“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao Seu santo nome!” (Salmo 103:1). |
Leituras da semana: Mt 22:37, 38; Rm 12:1; Ef 2:8, 9; 5:2; Cl 3:13; 2Tm 1:9; 1Jo 4:10
Com o avanço das pesquisas do telescópio Hubble cada vez mais longe no Universo, os mistérios da criação têm se tornado cada vez mais formidáveis. Se essa inexistência de limites é incompreensível para nossa mente finita, quanto mais incompreensível deve ser seu Criador, que – necessariamente – deve ser mais complexo que aquilo que Ele criou. Se não podemos entender o Universo em si, como podemos compreender completamente quem o criou?
Zofar, de Naamate, perguntou a Jó: “Você consegue perscrutar os mistérios de Deus? Pode sondar os limites do Todo-poderoso?” (Jó 11:7, NVI).
Evidentemente, a resposta é não.
Como se tudo isso não fosse suficiente, esse mesmo Deus que criou o Universo foi quem, na pessoa de Jesus, tomou sobre Si não só nossa humanidade como também nossos pecados. O Deus que criou o Universo enfrentou sobre Si mesmo o castigo de nossas iniquidades, para que tivéssemos a vida eterna.
Com tal verdade sempre diante de nós, como não haveríamos de amar esse Deus e Lhe oferecer nosso melhor louvor e adoração?
Prévia da semana: Uma apreciação do amor, do poder e da majestade de nosso Deus deve nos levar a uma atitude de louvor, mesmo nas piores situações.
Nosso Deus de amor
Ao criar a humanidade com vontade moral livre, isto é, dando aos seres humanos a capacidade de escolher obedecer ou desobedecer, Deus também fez uma provisão para o caso de a humanidade fazer a escolha errada com a liberdade que lhe foi dada. Essa provisão é o que é conhecido como o “evangelho”, as boas-novas do que Jesus fez por nós a fim de nos restaurar à vida eterna que originalmente deveríamos ter.
1. Deus preparou o plano de salvação mesmo antes da fundação do mundo. 2Tm 1:9. - que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada
O que isso nos diz sobre o amor incondicional de Deus por nós, visto que Ele fez isso mesmo antes de existirmos? Como esse texto nos ajuda a entender o que é graça?
O grande amor e graça de Deus estavam em ação por nós ainda antes de existirmos. De certo modo, o evangelho era uma garantia sobre nós. Deus sabia o que iria acontecer e, em Seu amor e sabedoria, tinha pronto o plano de salvação para enfrentar a crise quando chegasse. Obviamente, no centro desse plano estava a morte sacrifical de Jesus em nosso lugar. O único meio de sermos redimidos de nossa condição caída era a cruz, onde o próprio Deus, assumindo nossa humanidade, tomou o castigo dos nossos pecados. Nada mais seria suficiente. Não importa quão elevado fosse o preço, Jesus Se dispôs a pagá-lo por nós.
2. Como devemos responder diante de tal amor por nós? Ef 4:32; - Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.
Ef 5:2; - e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.
Fp 2:5-8; - Tende em vós o mesmo sentimento que houve também
Cl 3:13. - Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós;
Que mensagem básica todos esses textos têm em comum?
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic122010.html
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