11. Como João relaciona o amor de Deus com a guarda dos mandamentos? Por que ele juntou todos esses assuntos em uma só declaração?
“Aquele que tenta observar os mandamentos de Deus por um senso de obrigação apenas – porque é requerido que assim faça – jamais sentirá o prazer da obediência. Não obedece. Quando, por contrariarem a inclinação humana, os reclamos de Deus são considerados um fardo, podemos saber que a vida não é uma vida cristã. A verdadeira obediência é a expressão de um princípio interior. Origina-se do amor à justiça, o amor à lei de Deus. A essência de toda justiça é lealdade ao nosso Redentor. Isso nos levará a fazer o que é reto porque é reto, porque a justiça é agradável a Deus” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 97, 98, ênfase fornecida).
E que melhor maneira de inspirar o desejo de ser leal a Deus do que através da contemplação de Seu incrível sacrifício por nós na cruz? Não existe poder em dizermos ao povo que é preciso guardar a lei. O poder está em apontarmos ao povo Jesus e Sua morte substituinte em nosso favor. O poder vem de permitirmos que os pecadores saibam que seus pecados podem ser perdoados em Jesus, e os pecadores podem ser perfeitos diante de Deus sob o manto da justiça de Cristo.
O amor de Deus, e não o medo do inferno e da condenação, deve ser o poder que motiva nossa vida, e nada nos fará amar a Deus mais do que meditar na cruz e nas riquezas e nas promessas que são nossas por meio dela.
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic1112010.html
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