quarta-feira, 1 de abril de 2009

O Deus do Novo Testamento – Um Deus de amor




O Deus do Novo Testamento – Um Deus de amor


Por que Jesus Cristo veio ao mundo? 
Por que Ele teve que sofrer e Lhe foi necessário morrer em uma cruz? 
E como Ele virá novamente a fim de restaurar este mundo à sua pureza original? Não haveria outra solução? 
E se não, por que está demorando tanto para resolver o problema do pecado? 
Não estamos em posição de responder a essas perguntas. Em Sua sabedoria infinita, Deus “arquitetou” um plano para lidar com o problema do pecado da melhor maneira possível. 

Sendo um Deus santo, Ele não poderia ignorar a rebelião contra Sua lei perfeita; 

Sendo amor, Ele não poderia simplesmente Se afastar e deixar Suas criaturas a perecer sem fazer o máximo para salvá-las.

“A santidade de Deus é Sua pureza majestosa que não pode tolerar o mal moral. O amor de Deus é Seu afetuoso e bondoso abraço para com o pecador. A santidade de Deus indica Sua separação do que é imundo e profano. O amor de Deus é Sua vontade de Se identificar com os que são imundos a fim de ajudá-los. ... [Mas] a ira de Deus é temporária, considerando que Seu amor é eterno” (Donald G. Bloesch, God the Almighty: Power, Wisdom, Holiness, Love [O Deus Todo-poderoso: Poder, Sabedoria, Santidade, Amor], p. 140-143).

3. O que os textos do Novo Testamento a seguir nos dizem sobre o amor de Deus?

a. O fato de Deus oferecer Seu Filho (Jo 3:16) -  "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

b. O fato de o Filho Se dar (
Fp 2:5-8)  -  Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. 

c. O dom do Espírito Santo (
Jo 14:15-18;  -  Se me amais, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós. Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros. 

 
At 2:1-4)  -- Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.

d. A disponibilidade dos dons espirituais (
Ef 4:11-13)  -  E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, 

e. A certeza da salvação (
1Jo 3:1-3)  -  Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro.

f. Um futuro eterno em um ambiente de amor (
2Pe 3:13)  -  Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. 


Texto extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2009/frlic122009.html



Nenhum comentário:

Postar um comentário