sábado, 30 de janeiro de 2010

O fruto do Espírito Santo é amabilidade I




Começamos o estudo deste trimestre comparando o fruto do Espírito com uma laranja e seus gomos, de modo que cada gomo representa uma das virtudes cristãs e que estas devem crescer juntas no fruto.2 

Nesta semana, vamos considerar o “gomo” da benignidade ou amabilidade, que se encontra ao lado do “gomo” da bondade. A semelhança entre elas é tamanha que alguns tradutores empregam a palavra bondade quando traduzem o que na língua original está como benignidade.

Ambas são modalidades do amor, e a diferença parece consistir em que benignidade (em linguagem mais atual: amabilidade ou delicadeza) se refere à atitude ou disposição do coração, enquanto a bondade é a exteriorização dessa atitude por meio de ações ou palavras. A benignidade é algo do coração e diz respeito ao sentir e ao ser, mas para ser notada precisa se manifestar, e isso acontece através da bondade, que é o fazer. Assim, é impossível estudar e entender a benignidade sem, ao mesmo tempo, relacioná-la com a bondade.

I. DEUS: Modelo de amabilidade

Para referir-se à benignidade, o Novo Testamento emprega por dez vezes o termo chrestotes, todas de autoria paulina (Rm 11:22; Ef 2:7; Tt 3:4)3. É sua disposição favorável para toda a sua criação e independe de qualquer motivação nas suas criaturas. 

Quando está voltada para as criaturas irracionais, dá-lhes o que precisam (Jó 38:41; Sl 145:15-16; 147:7-9); quando se manifesta aos filhos de Deus, é para comunicar-lhes vida e bênção (Sl 31:19; Ef 2:5-7), sendo a base do galardão e levando-o a cumprir suas promessas; e quando dirigida aos homens que vivem longe de Deus, busca trazê-los ao arrependimento a fim de que não recebam a ira de Deus no dia de seu justo juízo (Rm 2:4-5)4. Desse modo, somos todos convidados a considerar “a bondade e a severidade de Deus” (Rm 11:22). Enquanto Sua bondade contempla aqueles que têm fé e nela permanecem, Seus juízos são direcionados àqueles que se mantêm na incredulidade. Todavia, mesmo estes, se não continuarem na incredulidade, antes se voltarem para o Senhor, tornarão a ser alvos da bondade que Ele manifesta para com Seus filhos.5

O evangelho apresenta Deus como nosso modelo de benignidade. Jesus disse: “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5:48). Como já foi visto em estudo anterior, quando estudamos sobre o amor, esta expressão não é a melhor tradução do que, de fato, Jesus estava ensinando. O assunto que Ele vinha apresentando não era sobre perfeição e, sim, sobre o amor. A melhor tradução seria “sede vós inclusivos como inclusivo é o vosso Pai celeste”6
Então, Seu apelo, no contexto, é para incluirmos em nosso amor não apenas os bons, mas também os maus, como Deus, nosso Pai, faz.

II. Amabilidade por meio de ações


Encontramos nas Escrituras diversos exemplos de pessoas que, por meio de suas ações, manifestaram a amabilidade que havia em seu coração. Examinemos dois, um do Antigo Testamento e outro do Novo Testamento.


Abigail. Benigno é alguém amável, delicado, cortês, gentil. O contrário é uma pessoa desagradável, descortês, rude, grosseira. Em 1 Samuel 25, encontramos a narrativa acerca de um casal com essas características; um bem diferente um do outro. O homem chamava-se Nabal e a mulher, Abigail. Nabal, cujo nome significa “insensato”, é descrito como alguém muito rico, dono de rebanhos e de servos, mas, também, homem “duro e maligno em todo o seu trato” (v. 3) e, na visão de seus servos e de sua esposa, um “filho de Belial” ou “homem de Belial” (vs. 17 e 25), isto é, um homem desprezível.


Antes de Davi ser rei, quando era apenas um fugitivo, acampou, durante várias semanas, com seus homens, naquelas terras. Naqueles dias, ajudaram a proteger os rebanhos de Nabal de animais ferozes e de ladrões e respeitaram a propriedade alheia e nunca tocaram em nada do patrimônio daquele rico fazendeiro. Em um tempo de necessidade, solicitaram sua ajuda, mas ele, além de se recusar, aos gritos, fez pouco caso de Davi e seus homens.


Quando Davi soube do ocorrido, reuniu seus homens e se dirigiu à casa de Nabal para exterminar aquele homem e seus servos. Todavia, um destes anunciou a Abigail o que ocorrera. Esta, rapidamente, providenciou alimentos para Davi e seus homens e encarregou alguns de seus criados de se apressarem e levarem, adiante dela, aquele presente. Pouco depois, ela se encontrou com Davi e, mediante suas ações e suas palavras, conseguiu impedir um grande massacre. O relato a descreve como uma mulher “sensata”(v. 3), que agiu com “prudência” (v. 32). De fato, ela agiu com prontidão, foi humilde, assumiu a culpa e, com amabilidade desviou a ira de Davi e salvou a muita gente.


O bom samaritano. Na conhecida parábola do bom samaritano (Lc 10:30-37), vemos um exemplo da amabilidade em ação. Depois que o viajante fora assaltado e espancado, e depois que o sacerdote e o levita se haviam desviado, nada fazendo para prestar socorro, felizmente alguém mais viajava pela mesma estrada naquele dia. Era um estrangeiro, um odiado samaritano, que, por isso mesmo, maior razão teria para passar de largo. Mas não fez assim. Ele se aproximou, chegou bem perto do homem ferido. Logo reparou que era um judeu, alguém que odiava sua raça, alguém de outra religião, alguém que provavelmente jamais o ajudaria, se as posições estivessem invertidas. Mas isso não importava. Quem estava ali precisando desesperadamente de ajuda era um ser humano. Para ele, isso era motivo suficiente para prestar auxílio. Diz a Bíblia: “Vendo-o, compadeceu-se dele”. Ele primeiro teve compaixão em seu coração e tudo o mais que ele fez daí em diante foi apenas o resultado da misericórdia, do amor que habitava em seu coração.


“Com carinho e amabilidade tratou do ferido”,7 utilizando os recursos disponíveis. Como parte do alimento que trazia consigo, havia azeite e vinho, que também eram comumente usados para tratar ferimentos. Usou o vinho para limpar as feridas e o azeite para suavizar a dor.8 Depois, colocou-o sobre sua cavalgadura e ele próprio foi a pé, conduzindo o animal vagarosamente para não sacudir o ferido, aumentando assim seus sofrimentos.9 Chegando a uma hospedaria, cuidou dele durante a noite, velando-o carinhosamente. Pela manhã, como o doente dava mostras de estar melhor, o samaritano resolveu continuar viagem; antes, porém, fez os devidos acertos com o hospedeiro, para que este cuidasse do enfermo e lhe deu algum dinheiro, com o compromisso de cobrir qualquer despesa extra que pudesse ocorrer, quando voltasse por aquele caminho no retorno de sua viagem. Agindo assim, o samaritano mostrou ser verdadeiramente convertido. No espírito e nas ações, provou estar em harmonia com Deus e Sua lei.


III. Amabilidade na comunicação


O termo comunicação deriva do latim communis, significando comum. Para nos comunicarmos com alguém, é necessário que estabeleçamos pontos em comum com ele, de modo que, quanto maior for o número de pontos comuns, maior será a probabilidade de ocorrer boa comunicação e entendimento.10


Jesus foi o comunicador por excelência. Ele buscava Se aproximar das pessoas para lhes falar das boas-novas da salvação, através de pontos comuns a elas e a Ele. Sua própria encarnação ocorreu para que a humanidade fosse um ponto comum entre nós e Ele. 


Alguns incidentes em Sua vida servem de exemplo: 
(1) junto ao poço de Jacó, Ele alcançou o coração da mulher samaritana usando um ponto comum a ela e a ele: a sede 
(2) no dia de Sua morte, o ladrão que estava ao Seu lado aceitou a salvação. Nesse caso, o ponto comum aos dois foi a cruz.


A comunicação pode ser verbal e não verbal. A verbal ocorre quando utilizamos o verbo, a palavra, e a comunicação não verbal se expressa sem o uso de palavras e pode incluir inflexão da voz, modo de olhar e posição e gestos do corpo.


Como filhos de Deus, possuidores do fruto do Espírito, precisamos ser amáveis em todas as forma de comunicação. Desse modo, a amabilidade ficará vidente não só no conteúdo de nossa mensagem, nas palavras de nossos lábios, mas também no tom de nossa voz, na expressão de nosso olhar e em nossa linguagem corporal.


IV. Amabilidade deve ser cultivada


Em uma seção de sua carta aos Colossenses (3:5-17), o apóstolo Paulo compara e contrasta o estilo de vida que tínhamos quando estávamos apartados de Cristo e a nova vida que agora vivemos, andando em Seus caminhos. O velho homem versus o novo homem.11


O velho homem foi crucificado (Rm 6:6). Que significa isso? O método da crucifixão parece ter sido inventado pelos fenícios e, depois, adotado pelo império romano para executar os piores criminosos e os traidores. Quando alguém era pregado em uma cruz, estava oficialmente morto. Todavia, ainda permanecia vivo por alguns dias, enquanto a vida se esvaia aos poucos e, ao final, ocorria a morte, geralmente por asfixia. No caso de Cristo, desde que foi colocado na cruz até o momento de Sua morte decorreram apenas seis horas porque Ele não morreu de crucifixão. Ele morreu de coração partido, em razão de que levou sobre Si os nossos pecados. Já os dois ladrões que estavam ao Seu lado foram retirados da cruz – porque os judeus não deixavam ninguém na cruz no dia de sábado – e suas pernas foram quebradas para que não fugissem e também para apressar sua morte.


Algo semelhante ocorre com o cristão. Quando ele crê em Cristo como Filho de Deus, seu Salvador e Senhor de sua vida, o cristão é colocado na cruz. Sua velha natureza pecaminosa está oficialmente morta, mas ela não desapareceu, ainda está lá, todavia, dominada pela graça de Deus. Se o cristão se afastar de Deus, ela descerá da cruz e voltará a praticar as mesmas coisas de antes (Gl 2:19; 6:14; cf. 1Co 9:27). Por isso, temos algo a fazer: renovar cada dia nosso compromisso com Cristo. Na linguagem de Paulo: “fazei, pois, morrer, a vossa natureza terrena” (V. 5) ou “despojai-vos” (v. 8). 


Precisamos dia a dia, abandonar as velhas práticas pecaminosas, mas, também, cultivar as graças cristãs. A figura que ele usa para ilustrar é a do vestuário. Imagine alguém trajando vestes sujas, rotas, mal-cheirosas, tirando-as uma a uma e, depois, vestindo-se de roupas novas, limpas e belas. 


Ele diz: “vos despistes do velho homem” (v. 9). E quais eram as vestes desse velho homem? Prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno, avareza, ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena e mentira (vs. 5, 8-9). 


E acrescenta: “vos revestistes do novo homem” (v. 10). Quais são as vestes desse novo homem? “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, bondade, humildade, mansidão, longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, (...) acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos” (v. 12-15).


Mas como isso é possível? Como podemos nos despir do mal e nos revestir do bem? Como podemos ser, inclusive, pessoas amáveis, cheias de ternos afetos? O segredo foi revelado no verso que se segue: “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo” (v. 16). Quando buscamos conhecer e apegar-nos à Palavra de Deus, quando ela se torna abundante na vida da igreja e em nossa vida pessoal, essa transformação é possível.


A conversão é apenas o início da vida cristã. Nesse momento há uma lacuna entre nossos ideais e a realidade de nosso comportamento. Na sequência deve vir nossa caminhada com Cristo, quando ocorre nossa formação espiritual, fundamentada nas virtudes, de modo que somos mudados, moldados, a partir do interior. É um processo intencional (Tg 1:4). Desse modo, enquanto a salvação ocorre unicamente pela misericórdia de Deus, sem o esforço humano (Rm 9:16), o crescimento em Cristo envolve a cooperação entre Deus e Seus filhos (1Jo 3:3; Fp 2:12-13).12


“Temos que aprender que graça é o oposto de merecimento e não de esforço.”13 
“Deus trabalha em nós e conosco, nunca contra nós ou sem nós.”14 
O nosso esforço acontece mediante uma força sobrenatural dentro de nós (Fp 2:12-13), que recebemos de Deus (Jo 1:12). 
Entramos nas virtudes gradualmente e isso vem por meio da prática.15


“Uma virtude é demonstrada quando escolhemos servir em vez de dominar ou manipular; quando escolhemos respeitar em vez de cobiçar ou ameaçar; quando escolhemos ser amáveis em vez de ser truculentos. Escolher a virtude é escolher submeter nossa vontade a Deus e agir como Jesus agiria.”16


V. Amabilidade: Pensamentos afins


“Desconfio que as pessoas mais felizes que você conhece são aquelas que se esforçam por ser generosas, prestativas e confiáveis – e a felicidade entra de mansinho em sua vida enquanto elas estão ocupadas com esse esforço.”17


“Quando eu era jovem, admirava as pessoas espertas. Agora que sou velho admiro os generosos.”18
Como ao corpo humano alguns tipos de alimentos e algumas atividades trazem mais saúde, enquanto outros o debilitam, assim também ocorre com a mente humana. “Ciúme, egoísmo e desconfiança a envenenam; honestidade, generosidade e alegria a revigoram. Sentimo-nos melhor, de maneira literal, quando nos esforçamos para ajudar alguém.”19


“O que verdadeiramente caracteriza uma pessoa é sua maneira de tratar alguém que não pode trazer-lhe nenhum bem.”20


“Quero fazer todo o bem que puder, por todas as pessoas que puder, do maior número de maneiras que puder e pelo maior tempo que eu puder.”21


“O propósito da vida não é vencer, mas crescer e compartilhar. Quando olhar para trás e contemplar tudo o que fez na vida, você extrairá mais satisfação do prazer que levou à vida de outras pessoas do que dos momentos em que você as sobrepujou e derrotou.”22


“Você consegue fazer mais amigos em dois meses demonstrando seu verdadeiro interesse pelas outras pessoas do que em dois anos tentando fazer com que os outros se interessem por você.”23
“Fazemos um bem extraordinário a nós mesmos quando fazemos algo pelos outros.”24


“O que damos aos outros transmite uma poderosa mensagem com relação a quem somos. Nossa maneira de reagir diante da indelicadeza, injustiça ou ingratidão fala intensamente sobre o nosso verdadeiro caráter.”25


Autor: Emilson dos Reis


Emilson dos Reis atuou como pastor distrital em diversas igrejas no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.  Foi pastor e professor no Instituto Adventista Cruzeiro do Sul e no Centro Universitário Adventista de São Paulo.  É doutor em Teologia Pastoral e  diretor da Faculdade Adventista de Teologia no UNASP, onde também leciona as disciplinas de Introdução Geral à Bíblia e Homilética. É autor dos livros: Introdução geral à BíbliaAprenda a liderarComo preparar e apresentar sermões O dom de profecia no púlpito.




Referências bibliográficas

Ver neste site o comentário da primeira lição.
3. E. Beyreuther, “Bom, Belo, Bondoso”, Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, 4 Vols., editado por Colin Brown, traduzido por Gordon Chown (São Paulo: Vida Nova, 1985), 1:326; Donald Grey Barnhouse, Man’s Ruin / God’s Wrath (Grand Rapids, MI: William B. Eerdmans Publishing Company, 1959), 25.
4. Alfredo Borges Teixeira, Dogmática evangélica (São Paulo: Atena, 1958), 95; Heber Carlos de Campos, O ser de Deus e os seus atributos, 2ª ed. (São Paulo: Cultura Cristã, 2002), 255-256; Augustus H. Strong, Teologia sistemática, 2 vols., traduzido por Augusto Victorino (São Paulo: Teológica, 2002) 1:432, 437; Lewis Sperry Chafer,Teologia sistemática, 8 vols., traduzido por Heber Carlos de Campos (São Paulo: Hagnos, 2003), 2:230. Ver também G. Raymond Carlson, “The Epistle of Paul to the Romans”, The Complete Biblical Library (Springfield, MI: The Complete Biblical Library, s. d.), 7:39; A. Berkeley Michelsen, “La Epistola a los Romanos”, El comentario biblico Moody, red. Everett F. Harrison (Chicago: Editorial Moody, 1971), 249.
5. Dale Moody, “Romanos”, Comentário bíblico Broadman, editado por Clifton J. Allen, traduzido por Adiel Almeida de Oliveira (Rio de Janeiro: JUERP, 1984), 10:286.
6. John Stott, A mensagem do Sermão do Monte: contracultura cristã, 3ª ed. (São Paulo: ABU, 2001), 122-123; R. V. G. Tasker, Mateus: introdução e comentário (São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985), 56. Ver o texto paralelo de Lc 6:36. No próprio sermão do Monte Jesus não ensinou que vamos ser perfeitos, sem pecado, antes que, vamos continuar tendo fome e sede de justiça, a qual será plenamente satisfeita apenas quando estivermos em Seu reino de glória (Mt 5:6). É para este reino que apontam as recompensas das bem-aventuranças (Mt 5:3-12). Ele também nos ensinou a orar enquanto estivermos neste mundo: “perdoa-nos as nossas dívidas” (Mt 6:12).
7. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, 379.
8. R. Jamieson, A. R. Fausset e D. Brown, Comentario Exegetico y Explicativo de la Biblia, Buenos Aires: Casa Bautista de Publicaciones, 1981, Tomo II, pág. 149.
9. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 294.
10. Howard Hendricks, Ensinando para Transformar Vidas (Venda Nova: Betânia, 1991), 74.
11. Ver também Ef 4:17 a 5:21, onde se encontra um texto paralelo.
12. Gary L. Thomas, As virtudes cristãs (Rio de Janeiro: Textus, 2003), 26, 29.
13. Dallas Willard, citado em Ibid., 45.
14. Johm Owen, citado em Ibid., 54.
15. Ibid., 63.
16. Ibid., 27.
17. Harold S. Kushner, Quando tudo não é o bastante (São Paulo: Nobel, 1987), 14.
18. Abraham Joshua Heschel, citado em Ibid., 33.
19.Ibid., 104.
20. Ann Landers, citado em Glenn Van Ekeren, 12 segredos simples da felicidade, 3ª ed. (São Paulo: Cultrix, 2002), 12.
21. D. L. Moody, citado em Ibid., 34.
22. Harold Kushner, rabino, citado em Ibid., 36.
23. Dale Carnegie, citado em Ibid., 46.
24. Horace Mann, citado em Ibid., 72.
25. Ibid., 76.




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