a) Se você pudesse definir, em uma palavra, o que o casal experimentou, qual seria essa palavra, e por quê? Em nossa experiência hoje, como às vezes enfrentamos a mesma coisa?
b) Que outra emoção eles experimentaram e que não conheciam antes? Novamente, como experimentamos a mesma coisa, e por quê?
Quando o escândalo de Watergate, nos Estados Unidos, foi exposto pela imprensa no início da década de 1970, revelou-se que grande parte da atividade da Casa Branca se resumia nas operações de encobrimento. Quando, finalmente, o presidente Richard Nixon renunciou, não foi porque ele havia autorizado o arrombamento do Partido Democrata ou havia tomado parte no planejamento da invasão; ele foi culpado de tentar encobrir o que outros fizeram.
De certo modo, o que vemos nesses versos é Adão e Eva tentando uma atividade de encobrimento, tentando esconder de Deus o que haviam feito ou, pelo menos, tentando tirar a culpa de sobre si mesmos.
Claro, a maioria das pessoas que conhecem o Senhor sabe que é impossível esconder dEle qualquer coisa. Quando até os cabelos de nossa cabeça são contados (Mt 10:30 - E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados), não podemos enganá-Lo sobre nossos atos. Mas podemos enganar a nós mesmos, não podemos? Quão facilmente encontramos maneiras de tentar colocar a culpa
Com certeza, às vezes, enfrentamos tentações poderosas, que interferem com o íntimo de nosso ser. A situação também é pior porque temos natureza caída e corrompida, que torna mais fácil sucumbirmos quando somos tentados. Além de o pecado ser muito mau, e frequentemente as consequências serem más, ainda tornamos tudo pior quando nos recusamos a assumir a responsabilidade. Afinal, como podemos vencer o pecado se, em nossa mente, não assumimos a culpa por ele?
Você costuma aceitar a responsabilidade por suas decisões erradas? Ou você sempre procura maneiras de culpar os outros por elas? Neste caso, quando você vai parar? |
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic222010.html
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