segunda-feira, 8 de março de 2010

A vida justa




“Todos aqueles que creem que Jesus é o Messias são filhos de Deus. E quem ama um pai ama também os filhos desse pai. Nós sabemos que amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e obedecemos aos Seus mandamentos. Pois amar a Deus é obedecer aos Seus mandamentos. E os Seus mandamentos não são difíceis de obedecer” (1Jo 5:1-3, NTLH).


11. Como João relaciona o amor de Deus com a guarda dos mandamentos? Por que ele juntou todos esses assuntos em uma só declaração?


“Aquele que tenta observar os mandamentos de Deus por um senso de obrigação apenas – porque é requerido que assim faça – jamais sentirá o prazer da obediência. Não obedece. Quando, por contrariarem a inclinação humana, os reclamos de Deus são considerados um fardo, podemos saber que a vida não é uma vida cristã. A verdadeira obediência é a expressão de um princípio interior. Origina-se do amor à justiça, o amor à lei de Deus. A essência de toda justiça é lealdade ao nosso Redentor. Isso nos levará a fazer o que é reto porque é reto, porque a justiça é agradável a Deus (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 97, 98, ênfase fornecida).


E que melhor maneira de inspirar o desejo de ser leal a Deus do que através da contemplação de Seu incrível sacrifício por nós na cruz? Não existe poder em dizermos ao povo que é preciso guardar a lei. O poder está em apontarmos ao povo Jesus e Sua morte substituinte em nosso favor. O poder vem de permitirmos que os pecadores saibam que seus pecados podem ser perdoados em Jesus, e os pecadores podem ser perfeitos diante de Deus sob o manto da justiça de Cristo.


O amor de Deus, e não o medo do inferno e da condenação, deve ser o poder que motiva nossa vida, e nada nos fará amar a Deus mais do que meditar na cruz e nas riquezas e nas promessas que são nossas por meio dela.



Estudo adicional

“Não é bastante crermos que Jesus não é um impostor, e a religião da Bíblia não é uma fábula artificialmente composta. Podemos crer que o nome de Jesus é o único debaixo dos Céus pelo qual devemos ser salvos, e contudo podemos não torná-Lo pela fé nosso Salvador pessoal. Não é bastante crer na teoria da verdade. Não é bastante fazer profissão de fé em Cristo, e ter nosso nome registrado no rol da igreja. ‘Aquele que guarda os Seus mandamentos nEle está, e Ele nele. E nisto conhecemos que Ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado’ (1Jo 3:24). ‘E nisto sabemos que O conhecemos: se guardarmos os Seus mandamentos’ (1Jo 2:3). Esta é a evidência genuína da conversão. Qualquer que seja nossa profissão, nada valerá se Cristo não for revelado em obras de justiça” (Ellen G. White, Parábolas de Jesusp. 312, 313).

Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic1112010.html

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