidades, Ele enviou essa graça para curar pessoas que estavam geograficamente distantes dEle, como o servo do centurião.
O poder curador de Deus está pronto e disponível vinte e quatro horas por dia. Nosso desafio é entrar no rumo das bênçãos de Deus pela obediência aos princípios de saúde e exercer fé em Seu poder. A fé parece ser a chave para a cura. E é muito interessante verificar que o placebo – “remédio sem química ou pílula de amido, mas sem efeitos bioquímicos específicos para uma doença” – produz respostas de melhora nas pessoas submetidas às pesquisas científicas, não é? Quando assisto a palestras em congressos médicos psiquiátricos, os cientistas que trazem as pesquisas sobre um novo produto medicinal mostram que, nos trabalhos feitos com as pessoas para medir a eficácia do novo medicamento, foram usados este novo medicamento, outro similar e placebo. Os resultados mostram, geralmente, que o placebo produz uma resposta de melhora muito alta nas pessoas. Por quê? Por causa da fé, da crença, da confiança. Quando você crê no poder de Deus para curar, alguma cura ocorre em sua vida, se o motivo da busca da cura é saudável e aprovado por Deus. Na menor das hipóteses, você terá a cura da espiritualidade, se por alguma razão não der mais tempo para a cura do físico. O Deus da graça também o ajuda a ter fé para que você obtenha a cura de que realmente precisa, que pode ser diferente da cura que você deseja. Ele sabe.
III – Uma relação de amor
Deus nos chama para uma relação de amor fiel e duradoura. Quando Ele diz que devemos amá-Lo de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso entendimento, Ele nos está chamando para a felicidade, e nesse chamado vem junto o poder para fazer isto se crermos e praticarmos a fé. A resposta de amor é prática. Não é uma teoria de novela. Ela nos leva a fazer algo positivo.
Paulo diz que entre a fé, a esperança e o amor, este último é o mais importante. E amor a Deus. Uma pessoa que diz amar outra e quer o amor dela para si, pode se tornar obsessiva por esse amor, e esta obsessão é um ídolo. O problema dos ídolos é que, primeiro, nos tornamos parecidos com aquilo que mais contemplamos e adoramos e, segundo, ídolos nos afastam da única Fonte genuína de paz e alegria, que é Deus.
Portanto, creio que o ingrediente mais importante, por exemplo, para um casamento se tornar feliz, é cada cônjuge ter Deus como o primeiro em sua vida pessoal. Não é ter o cônjuge como o número um, mas Deus. Pois quando o cônjuge falhar e não oferecer o que o outro deseja e talvez precise, o que fará a pessoa que não está obtendo o que espera do marido ou da esposa? Se a pessoa tem Deus como o número um, ela pode recorrer a Ele, abrindo-Lhe o coração, falando de suas angústias e lutas dentro do matrimônio, pedir orientação a Deus sobre o que fazer e receber apoio espiritual diretamente de Jesus. Sem ter Deus como o número um no casamento, é mais fácil cair em armadilhas satânicas visando preencher as necessidades emocionais com meios não aprovados por Deus, os quais sempre produzem mais dor e destruição.
Na prática, O amor a Deus se prova pela obediência às verdades espirituais, emocionais, de saúde física, que você já conhece. Note o que é dito sobre o apóstolo Paulo e como demonstrava sua resposta de amor a Deus: “Sua vontade e seus desejos estavam diariamente em conflito com o dever e a vontade de Deus. Em vez de seguir a inclinação, ele fazia a vontade de Deus, por mais desagradável e mortificante que fosse para a sua natureza.”8
IV – Louvando ao Senhor
Lutei muito comigo mesmo para entender o fato de que a Bíblia fala em louvar a Deus a todo momento. Eu não entendia. Por que dar glória a Deus, glória a Deus, glória a Deus continuamente? Comecei a orar sobre isso, pedindo a Deus entendimento sobre o assunto. Confessei a Ele que eu achava algo meio megalomaníaco e orgulhoso da parte dEle. Disse isso a Ele com certo medo de estar cometendo uma blasfêmia e falta de respeito. Mas tenho aprendido que preciso ser completamente honesto em minha relação com Deus, pois, na realidade, Ele já sabe tudo o que eu penso! Eu é que não sei o que Ele pensa e nem sei plenamente quais consequências há em minha vida por eu manter este ou aquele pensamento e reação emocional. Tenho aprendido que posso ser completamente honesto com Deus quanto ao que penso e sinto, de uma forma não ofensiva e não agressiva, e creio que Ele gosta disso. Porque, afinal, se eu não sou para com Ele o que sou dentro de mim, como é que minhas orações serão aceitas e, portanto, produzirão bons resultados sobre minha saúde, não é?
Ele começou a responder minha questão sobre o motivo de se dar glória a Deus tantas vezes repetidas nos escritos inspirados. Sabe qual foi e tem sido a resposta que Ele me tem dado? Ele tem me mostrado mais claramente a minha pequenez, minha imensa fragilidade, minha total dependência dEle para viver a vida física, mental e espiritual; tem mostrado que sou como um pequeno graveto, porém importante a ponto de Jesus ter morrido por mim, mas, ainda assim, um nada. Veja: “Tudo quanto os homens recebem da generosidade divina, pertence ainda a Deus. Tudo quanto Ele tem concedido das coisas valiosas e belas da Terra é colocado em nossas mãos para provar-nos, para sondar a profundidade de nosso amor por Ele e de nossa apreciação de Seus favores. Sejam os tesouros da riqueza ou da inteligência, devem ser depositados como oferta voluntária aos pés de Jesus.
“Nenhum de nós pode passar sem as bênçãos de Deus, mas Ele pode fazer Sua obra sem o auxílio humano, se assim quiser. Deu, no entanto, a cada homem sua obra, e lhe confia tesouros de riqueza e de inteligência, como a um mordomo Seu. Seja o que for que devolvamos a Deus é, pela Sua misericórdia, posto em nosso favor como mordomos fiéis. Devemos compreender sempre, porém, que isto não é uma obra de mérito por parte do homem. Por grande que seja a capacidade humana, nada possui que não lhe tenha sido dado por Deus, e que Ele não possa retirar, caso esses preciosos testemunhos de Seu favor não sejam apreciados e devidamente aplicados. Os anjos de Deus, cujas percepções não foram obscurecidas pelo pecado, reconhecem os dons do Céu como concedidos com a intenção de que sejam devolvidos de tal maneira que acrescentem a glória do grande Doador. O bem-estar do homem está ligado à soberania de Deus. A glória de Deus é a alegria e a bênção de todos os seres criados. Quando buscamos promover Sua glória, estamos procurando para nós mesmos o máximo bem que nos é possível receber. Irmãos e irmãs em Cristo, Deus pede a consagração de toda faculdade, todo dom que dEle recebemos, a Seu serviço. Quer que digamos com Davi: "Tudo vem de Ti, e da Tua mão To damos” (1Cr 29:14).
V – Um “Culto Racional”
Muitos podem ler o texto de Paulo em Romanos 12:1 e, ao se defrontar com o termo “culto racional”, pensar que devemos ser frios, insensíveis, e expressar culto a Deus sem nenhum sentimento. Não é isso que Paulo está falando. Já atendi pessoas que saíram da Igreja Adventista do Sétimo Dia, indo para outra denominação, não porque deixaram de crer nas verdades bíblicas dos adventistas, mas porque, segundo elas, encontraram afetividade em outro lugar. É incrível como alguém pode conviver com um grupo religioso que prega doutrinas sem fundamento bíblico sendo que ele sabe disso, mas prefere permanecer ali por causa do aconchego afetivo. Não vamos discutir aqui esse tipo de necessidade afetiva de tais pessoas a ponto de fazer uma mudança radical assim, mas o ponto é que Paulo inclui na sua fala, sim, a necessidade de aconchego afetivo quanto a termos um culto racional.
O que entendo que ele quer dizer em Romanos 12:1 é que não podemos ser levados pela emoção ao cultuar a Deus, não porque sentir está errado, mas porque emoções podem produzir falsos reavivamentos, falsas conversões, conversões superficiais baseadas no êxtase do sentimento, e isto não é cultuar a Deus em espírito e em verdade.
As emoções não são o problema se não somos levados por elas ao cultuarmos a Deus e em outros relacionamentos. Temos emoções. Elas fazem parte de nossa vida psíquica. Quanto mais fingimos não tê-las ou quanto mais estivermos inconscientes delas, mais perigo corremos de ser levados por elas de forma inadequada e trágica quando perdemos o controle emocional. Veremos isto em outra lição mais adiante.
A mente de qualquer ser humano, rico, pobre, de qualquer classe social, cultural, racial, educacional, religiosa, apresenta três dimensões: 1) Pensamentos; 2) Sentimentos, e 3) Ações ou poder de escolha. Culto racional envolve esses três aspectos mentais de forma equilibrada.
VI – Estudo Adicional
O amor maduro não é só por algumas pessoas. Ele vem de Deus para nós e, através de nós, flui para todas as pessoas. Ele pode ser experimentado por nós como amor filial, fraternal, conjugal, e isto significa que a forma de vivê-lo e praticá-lo apresentará diferenças. Mas o amor tem uma única fonte. Veja: “Este amor (a Deus e a Seus filhos) é o Espírito de Deus.” 9
Amor por uma só pessoa é obsessão, é um distúrbio, não é amor. De Deus vêm todas as bênçãos, e a capacidade de amar é a mais importante. A ciência tem revelado que as pessoas que mais se envolvem em atividades voluntárias de ajuda amorosa na sua comunidade apresentam menos doenças, menos necessidade de usar remédios, menos tempo de internação, se precisarem de hospitalização, mais qualidade e mais tempo de vida. O amor cura. E a maneira mais prática de demonstrar amor a Deus e ao próximo, é obedecer ao que já conhecemos como verdade para nossa saúde física, mental e espiritual e ajudar a aliviar os sofrimentos das pessoas.
César Vasconcellos de Souza
- Médico Psiquiatra Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria.
- Membro da American Psychosomatic Society.
- Diretor Médico dos Ministérios Portal Natural www.portalnatural.com.br ganhador do Prêmio IBEST Top 3 na categoria Saúde e Bem-Estar em 2006 junto com o site da Sociedade Brasileira de Diabetes e o do Dr. Dráuzio Varella do Fantástico da Rede Globo.
- Professor visitante de saúde mental do College of Health Evangelism e do Institute of Medical Ministry, Wildwood Lifestyle Center and Hospital, Georgia, Estados Unidos.
- Pós-graduado em Psicoterapia Breve e Neurociências pelo Departamento de Psiquiatria da Santa Casa do Rio de Janeiro (2002-2003).
- Responsável há vários anos pela seção "Consultório Psicológico" da revista mensal Vida e Saúde.
- Autor dos livros Casamento: O que é isso? (2000) e "Consultório Psicológico" (2a.edição 2009).
- Autor do áudio-livro Casamento: O que é isso? comentado (2009).
- Ex-diretor médico (1997-2003) do CAVS - Centro Adventista de Vida Saudável, Nova Friburgo, RJ.
- Psiquiatra do staff do Hospital Adventista Silvestre de 1979 até 2004.
Referências bibliográficas:
2. M. Murray e J. Pizzorno, “Enciclopédia da Medicina Natural”, p. 88, Organização Andrei Editora, 1994.
3. E.G.White, “O Desejado de Todas as Nações”, p. 172, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
4. E.G.White, “O Maior Discurso de Cristo”, p. 131, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
5. Idem, “Medicina e Salvação”, p. 11 e 12, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
6. Idem, “Minha Consagração Hoje” [MM 1989], p. 166, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
7. Idem, “Conselhos Sobre Saúde”, p. 31, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
8. Idem, Este Dia com Deus [MM 1980], p. 249; veja também A Ciência do Bom Viver, p. 452 e Conselhos Sobre Educação, p. 243, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
9. Idem, “Mente, Caráter e Personalidade”, v. 1, p. 209, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
Sou fisioterapeuta e não tenho dúvida que todas as afecções físicas possuem seus aspectos espirituais, seja como causadores seja como conseqüência, mas sempre haverá a parcela espiritual envolvida em qualquer doença.
ResponderExcluirAchei muito interessante de sua parte tratar de maneira clara do equilíbrio bio-psico-social. Gostei de ver a citação aos doutores Murray e Pizzorno, e a maneira como falou das dicas de qualidade de vida e do evangelho como instrumento de equilíbrio e cura.
Parabéns! É uma grande honra tê-lo como incentivador em meu modesto blog.
Abraço e muito obrigado: Jefhcardoso.