“Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia” (Daniel 1:8). |
Leituras da semana: Gn 2:16, 17; 3:1-13; Dt 30:10-19; Sl 119:11; Cl 3:2; Hb 11:8-10
Jaqueline e Carol (nomes mudados) eram irmãs, com dois anos de diferença de idade. Elas cresceram juntas em um lar amoroso. Quando alcançou a adolescência, Jaqueline aplicou-se diligentemente aos estudos. Ela teve sucesso e, depois de se formar no ensino médio, foi para a universidade estudar administração. Hoje, ela está com pouco mais de trinta anos, tem um emprego de responsabilidade em uma empresa de investimentos, é casada e vive confortavelmente em sua própria casa.
Carol escolheu ir às festas e se divertir. Ela deixou de estudar no ensino médio e começou a experimentar tabaco, álcool e outras drogas. Hoje, ela é mãe solteira, vive da ajuda do governo, está tentando se reabilitar da dependência das drogas e tem um pouco de inveja – embora relutantemente orgulhosa – do sucesso da irmã.
As duas meninas tiveram as mesmas oportunidades e o mesmo conjunto de escolhas. Jaqueline escolheu um caminho, e Carol, o outro. As duas estão vivendo agora com as consequências dessas escolhas.
Escolhas – todos as temos, todos temos que fazê-las, e todos temos que conviver com suas consequências.
Portanto, a maior pergunta para nós todos é: quais serão essas escolhas, e como podemos saber como tomar as decisões certas? Nesta semana, vamos analisar um pouco mais o poder da escolha.
Prévia da semana: Deus deu aos seres humanos o poder da escolha. Com essas escolhas, porém, vêm as consequências.
De fato, a liberdade é um assunto muito complicado. A palavra significa coisas diferentes para pessoas diferentes em contextos diferentes. Nem sempre é fácil determinar exatamente o que as pessoas querem dizer quando falam sobre “liberdade”.
Uma coisa, entretanto, é certa: quando Deus criou os seres humanos, Ele os fez como seres morais, e para que as pessoas sejam verdadeiramente morais, precisam ter liberdade moral. Em outras palavras, precisam ter a capacidade de escolher o que é errado, se quiserem. Se não tivessem essa opção, realmente, não poderiam ser livres.
1. O que está implícito nas palavras de Deus a Adão? Como a liberdade moral de Adão é revelada nesses textos? Gn 2:16, 17 - E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás
Em Gênesis 3:1-6, vemos a liberdade moral conferida a Adão e a Eva. Por que Deus lhes advertiu a não comer da árvore se não tivessem recebido o poder de escolha? Consequentemente, vemos seres perfeitos, em um ambiente perfeito, com liberdade moral. Bem no fundo da existência humana, a realidade de nossa liberdade logo ficou aparente.
2. De que forma Adão e Eva exerceram livre-arbítrio? Em cada uma dessas fases, como eles poderiam ter feito escolhas melhores? O que podemos aprender desses textos sobre as escolhas que fazemos? Gn 3:1-6 - Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.
A liberdade moral humana deve ser algo muito importante aos olhos de Deus. Afinal, pense
Que engano básico Adão e Eva cometeram? Com o conhecimento de seus erros, como podemos evitar fazer o mesmo em nosso contexto? Como devemos enfrentar tentações semelhantes? |
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic222010.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário