sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

AMOR









Os gregos usavam quatro palavras para denotar a ação de amar, mas o Novo Testamento emprega apenas duas: uma é fileo, que se refere a uma afeição emocional (Jo 11:36); a outra é agapaō (o substantivo é agape) e significa um amor racional e voluntário, que se baseia numa escolha deliberada, onde o componente emocional se encontra subordinado à verdade e santidade (Mt 5:44; 19:19), e é esta palavra que se emprega no Novo Testamento para indicar o amor de Deus (Jo 3:16).1  


Embora o termo agape já existisse, raramente era usado. Então, os cristãos se apoderaram dessa palavra e dela fizeram sua nova palavra característica para amor. É um termo novo para uma nova ideia.2


Antes do Novo Testamento, o melhor conceito de amor era o de amor pelo melhor que se conhece. Mas os cristãos pensavam no amor como aquela qualidade demonstrada na cruz: o amor pelos totalmente indignos, amor que procede de um Deus que é amor. Amor prodigalizado a outros sem que se pense se eles são dignos de recebê-lo ou não. Provém antes da natureza daquele que ama do que de qualquer mérito do ser amado. O cristão que foi alvo deste amor agora vê os homens como Deus vê: como alguém por quem Cristo morreu. Vêm a praticar o amor que nada busca para si, mas somente o bem da pessoa amada. Tal amor está centralizado no interesse pelos outros.


O AMOR DE DEUS


As Escrituras dizem que “Deus é amor” (1Jo 4:8), mas isso não significa que Ele aprove tudo o que o objeto de Seu amor faça. A aprovação não é necessária ao amor. Por isso, Deus nos amou quando ainda éramos Seus inimigos (Rm 5:8; Ef 2:3-5). Assim, a mãe ama seu filho rebelde, embora não aprove seus atos. Há um amor que inclui aprovação; é o amor que se compraz, cujo objeto amado é amável e traz alegria. Este é o amor que Deus tinha para com Jesus que em tudo Lhe era obediente (Mt 3:17; 12:18; 17:5 cf. Jo 5:20; 15:9-10). Este é o amor de Deus para com aqueles que O amam e Lhe obedecem (ver Dn 9:23; 10:11, 19; Ef 4:25-5:1). Mas há um amor que não se regozija no objeto amado: é o amor que se compadece. Esse é o amor de Deus para com os ingratos e maus. Não que haja dois amores, mas, sim, dois objetos amados diferentes. Assim é o amor de Deus para com o crente e o descrente.3


O amor inerente em Deus é um sentimento, mas também um princípio ativo. Como sentimento positivo, almeja o bem-estar dos objetos que Ele ama, e como princípio ativo, age para que seja assim.4 À compreensão do amor Deus deve incluir o conceito de justiça (Êx 34:7). Sem ela, o amor não passa de mero sentimentalismo. Ambos, amor e justiça operam juntos no trato de Deus com os homens.


O CAPÍTULO DO AMOR


1 Coríntios 13 é conhecido como o capítulo do amor. Algumas traduções mais antigas trazem a palavra “caridade”. Ocorre que “caridade”, hoje, significa “dar esmolas”, por isso essa tradução não serve mais. O termo para amor, aqui empregado, é agape.


Depois de ensinar a respeito dos dons espirituais em 1 Coríntios 12, Paulo declara: “E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente” (v. 31). Esta é uma sentença de transição. Embora os dons espirituais sejam absolutamente essenciais à igreja, o caminho sobremodo excelente para sua utilização é o amor. Assim, o amor é apresentado, neste texto, não como um dom, mas como um caminho. Alguns coríntios achavam que os possuidores de certos dons eram pessoas extremamente importantes. Mas Paulo afirma que, mesmo que eles tivessem os mais altos dons, e ao máximo, se lhes faltasse amor, não só seriam insignificantes, mas, na verdade, seriam nada (1Co 13:1-2). Podemos ter sucesso, obter bons resultados, ser admirados, apreciados e aplaudidos, mas, sob o ponto de vista de Deus e da eternidade, se nos faltar amor, nada somos. Seremos apenas uma versão moderna do profeta Jonas. Jamais um pregador teve um sucesso imediato tão grande como Jonas. Toda uma grande cidade se converteu. E, contudo, Jonas não amava nenhuma daquelas pessoas. Sua aparente obediência e seu sucesso não brotaram do amor (Jn 3:4–4:3).


Paulo ainda diz: “E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará” (1Co 13:3). Estes dois atos de sacrifício pessoal parecem se aproximar muito do amor prático mais puro e altruísta. Mas “é possível fazer coisas boas para os outros sem os amar, fazer o bem movido por outro motivo que não seja o amor”.5 


Pode haver generosidade sem amor. Autodoação sem amor, que busca o louvor, é autopromoção. A pessoa pode dar mais do que as suas propriedades: pode dar a própria vida. Podemos entregar-nos completamente a um ideal, sem contudo fazê-lo por amor. “Dar o próprio corpo por amor é um ato heroico. Mas dar o próprio corpo por amor próprio é um ato de egoísmo”.6 Tais sacrifícios sem amor se perdem. Se o amor é tão necessário, precisamos saber o que ele é. Os versos 4 a 7 retratam o que o amor é, o que o amor não é, e o que o amor é capaz de realizar. Paulo usa verbos que estão todos no presente contínuo, indicando ações e atitudes que se tornam habituais, gradualmente incorporadas através de repetição.


O amor é paciente, tolerante, tardio em irar-se, longânimo. É benigno. Benignidade é parte do fruto do Espírito. É cortesia, gentileza, doçura de temperamento. O amor não arde em ciúmes ou inveja. “O amor não se aborrece com o sucesso dos outros”.7 Não se ufana. Não se vangloria. Não se gaba de suas virtudes, conhecimento e realizações. Não se ensoberbece. “Há muitas maneiras de se mostrar orgulho, e o amor é incompatível com todas elas. O amor se preocupa em doar-se, e não em afirmar-se”.8 O amor é humilde. Mas não confunda humildade com pobreza, ignorância ou timidez. Aprenda a ser humilde com Jesus. Ele disse: “Vinde... e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11:29).


O amor não se conduz inconvenientemente, com arrogância, com soberba. Não se porta de modo vergonhoso, desonroso, indecente. O amor não é rude porque isso fere os outros. Não se porta com grosseria (BLH). O amor tem uma delicadeza que não deseja ferir. Quando percebemos que nosso comportamento ou nossas atitudes estão prejudicando ou magoando alguém, o amor nos impele a eliminar essas trevas internas através da graça do Senhor. O amor não procura seus interesses, antes emprega a renúncia própria. “Insiste no bem-estar dos outros e não na afirmação de interesses próprios”9 (ver 1Co 10:24). O amor não se exaspera, não é mesquinho. Não é difícil conviver com ele. Não irrita nem provoca os outros. “Não torna a vida dos que o rodeiam miserável, por ter um temperamento nervoso”.10 Não tem má vontade, não é explosivo nem brigão; não se ressente do mal. O amor não imputa o mal. Não acumula ódio dos outros nem guarda queixas. “Quem ama não... guarda mágoas” (BLH).


Se realmente amarmos alguém com o amor do Senhor, veremos muito mais sua força e seu potencial, em lugar de seus defeitos e fraquezas. Quando ele fizer alguma coisa, irritando-nos, seremos capazes de tratá-lo dentro do contexto do que ele é em Cristo, em vez de aumentar o que aconteceu, a ponto de monopolizar nossa atenção. A palavra “ressentir-se” significa manter sob registro. Assim, o amor não mantém o registro das coisas ditas ou feitas contra nós. Ele perdoa.


O amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. “O amor não se alegra com o mal de nenhuma espécie”.11 Não apoia a injustiça fora ou dentro da igreja. Nem é indiferente quanto a ela.
Não chama o errado de correto. Quando você for tentado a ser omisso diante de uma injustiça, por medo de “ser queimado”, lembre que “um barco está a salvo em um cais, mas não foi para isso que os barcos foram feitos”. Tome posição contra a injustiça, da maneira certa, no momento certo, no lugar certo, diante da pessoa certa. Também há o perigo de nos alegrarmos não com o que é bom e verdadeiro, mas com o que é obscuro e sórdido.


Alguns encontram um falso alívio quando veem os outros fracassando e caindo. Mas o amor anseia ver os outros em pé, crescendo e se entristece quando outra pessoa é derrotada. Alegra-se com os que se alegram e chora com os que choram. Não se entrega a fofocas e cobre uma multidão de pecados. O amor tudo sofre, tudo suporta. Como disse a Madre Tereza de Calcutá: “O amor dói”. “O amor não recua facilmente; aguenta”.12 Não com paciência resignada, mas com fortaleza positiva. Não se deixa vencer. Ele sobrevive à tristeza, à decepção, à crueldade, à indiferença. Continua avançando. Jamais vacila e não desiste. 

O amor tudo crê, tudo espera. “Tem uma atitude de confiança para com os outros... Ele prefere crer nas boas intenções dos outros... prefere ser generoso demais a ser desconfiado demais”.13 Leva em conta as circunstâncias e vê nos outros o melhor. O amor retém sua fé. “Está sempre disposto a conceder o benefício da dúvida”.14



Recusa-se a aceitar o fracasso como final.15 Todo fracasso é apenas uma derrota temporária. Com confiança, ele olha para a vitória final pela graça de Deus. No meio de toda a maldade, ele sabe esperar, por causa das promessas de Deus. O amor, esse amor acima descrito, jamais acaba. Aconteça o que acontecer, suportamos firmes porque em tudo há um propósito: Deus está esculpindo em nós a imagem de Seu Filho.


Alguém sugeriu que lêssemos 1 Coríntios 13:4-7 retirando a palavra amor e em seu lugar colocando o nome de Jesus. Leia desse modo. O que você acha? Perfeito! Jesus é a personificação do amor. Agora, leia de novo o mesmo texto e coloque nele seu nome. E então? Esse é o sonho de Jesus para a sua vida. Se você consentir, Ele operará de tal modo em seu coração que um dia você poderá ler este texto, sozinho, e dizer para si mesmo: “Como eu era tão diferente do que aqui está retratado; mas agora, já estou bem parecido”.


Ao introduzir o tema do amor, Paulo o chama de caminho excelente (1Co 12:31). Agora, ao encerrar, ele faz o apelo para seguirmos nesse caminho: “Segui o amor” (1Co 14:1). A ideia é a de ir após, com persistência. Indica uma ação que nunca termina. Seguir o caminho do amor é seguir a natureza do próprio Deus. Nunca devemos cessar de fazer do amor a obra de nossa vida.


Também devemos lembrar que esse amor precisa ser recebido e que ele só é dado aos que se entregam a Deus.16. Através de Seu Espírito, que é a fonte dos dons e também a fonte do amor (Rm 5:5), Ele ajuda o homem a demonstrar pelo próximo o mesmo tipo de amor que Ele demonstrou para todos os homens.


O AMOR PARA COM OS INIMIGOS


“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5:43-48).


Jesus não está contradizendo a lei e os profetas, isto é, o Antigo Testamento.  Ele está contradizendo a tradição dos judeus.  Quando Cristo se referia ao Antigo Testamento, Ele usava a fórmula: “Está escrito” (Mt 4:4, 7, 10; 11:10; 21:13; Jo 12:14) , todavia aqui, no Sermão do Monte, por seis vezes ele emprega a expressão “foi dito” (Mt 5:21, 27, 31, 33, 38, 43), e essa era uma referência à tradição, ao ensino oral que haviam recebido e que pretendia ser um comentário correto da orientação dada no Antigo Testamento, mas que estava equivocada em muitos aspectos17.


Ele nos manda amar nossos inimigos com o amor agape e não com aquele que se refere a uma afeição emocional. Ele não nos manda gostar do inimigo – como gostamos de um familiar ou de um amigo muito querido – mas tratá-lo com humanidade e com bondade, não tentando revidar o mal que ele nos fez. Em nossas relações com ele, devemos considerá-lo como alguém por quem Cristo morreu e, como nós mesmos, um candidato ao reino de Deus.


A expressão “sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5:48), que conclui essa seção do ensino de Jesus não é a melhor tradução. O assunto que Ele vinha apresentando não era sobre perfeição e, sim, sobre o amor. A melhor tradução seria “sede vós inclusivos como inclusivo é o vosso Pai celeste”.18 Então, o apelo é para incluirmos em nosso amor não apenas os bons, mas também os maus, como faz Deus, nosso Pai.


O AMOR EXEMPLIFICADO


Nos dias de Cristo, os judeus, com a mente obscurecida por tantos anos de distanciamento de Deus, não tinham muita certeza de quem era seu próximo. Excluíam dessa categoria os gentios e os samaritanos, por serem estrangeiros e inimigos. Mas, entre seu próprio povo, quem era o próximo?19
Foi para responder a esta indagação que Jesus contou, certa feita, a parábola do bom samaritano, registrada em Lucas 10:30-37.


O samaritano se aproximou. Chegou bem perto do homem ferido. Logo reparou que era um judeu, alguém que odiava sua raça, alguém de outra religião, alguém que provavelmente jamais o ajudaria, se as posições estivessem invertidas. Mas isto não importava. Quem estava ali precisando desesperadamente de ajuda era um ser humano. Para ele, isto era motivo suficiente para prestar auxílio. Diz a Bíblia: “Vendo-o, compadeceu-se dele”. Ele primeiro, teve compaixão em seu coração, e tudo o mais que ele fez daí em diante foi apenas o resultado da misericórdia, do amor que nele habitava.


Meditando nesta parábola podemos ainda perceber outras preciosas lições espirituais. As pessoas que se relacionaram com o homem ferido podem ser classificadas em três grupos, cada uma delas demonstrando uma atitude e uma filosofia de vida.


O primeiro grupo é representado pelos assaltantes. Sua atitude foi a cobiça. Milhões vivem uma vida de egoísmo e ganância, procurando preservar ao máximo tudo quanto possuem e se empenhando em transferir do próximo para si mesmos tudo quanto puderem. Essa classe aumenta à medida que o fim se aproxima. O apóstolo Paulo escreveu: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, ... implacáveis, ... cruéis” (2Tm 3: 1-3).


A segunda classe é retratada pelos religiosos: o sacerdote e o levita. Sua atitude diante do infortúnio alheio foi de indiferença. Pode ser que não pertençamos ao primeiro grupo, o dos cobiçosos, mas não é verdade que muitos de nós que somos cristãos, nos identificamos com a classe dos que são indiferentes para com a dor, a tristeza e a infelicidade dos outros? Quantas vezes, mesmo empenhados na obra de Deus, nos entusiasmamos com novos projetos e métodos e alvos, e, contudo, somos indiferentes para com as pessoas. Nenhuma obra, nenhuma atividade, por mais sagrada que seja, vale mais que um ser humano.


Diz Ellen G. White que esta parábola era uma história real, bem conhecida daqueles que a escutavam. Além disso, aquele sacerdote e aquele levita ali estavam, escutando a narrativa fiel dos lábios do Mestre.20 No momento em que se depararam com o moribundo, pensaram estar sozinhos, pensaram que ninguém os havia visto, mas agora, para espanto seu, o papel que haviam desempenhado no episódio estava sendo contado como se o fosse por uma testemunha ocular. Na verdade, ao encontrarem o homem semimorto “todo o Céu observava, para ver se o coração desses homens seria tocado de piedade pela desgraça humana”.21 Que decepção! Eles passaram de lado! O Céu nos observa. Não estamos nós, muitas vezes, passando de largo uns pelos outros?


A terceira classe é representada pelo bom samaritano. A força motivadora de sua vida é o amor, amor este que “procede de Deus” (1Jo 4:7). Quem o manifesta, claramente evidencia que é convertido (1Jo 3:14; 4:7). Tal amor cumpre a lei (Rm 13:8-10; Gl 5:14). Aquele que vive sem levar Deus em conta busca apenas seus próprios interesses, vive unicamente para si ou, quando muito, também para sua família.


Mas aquele que busca agradar a Deus estende seu raio de ação para além de si e dos seus, e está disposto a ajudar a quem se encontra em necessidade.


Essa qualidade de amor é de origem celestial e só é encontrada no coração daqueles que são realmente convertidos. “Quando o eu está imerso em Cristo, o amor brota espontaneamente. A perfeição de caráter do cristão é alcançada quando o impulso de auxiliar e abençoar a outros brotar constantemente do íntimo – quando a luz do Céu encher o coração e for revelada no semblante”.22


Faz muitos anos, fui visitar um enfermo na Santa Casa de Misericórdia, em Cuiabá. Depois da visita, ao andar por um dos corredores, deparei-me com uma capela. Por sobre a porta, do lado de fora, estava escrito: “Aqui entramos para amar a Deus”. Do lado de dentro, havia outra inscrição que dizia: “Daqui saímos para amar o próximo”. Que grande verdade! Devemos ir à igreja para adorar e amar a Deus e devemos sair da igreja desejosos de amar e servir ao próximo.


Qual é a sua filosofia de vida? A dos assaltantes, a dos religiosos ou a do bom samaritano? Que força o impulsiona no relacionamento com o próximo? A cobiça, a indiferença ou o amor?


Referências bibliográficas
  1. G. H. Lacy, Introduccion a la teologia sistemática, 2ª ed. (S. L.: Casa Bautista de Publicaciones, 1976), 82; Lewis Sperry Chafer, Teologia sistemática, 8 vols.(São Paulo: Hagnos, 2003), 2:394-395.
  2. Raymond Bryan Brown, “I Coríntios”, Comentário bíblico Broadman: Rio de Janeiro: JUERP, 1984), 10:431.
  3. A. B. Langston, Esboço de teologia sistemática, 4ª ed. (Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1959), 65-66; Chafer, 2:432-433.
  4. Erickson, 294.
  5. Brown, 10:432.
  6. Ibid., 10433.
  7. Leon Morris, I Coríntios: introdução e comentário, 3ª ed. (São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1986), 148.
  8. Ibid.
  9. Brown, 10:435.
  10. Ibid.
  11. Morris, 148
  12. Ibid., 149.
  13. Brown, 10:435.
  14. Morris, 149.
  15. Ibid.
  16. Brown, 10:431.
  17. John Stott, A mensagem do Sermão do Monte: contracultura cristã, 3ª ed. (São Paulo: ABU, 2001), 71.
  18. Ibid., 122-123; R. V. G. Tasker, Mateus: introdução e comentário (São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985), 56.  Ver o texto paralelo de Lc 6:36. No próprio sermão do Monte Jesus não ensinou que vamos ser perfeitos, sem pecado, antes que vamos continuar tendo fome e sede de justiça, a qual será plenamente satisfeita apenas quando estivermos em Seu reino de glória (Mt 5:6).  É para este reino que apontam as recompensas das bem-aventuranças (Mt 5:3-12). Ele também nos ensinou a orar enquanto estivermos neste mundo: “perdoa-nos as nossas dívidas” (Mt 6:12).
  19. Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, 22ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001), 498.
  20. White, 499.
  21. Ibid., 500.
  22. Ellen White, Parábolas de Jesus, 14ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001), 384.


Autor: Emilson dos Reis (teólogo)


Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic212010.html

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