6. Que princípio básico Jesus ensinou com as palavras acima? Por que é tão difícil cumprir esse princípio em nossa vida?
É evidente que Jesus leva mais a sério nossas relações mútuas do que nós. Não é difícil que, por anos, exista amargura e ressentimento entre os membros de uma igreja. Imagine como seriam diferentes as coisas se todos seguíssemos esse ensino.
7. Qual é uma das características dos filhos de Deus?
Mt 5:9. - Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
O que significa ser “pacificador”?
8. De acordo com Colossenses 3:13-15, de que três maneiras devemos nos relacionar com os outros membros da igreja? Que significam essas recomendações?
Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos. (Col. 3:13-15)
Note o fluxo das graças cristãs em Tiago 3:17: “A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento”. Como seriam as igrejas se permitíssemos que o Espírito Santo alimentasse essas qualidades em nossa comunhão? Que coisas estariam notoriamente ausentes?
| Pense na última vez em que você teve problemas com outro membro da igreja. Você seguiu as palavras de Cristo em Mateus 5? O mais provável é que você não tenha seguido (certo?). Analise seus motivos para escolher o “caminho fácil”, mundano e não o caminho que teria exigido humildade e abnegação. Como você pode fazer o que Jesus nos recomenda nessas situações? |
Sl. 119:165; - Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço.
Is 26:3; - Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti.
Rm 8:6; - Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz.
Fp 4:7. - E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.
“Pouco tempo antes de Sua crucifixão, Cristo havia garantido aos discípulos um legado de paz. ‘Deixo-vos a paz’, disse Ele, ‘a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize’ (Jo 14:27). Essa paz não é a que se obtém mediante a conformação com o mundo. Cristo jamais comprou a paz condescendendo com o mal. A paz que Cristo deixou a Seus discípulos é antes interna que externa, e deve sempre permanecer com Suas testemunhas nas lutas e contendas” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 84).
“A luta pela supremacia revela um espírito que, se acariciado, finalmente afastará do reino do Céu aqueles que o alimentarem. A paz de Cristo não pode habitar na mente e no coração de um obreiro que critica e encontra faltas no outro obreiro, simplesmente porque o outro não pratica os métodos que ele considera melhores, ou porque julga que não está sendo apreciado. O Senhor nunca abençoa aquele que critica e acusa seus irmãos, pois esta é a obra de Satanás” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 102).
Perguntas para consideração
1. Quando surgem tensões e discordâncias inevitáveis, como você pode trabalhar em sua igreja para ajudar a manter a paz entre os membros?
2. Que situações comuns em nossa vida diária ameaçam nossa paz? A que promessas da Bíblia podemos apelar quando surgem essas situações?
3. Evidentemente, é sempre fácil falar em confiar no Senhor em qualquer circunstância, e dessa confiança obter paz. E isso é verdade. Ao mesmo tempo, que passos concretos e práticos podemos dar para mudar as circunstâncias que tornam mais difícil a paz? Em outras palavras, com que frequência nossas inquietações e temores poderiam ser resultado das escolhas que fazemos?
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic412010.html











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