O professor de um seminário deu início à sua classe de homilética por um modo incomum. Ele escalou cada um de seus alunos a preparar um sermão sobre a história do bom samaritano. Um por um, eles deviam ir de sala em sala, pregando amor e compaixão pelos outros. Só havia uma pequeno intervalo entre as aulas, o que forçava os candidatos a pregadores a se apressar a fim de cumprir o horário. Cada um dos candidatos a pastor precisava caminhar ao longo de um corredor e passar por um mendigo que fora deliberadamente colocado lá pelo professor.
O que aconteceu foi uma lição poderosa! O número de candidatos a pregadores que parou para ajudar esse homem foi extremamente baixo, especialmente daqueles que estavam sob a pressão do tempo. Apressando-se para pregar o sermão sobre o bom samaritano, quase todos passaram direto pelo mendigo que se postava no coração da parábola!
Quem é meu inimigo? e Quem é meu próximo?
6. Que resposta Jesus deu? Como essa parábola está relacionada com toda a questão do que é o amor verdadeiro? Por que Jesus colocou especificamente pessoas religiosas, e até líderes religiosos, no papel dos “sujeitos maus”?
Lc 10:25-37
Considere estas palavras: “Tive fome, e vocês formaram um clube de humanidades para discutir isso. Fui preso, mas vocês reclamaram da taxa de criminalidade. Estava nu, e vocês debateram sobre a moralidade de Minha aparência. Estive doente, e vocês agradeceram a Deus por sua saúde. Estive sem teto, e vocês pregaram para Mim sobre o abrigo do amor de Deus. Vocês parecem tão santos e tão perto de Deus; mas ainda estou com fome, solitário, com frio e em dor. Isso tem importância?"
Seja honesto. Que mudanças de estilo de vida você deve fazer a fim de se tornar um bom samaritano para os outros? Quem você conhece agora mesmo que, neste momento, está ao lado da estrada no mundo de dor? Quanta morte para o eu é necessária para você tratar essas pessoas como “próximas”? |
Pura escuridão, a escuridão do vazio, seria isso que você veria. A menos que se reflita em alguma coisa, ou a menos que você olhe diretamente para ela, a luz é invisível.
Então, Zajonc tomou uma vara e a moveu através da escuridão da caixa. A vara, em si, no lado de que entrava a luz, estava iluminada. Parecia que uma luz estreita estava brilhando unicamente na vara, nada mais, embora a luz estivesse em todos os lugares da caixa (como se estivesse cheia de água). Só quando se refletia em alguma coisa (a vara) ela se tornava visível. De outra forma, a luz era trevas.
Na Terra, a luz solar que se derrama do céu o deixa azul, cinzento ou vermelho, dependendo do tempo e da hora do dia. Na Lua, não importa quanta luz solar se derrame, se você olhasse para cima, veria o que veria na caixa de Zajonc, puras trevas, a escuridão do espaço vazio. E isso porque a Lua não tem atmosfera, não tem ar, não tem umidade, e nenhum dos gases e fumaças que, refletindo a luz solar, a transformam na abundância de cor que reina aqui.
A lição? A luz, a menos que seja refletida em alguma coisa, aparece como pura escuridão.
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic212010.html
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