sábado, 3 de abril de 2010

O poder da escolha (comentário)



Intriga-me o assunto da escolha. O que é escolha? Quem em você faz as escolhas? Como escolher o bem, sendo maus (contaminados) por natureza? Por que, dos dez leprosos que Jesus curou, só um teve discernimento espiritual que o fez voltar para agradecer a cura física, alcançando também a cura mental e espiritual? Na mente humana, o que escolhe o caminho espiritual? Por que alguns escolhem esse caminho e outros o rejeitam? As respostas a essas perguntas não são simples e parece que ainda não as temos todas.


Daniel escolheu não se contaminar com os alimentos e bebidas do palácio do rei Nabucodonosor. Como ele conseguiu isso? Creio que o segredo dessa firmeza tem que ver com a qualidade e a quantidade do relacionamento anterior dele com Deus.
Portanto, o poder da escolha correta sempre tem que ver com o que Deus faz em nós como consequência de nossa busca fervorosa, incessante, honesta, totalmente aberta, dEle. E mesmo essa busca já é um milagre do Espírito Santo em nossa mente. “Deus nos busca, e o próprio desejo que sentimos de ir a Ele não é mais do que a atração de Seu Espírito. Cedamos a essa atração.” 2


Tenho uma parente querida que busca filosofias espirituais, tendo ainda dificuldade em crer na Bíblia como o Livro supremo da revelação divina. Nos damos muito bem, graças a Deus, e em uma de nossas conversas, ela me perguntou: “Por que Deus escolheu um povo?” A ideia dela é a de que Deus rejeitou os outros povos e privilegiou os israelitas. Na ocasião, respondi que um povo escolheu Deus e que Ele não rejeita ninguém. A pessoa que faz a escolha de Deus, essa é dEle. Lembra-se do que Jesus disse ao Pai? Ele havia manifestado o nome do Pai aos homens do mundo Ele havia dado a Jesus, os que guardaram a palavra divina (Jo 17:6-9, 12-20). Se você está em Deus, descanse na crença de que suas palavras terão boa repercussão aos ouvidos das pessoas que também são de Deus, ainda que não estejam na igreja de Deus, ou que estejam na igreja certa, mas talvez O sirvam de maneira ainda equivocada. “Quem é de Deus escuta as palavras de Deus.” Jesus Cristo (Jo 8:47).


É importante ajudar pessoas explicando que, para alguns, pode ser mais difícil fazer escolhas do que para outros. Há pessoas com um tipo de personalidade que torna mais difícil escolher qualquer coisa. Ficam muito tempo na dúvida, talvez porque analisam demais, ou porque têm medo de errar ou temem as consequências do erro, ou porque são muito tímidas e inseguras, ou ainda, porque podem querer sempre acertar e nunca errar. Essas podem ser ajudadas a entender que, na medida em que desenvolverem sólida confiança em Deus, poderão dar passos e tomar atitudes na esperança de que Deus estará com elas, orientando e manejando as circunstâncias de tal modo que o melhor possa ocorrer. Melhor, claro, segundo a visão ampla de Deus das coisas, do futuro, de nossos desejos inconscientes, etc. Tais pessoas serão beneficiadas ao lutar em sua mente para crer e descansar na confiança, focalizando a grandiosidade de Deus, Sua onipotência, o amor que Ele tem pela humanidade, e os eventos que a Palavra de Deus registrou mostrando Suas ações práticas na ajuda aos seres humanos. A partir dessa qualidade de crença em Deus, as pessoas poderão fazer escolhas com mais desenvoltura, deixando as consequências nas mãos dEle, desde que as escolhas sejam praticadas em conformidade com os princípios de Sua lei moral.


I. A realidade da liberdade


Um texto duro de ler, mas que fala da nossa realidade espiritual é: “O coração natural está cheio de ódio contra a verdade, bem como contra Jesus.” 3 Como falar de liberdade sem o milagre de Deus em nosso coração para nos dar Sua justiça, não é?
No Éden, Adão e Eva estariam em real liberdade enquanto se mantivessem com a mente submetida totalmente ao Criador, e Ele os manteria vivos e livres. A verdadeira liberdade mental (racional, emocional e espiritual) é estar totalmente submerso em Deus. O eu (self) necessita estar subjugado ao Espírito Santo para que possamos falar de verdadeira liberdade. Veja outro texto impressionante: “...as posições [eclesiásticas na hierarquia da igreja] não têm poder para desenvolver o caráter do homem. Depende inteiramente do próprio homem demonstrar se agirá por si mesmo, o que significa que Satanás o manejará, ou se será dirigido pelo Espírito de Deus.”4 Por isso, Jesus disse que aquele que O quiser seguir precisa morrer para o eu. Qual eu? O pecaminoso. No novo nascimento, o Espírito Santo implanta um novo eu, um novo entendimento, um novo coração. E a morte para o velho eu e o recebimento do novo em Jesus é trabalho diário e para sempre nesta vida. É um dia de cada vez, um momento de cada vez. Com crescimento espiritual, nossas escolhas vão sendo cada vez mais feitas dentro da vontade de Deus.


O mundo diz que liberdade é pensar no que você quiser, fazer o que quiser e ser o que quiser. Mas a Palavra de Deus diz que a liberdade genuína é ter a mente de Cristo (1Co 2:16), sendo Jesus Cristo a liberdade personificada. NEle, e só nEle somos livres. “Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36).


No Paraíso, o que Deus queria não era, como Satanás mentira, esconder de Adão e Eva algo bom. Deus queria que os seres humanos não experimentassem o mal que já existia. O Pai não retém nada que possa fazer Suas criaturas felizes e alegres!


O que podemos aprender de nossos pais, que viveram algum tempo naquele Jardim celestial? Que não é sábio fazer nossas escolhas baseados somente em desejos. Pessoas impulsivas podem aprender a abrir um espaço em sua mente entre o início do desejo que chega à consciência, e a possibilidade de fazer a melhor escolha, sem ter que ficar repetindo sempre comportamentos ruins por cederem ao primeiro impulso.
As pessoas compulsivas por qualquer coisa têm perdido a liberdade de escolha, a qual pode ser recuperada, passo a passo, na medida em que enfrentam o desconforto emocional que as induz constantemente à prática do ato de compulsão.
Compulsões são escolhas e atos fortes que levam as pessoas a comportamentos não saudáveis e destrutivos para si mesmas e para os que com elas convivem. As compulsões são uma forma de aliviar a angústia.


A pergunta que deve fazer a si mesmo o compulsivo que está em busca da liberdade é: De onde vem essa angústia (ou desconforto emocional) que sinto e que me leva à compulsão como forma de alívio?


II. Consequências: culpa e medo


Após a escolha contrária ao que Deus havia ordenado, Adão e Eva passaram a experimentar em seu corpo e mente, o que, creio, a Bíblia chama de “medo” e que a filosofia, psicologia e psiquiatria chama de “angústia”. A angústia é tida nos meios científicos como a “mãe das psicopatologias”, ou seja, a mãe das doenças mentais, expressas na mente em si e no comportamento, e/ou através do corpo. Dela derivariam os diversos transtornos da mente humana. Naum 1:9, segunda parte, diz: “Não se levantará por duas vezes a angústia” (versão Revista e Corrigida). A primeira é a da experiência de Adão e Eva e a que todos nós, seres humanos, experimentamos. Aquilo que os filósofos denominam “angústia existencial” pode ser isso que a Bíblia chama de “medo” em Gênesis 3:10. Todos recebemos, por herança genética, essa angústia que “entrou” em Adão e Eva logo que pecaram no Éden. Não necessitava ter sido assim. Jesus nos prometeu dar, aqui e agora, nEle mesmo, a experimentação de Sua paz (não como a do mundo), e prometeu “nos fazer assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Ef 2:6) e “nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do Seu amor” (Cl 1:13). Como é isso? Não será a serenidade, calma, paz interior, apesar das lutas e da angústia existencial, fruto da natureza pecaminosa herdada de Adão e Eva?


Outra consequência das escolhas erradas de Adão e Eva foi a culpa. É importante distinguir a falsa culpa da verdadeira. A verdadeira sempre tem que ver com a transgressão de alguma lei, do código de trânsito, da lei civil, da lei de Deus, etc. A culpa falsa, por outro lado, é o resultado de uma estrutura de personalidade muito rígida, inflexível, em alguém muito cobrador e crítico de si mesmo. A solução da culpa verdadeira requer o pagamento da pena, enquanto a da culpa falsa requer o entendimento de que a pessoa está sendo exagerada na avaliação de suas atitudes e, compreendendo isso, relaxar e esquecer o assunto.


Também é importante compreender que, sempre que jogamos sobre outros a culpa de sofrimentos que experimentamos por nossas próprias escolhas erradas, estamos nos afastando da verdade e, portanto, da resolução do problema e da cura. Toda cura envolve um primeiro passo: o reconhecimento e aceitação do problema e de nossa parte (parcial ou total) no surgimento dele.


Permanecer na negação de ter parte no problema que causa sofrimento pessoal e nas pessoas ao redor, perpetua um sofrimento desnecessário. Quando a pessoa sai da negação, ela entra no processo de cura. Tendo coragem e humildade para dar esse passo, começamos a ganhar liberdade, pois, se dermos o segundo e o terceiro passos, a cura se processará. O segundo é: acreditar que Deus pode dar a sanidade (auto-controle). O terceiro é: decidir entregar a Ele nossa vontade e nossa vida. Resumindo: obtemos a liberdade ao admitir nossa prisão à compulsão, ao vício, aos pecados, em vez de negá-la ou culpar os outros por ela. Quando cremos que Deus nos pode livrar, e quando nos entregamos plenamente a Ele, obedecendo os conselhos de Sua Palavra, então somos livres.


III. Escolhas: boas e más


Apesar de Abraão ser conhecido como o pai da fé, ele cometeu erros graves por escolhas erradas que fez. Interessante que Deus não impediu que fossem colocados na Bíblia os erros de Seus filhos e filhas!


Assim, podemos ter esperança e aprender com os erros deles. Deus não “passa a mão” sobre a cabeça dos que cometem erros só porque são membros de Sua igreja. Ele nos deixa ver a fraqueza humana em sua realidade nos relatos bíblicos. Então, temos exemplos práticos sobre escolhas e suas consequências.


Na fraqueza humana de Abraão, Sara e Agar, vemos que eles tentaram manipular a realidade agindo contra os princípios divinos, demonstrando falta de fé no poder de Deus para resolver os impasses. Depois, tudo complicou. Agar fugiu humilhada e angustiada, sendo depois protegida e confortada por Deus. Sara ardeu em ciúmes e ficou zangada com Abraão quanto a Ismael, o filho de Abraão e Agar e o filho de seu ventre, Isaque. Ficou uma família disfuncional por algum tempo devido às escolhas erradas desse casal. Abraão, Sara e Agar fizeram escolhas erradas. O que me impressiona em tudo isso é a atitude de Deus!


Como Ele foi compassivo, perdoador, paciente com eles! Abraão estava quebrando a lei de Deus ao ter outra mulher. O que ocorre hoje no meio do povo de Deus, em paralelo com esta história de Abraão e seus parentes, no sentido da tolerância divina? O que, em nossa cultura religiosa, toleramos em nome do costume de longo tempo, mas que continua sendo considerado por Deus como pecado? Pense no campo da música na igreja, do vestuário, da exaltação de líderes e de instituições. Deus é bom e Sua misericórdia dura para sempre, mas as consequências negativas de nossas escolhas ruins não são eliminadas por Ele, porque tudo tem um preço. Mesmo nossa libertação do pecado e da morte eterna custou um preço: a vida do Filho de Deus; o Deus Jesus Cristo.


O que mais ocupa nossa mente tem muito que ver com o que somos como pessoa. Por isso, Deus nos recomenda pensar nas coisas celestiais e cultivar pensamentos puros, verdadeiros, justos, amáveis, sem ironia, sem murmurações, sem ficar criticando as pessoas em nossa mente. Então, temos que treinar nossos pensamentos. Veja: "Nossos pensamentos devem ser estritamente guardados; pois um pensamento impuro causa profunda impressão na alma. Um mau pensamento deixa uma impressão má na mente." "Os pensamentos precisam ser educados. ... Os pensamentos precisam ser controlados... Há fervoroso trabalho diante de cada um de nós. Pensamentos corretos, puros e santos propósitos, não nos vêm naturalmente. Temos de lutar por eles." 6


Creio que nossa esperança, após fazermos escolhas erradas, se baseia no caráter de Deus, ou seja, na misericórdia que Ele é e no Seu desejo de nos perdoar e restaurar. Satanás tenta nos levar a fazer escolhas erradas quanto aos prazeres do mundo, cuidados, perplexidades e pesares da vida, faltas alheias e nossas faltas ou imperfeições. Ele tenta atrair nossa atenção para uma ou todas essas coisas.7


IV. Escolhas e a próxima geração


Querendo ou não, os pais são modelos para os filhos copiarem. O que faz de nós o que somos do ponto de vista da personalidade tem que ver com


(1) a herança genética,  
(2) a qualidade do ambiente afetivo dos primeiros anos da infância e  
(3) a sensibilidade pessoal.  


Herdamos características físicas e também emocionais de nosso pais. “Pai e mãe transmitem aos filhos seus característicos mentais e físicos, suas disposições (temperamentos) e apetites.”8 Não é transmitida a doença em si, mas a possibilidade maior de tê-la do que nas famílias em que ela não existe. Pelo que a criança vivencia nos anos de sua infância no lar onde cresce, ela será afetada, positiva ou negativamente, para a vida toda. “Nunca se pode acentuar demasiadamente a importância da educação ministrada à criança em seus primeiros anos de existência. As lições aprendidas, os hábitos formados durante os anos da infância, têm mais que ver com o caráter e a direção da vida do que todas as instruções e educação dos anos posteriores.”9
Patrick Carnes, Ph.D., em seu profundo livro sobre compulsões sexuais, mostrou cientificamente a influência hereditária e aprendida dos pais sobre os filhos. Entrevistou 932 pessoas compulsivas para o sexo, para ingerir álcool, comer demais ou uma combinação destes. Encontrou que, por exemplo, quando ambos os pais tinham ou tiveram compulsão sexual, 50% dos filhos também tiveram o mesmo problema.
Quando ambos os pais tiveram compulsão pelo álcool, 46% dos filhos também tiveram. Quando ambos os pais apresentaram compulsão alimentar, 37% dos filhos sofreram disso. E quando ambos os pais tiveram mais do que uma destas compulsões, 56% dos filhos repetiram o mesmo comportamento doentio.10


Para cada pessoa que ingere bebida alcoólica descontroladamente, cinco ou seis outras pessoas são afetadas pelas alterações de comportamento do alcoólico.


A mídia muitas vezes é maldosa quando divulga benefícios de produtos como o o vinho, tido como saudável para o coração. Sim, ele é saudável para a circulação cardíaca. Mas a verdade é que os benefícios são ligados a substâncias como o “resveratrol”, já existente na uva. O álcool etílico continua sendo tóxico para o corpo e a mente humana e totalmente desnecessário para a saúde.


Mas Deus nos dá uma promessa maravilhosa de recuperação, seja de problemas ligados à hereditariedade, seja aprendido. Veja: “Os que são leais à verdade vencerão, pelos méritos de Cristo, toda debilidade de caráter que tem feito com que sejam moldados por toda e multiforme circunstância da vida.” 11


V. Escolha e acaso


Somos diferentes quanto à maneira de ser como pessoas, não só por questões ligadas à genética e hereditariedade, mas também quanto à qualidade do ambiente afetivo familiar em que passamos nossos primeiros anos de vida e à nossa sensibilidade pessoal. Pessoas vindas de lares muito sofridos desenvolvem lutas interiores muito mais difíceis de lidar do que pessoas provenientes de lares equilibrados.


“Enquanto alguns estão continuamente oprimidos, aflitos, e preocupados por seus infelizes traços de caráter, tendo que lutar com inimigos internos e com a corrupção de sua natureza, outros não têm metade disso contra que lutar.” 12


Assim, alguns têm lutas que outros não compreendem e acham que seria fácil resolver o assunto. Devemos evitar comparar filhos, ou qualquer outra pessoa, pois, assim fazendo, provavelmente cometeremos um equívoco. Evitemos atitudes de julgamento disfarçadas em comentários como, por exemplo: “Isso é tão fácil de vencer! Como é que você não consegue?”


“Animem a expressão de amor para com Deus e uns com os outros. A causa de haver tantos homens e mulheres endurecidos no mundo é que a verdadeira afeição tem sido considerada fraqueza, sendo cerceada e reprimida. A parte melhor da natureza dessas pessoas foi sufocada na infância; e a menos que a luz do divino amor lhes abrande o frio egoísmo, sua felicidade estará arruinada para sempre .” 13


Alguém pode ficar revoltado por ter sido vítima de maus tratos no passado e, com isso, ter crescido entre conflitos de personalidade. Realmente, isso é muito ruim. Mas para melhorar, em algum momento essa pessoa precisará refletir e aceitar que seus pais (ou cuidadores) fizeram o melhor que puderam com o que tinham, partindo do que eram e que provavelmente eles também tenham sido vítimas de algum tipo de abuso quando eram crianças. É necessário também pensar e aceitar que agora a responsabilidade para lidar com seus sofrimentos é algo pessoal. Assim que for possível, é melhor abandonar os lamentos pelos sofrimento do passado e parar de culpar os outros por suas dificuldades pessoais. Deus está muito interessado e atuante em eliminar o que for possível das consequências dos abusos sofridos no passado.


Atendi uma jovem mulher com dificuldades afetivas no namoro. Ela falou bastante, expondo seus sofrimentos. Eu a ouvia atento, enquanto procurava entender o contexto de sua história presente e passada e onde sua queixa se encaixava no panorama emocional. Em certo momento, perguntei: “Você já contou isso para Jesus?” Com surpresa, ela disse como num impulso: “Eu não! Isso é algo tão particular!” Como Deus pode ajudar em algo que você não expõe para Ele, não é?


Estudo adicional


Crianças criadas em lares muito complicados, cujos pais (pai, mãe, os dois, ou outro parente que cuidava da criança) foram violentos, agressivos verbalmente, frios, ausentes, podem crescer com um conflito entre a imagem emocional e a imagem racional de Deus em sua mente. Podem pensar que Deus é bom, misericordioso, amigo, mas podem sentir que Ele é ruim, rígido, distante. Há uma diferença entre a imagem racional (intelectual) e a imagem emocional (sentimental) que fazemos de Deus em nossa mente. Com o passar do tempo de convívio íntimo constante e individual com Deus, Ele produz a cura das distorções emocionais sobre o que sentimos que Ele é. Isto é cura emocional e espiritual prometidas nas Escrituras.

César Vasconcellos de Souza é Médico Psiquiatra Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria.  Membro da American Psychosomatic Society.  Diretor Médico dos Ministérios Portal Natural www.portalnatural.com.br   Professor visitante de saúde mental do College of Health Evangelism e do Institute of Medical Ministry, Wildwood Lifestyle Center and Hospital, Georgia, Estados Unidos.

Referências Bibliográficas
2. White,EGO Maior Discurso de Cristo, p. 131, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
3. Idem – Minha Consagração Hoje, p. 261 (Meditação Matinal 1989), CPB, Tatuí, SP.
4. Idem –Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 288, CPB, Tatuí, SP 5. Ibid – p. 655.
6. White, – Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 656, CPB, Tatuí, SP
7. Idem – Caminho a Cristo, p. 71, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
8. Idem – Patriarcas e Profetas, p. 561, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
9. Idem – A Ciência do Bom Viver, p. 380, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
10. Carnes, Patrick, Ph.D. – “Isto Não é Amor”, p. 81, Editora Best Seller.
11. White, – Fé e Obras, p. 85, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
12. Idem – Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 74, CPB, Tatuí, SP
13. Idem – O Desejado de Todas as Nações”, p. 516, CPB, Tatuí, SP


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